quarta-feira, 30 de julho de 2014

PRÍNCIPES E PRINCESAS, SAPOS E LAGARTOS (RS)


De 02 a 24 de agosto sábados e domingos às 16h 
Sala Carlos Carvalho CCMQ (Andradas 736 2º andar)
As histórias se passam no tempo da Guerra dos Mil e Um Anos, em diversos reinos que ficam entre as Terras Baixas e as Terras Geladas. A peça não é sobre a Guerra dos Mil e Um Anos, mas sobre um tempo em que o mundo era dividido em pequenos mundos que não se comunicavam entre si. Algumas histórias são curtas, outras curtíssimas (os retratos), e se passam num pedaço do mundo que era dividido em pedaços, as Terras, que por sua vez eram divididas em pedacinhos, os Reinos. Especialista em contar histórias para crianças, Flávio de Souza é considerado um dos melhores escritores infanto-juvenis da atualidade.


Ficha Técnica:

Texto: Flavio de Souza 

Direção: Adriane Mottola


Elenco: Duda Cardoso, Fernanda Petit e Áquila Mattos


Cenografia Adriane Mottola, Duda Cardoso e Fernanda Petit 

Figurino Duda Cardoso 

Trilha Sonora Original: Ricardo Severo 

Iluminação e Operação de Luz: Ricardo Vivian 

Operação de Som: Janaina Pelizzon 

Operação de Vídeo: Adriane Mottola

Animações em Vídeo e Programação Visual: Rodrigo Mello 

Divulgação: Lauro Ramalho



De 02 a 24 de agosto sábados e domingos às 16h na Sala Carlos Carvalho CCMQ (Andradas 736 2º andar)

terça-feira, 29 de julho de 2014

A FILHA DA ESCRAVA (RS)

A FILHA DA ESCRAVA
Teatro na Cia

Companhia da Arte
07, 14, 21 e 28 de agosto de 2014
Quintas-feiras, às 18h30
Faixa etária: Livre
Duração: 50 minutos
Entrada Franca: distribuição de senhas 1h antes

Ersilia, uma adolescente negra que vive com o pai e os avós brancos tenta descobrir o paradeiro da mãe, uma mulher negra ainda cativa, que sem ela saber, presta serviços em sua própria casa. Carlos, um amigo da família com ideais abolicionistas, tenta convencer os amigos a reverter o quadro que envolve o drama da mãe escrava que convive com a filha, sem poder revelar-se para evitar-lhe o estigma da escravidão.

COLETIVO MONTINGENTI
Direção: Gil Collares
Elenco: Caroline Falero, Diego Ferreira, Leo Bello, Leonardo Nunes, Kauan Sants, Silvana Silvia, Tuane Tain Bessi
Figurinos: Gustavo Dienstmann
Maquiagem: Silvana Silvia
Operação de Luz e Som: Gil Collares
Cenário: Gil Collares
Assist. produção: Priscila Bueno
Assist. Antrolpológica e Histórica: Milena Cassal

Para agendar grupos, entrar em contato com
Cia. de Arte
32259189 (das 9h até 21h, de 2ª a 6ª)


segunda-feira, 28 de julho de 2014

UMBIGO (RS)

De 01 a 31 de agosto, vamos realizar uma temporada do espetáculo de teatro de rua Umbigo, o nosso mais recente trabalho. As apresentações ocorrem na Praça da Alfândega nas sextas às 12 horas e nos domingos às 15 horas no Parque da Redenção, ao lado do chafariz.
Umbigo estreou no dia 23 de maio deste ano, dentro da programação do nosso aniversário de 08 anos. O espetáculo apresenta uma cidade fictícia, onde todos seus habitantes pensam no próprio umbigo. Conhecemos a história de quatro personagens: Rick da Silva Motta, Mary Maravilha, José Arésio e Joana de Calcutá que se encontram em um assalto ao Umbigo Bank. Através dessa parábola, irônica e bem humorada, é encenada a pesquisa sobre o egoísmo humano e seus comportamentos em diversas ocasiões.

A direção é de Caroline Falero, a dramaturgia é de Fábio Castilhos. Em cena estão Bruna Immich, Daniel Gustavo, Fábio Castilhos, Giovanna Zottis e os músicos Gabriel Gorski e Sergio Baiano, também responsáveis pela criação da trilha sonora. Os figurinos e adereços são de Margarida Rache e Patrícia Preiss.

Circulação em Dois Atos em Porto Alegre (RS)

Tempostepegoquedelícia e Bundaflor, Bundamor compõem o projeto Circulação em Dois Atos
O Projeto circulou pelo País no ano de 2013 até abril de 2014 com sucesso de público e crítica, o projeto passou por Florianópolis, Recife, Rio Branco, Belo Horizonte, Salvador, São Paulo, Pelotas, Caxias do Sul e Porto Alegre e em março de 2014 fizemos residência artística no CICO/Centro de Investigação Coreográfica do Instituto de Belas Artes da cidade do México com o mesmo projeto.
Nova temporada :: Dias 2 e 3, 9 e 10 de agosto, sábados e domingos às 19h na Sala 209/Usina do Gasômetro.
 Dias  2 e 3 // Tempostepegoquedelícia
Foto: Cristiano Prim
Foto: Cristiano Prim
Tempostepegoquedelícia, Trabalho que se desenvolve a partir de questões de gênero e sexualidade, Tempostepegoquedelícia se propõe a desbotar as encarnações do feminino e do masculino, misturando marcadores de gênero e levando à cena sexualidades provisórias. Vestes hieráticas, mulheres com falo, homens em tubinho e decote sexy, coletes de pele, cueca e calcinha vermelhas e corpos nus interrogam, com humor, a falocracia que marca as relações interpessoais na cultura brasileira, e que acaba encontrando reflexo na nossa arte. O trabalho quer oferecer ao espectador a oportunidade de desfrutar da ambiguidade da carne, sem receio de ser pego em flagrante delito de voyeurismo. Com Luciano Tavares e Mônica Dantas.
Ficha técnica:
Concepção e coreografia :: Eduardo Severino
Direção Cênica :: Elcio Rossini e Eduardo Severino
Criadores Intérpretes :: Luciano Tavares e Mônica Dantas
Elementos Cênicos :: Élcio Rossini
Pesquisa musical :: Luciano Tavares
Mixagem :: Jorge Foques
Operações :: Luka Ibarra/Luciane Soares
Fotografia – Laércio Sulczinski/Ricardo Braescher/Walter Fagundes
Arte gráfica :: Licia Arosteguy
Iluminação:: Luka Ibarra
Vídeo registro :: Filipe Severo
Produção:: Luka Ibarra/Lucida Cultura
Blog :: Criação/postagem :: Luciano Tavares
Duração :: 30 minutos

Dias 9 e 10 // Bundaflor, Bundamor
Foto: Cristiano Prim
Foto: Cristiano Prim
Bundaflor, Bundamor, o trabalho discorre sobre a Bunda. Inspirada em obra do historiador francês Jean Luc Henning, “A breve história das nádegas”, Bundaflor, Bundamor propõe outros olhares para essa parte do corpo humano, atentando para a sua constituição, desenho e  possibilidades motoras. Aproveita ainda, do contexto em que se vive, para abordar a bunda brasileira, formada graças à herança genética africana, como  massa carnal rebolante que mostra a nossa alegria mestiça.
Eduardo Severino, Luciano Tavares e Mônica Dantas abordam com humor o imaginário brasileiro, brindando e brincando, através dos movimentos de seus corpos, com elementos que extrapolam a banalização de tudo o que compõe o real e o simbólico desse universo traseiro.
Nas palavras do poeta Carlos Drummond de Andrade, “é o milagre de ser duas em uma, plenamente, e bunda é a bunda, redunda”. E assim como observou Jean-Luc Henning, “a bunda é barroca, sim: a bunda é barroca. Curva e plenitude”.
Ficha técnica:
Concepção coreográfica :: Eduardo Severino e Luciano Tavares
Intérpretes/criadores ::Luciano Tavares, Eduardo Severino e Mônica Dantas
Trilha musical :: “Não me diga adeus”/Aracy de Almeida; “Melô de piripiri”/Gretchen
Pesquisa musical :: Luciano Tavares
Mixagem :: Jorge Foques
Operações – Luka Ibarra/Luciane Soares
Figurino ::Elenco
Arte Gráfica :: Licia Arosteguy
Iluminação :: Luka Ibarra
Fotos :: Inês Correa
Vídeo Registro :: Filipe Severo
Produção :: Luka Ibarra/Lucida Cultura
Blog :: Criação/postagem :: Luciano Tavares
Duração 30 minutos

Serviço:
Dias 2 e 3 de agosto, sábado e domingo – Tempostepegoquedelícia
Dias 9 e 10 de agosto, sábado e domingo – Bundaflor,  Bundamor
Na Sala 209, Usina do Gasômetro
Horário – 19h.
Ingressos no local.
Um ingresso é válido para os dois espetáculos.
Inteira R$ 25,00/ meia R$ 12,00 ( Clube do Assinante ZH, classe artística, melhor idade e estudantes).
Aconselhável para maiores de 16 anos.

domingo, 27 de julho de 2014

SOBRE ANJOS E GRILOS - O UNIVERSO DE MÁRIO QUINTANA (RS)


Teatro Glênio Peres – Câmara dos Vereadores de Porto Alegre
Datas: 31 de julho e 01 de agosto de 2014
Horário: 20 horas
ENTRADA FRANCA
Sobre Anjos & Grilos – O Universo de Mario Quintana é um espetáculo híbrido - épico, lírico, cômico, poético - no qual a atriz Deborah Finocchiaro, numa junção entre a fala, o gesto, a poesia, as artes plásticas e a música, conta, interpreta e canta textos e poemas de Mario Quintana (1906/1994), revelando não apenas o Mario confessional e lírico dos poemas, mas sua face pouco conhecida: a das entrevistas e das frases agudas e desconcertantes que questionam os valores da sociedade, da vida e da morte.

A interpretação investe na pesquisa de linguagem e valoriza, potencializa e contracena com os textos, com a trilha e com as imagens criadas pela artista plástica Zoravia Bettiol que são projetadas em forma de quadros e animações em uma tela transparente disposta no fundo do palco.

A trilha sonora original, assinada pelo maestro Chico Ferreti, alicerça a obra. Caracteriza-se pela fusão de diferentes estilos e efeitos sonoros que variam entre sons de selva e cidade, riffs de guitarra, percussão, música erudita e pop.


"Sobre Anjos e Grilos", com Deborah Finocchiaro
Dias 31 de julho e 1º de agosto
Quinta e sexta feira, 20 horas
Teatro Glênio Peres (Av. Loureiro da Silva, 255, Porto Alegre)
ENTRADA FRANCA

sexta-feira, 25 de julho de 2014

ATÉ O FIM (RS)


ATÉ O FIM, 1 a 24 de Agosto, 20h (Sex, Sab e Dom), Teatro do Museu do Trabalho

Até o Fim é uma peça dirigida por Zé Adão Barbosa, com texto de João Carlos Castanha, baseado em suas próprias memórias. Segundo o próprio autor é uma “comédia sobre a morte”.
O espetáculo trata sobre a delicada relação entre um doente terminal num quarto de hospital e sua enfermeira. Ele, um artista homossexual que enfrenta sua doença com uma coragem avassaladora. Ela, uma mulher tímida e solitária, que aos poucos vai criando um vínculo surpreendente com seu paciente.
Através de um humor ácido, o paciente resgata suas memórias, entre paixões e fracassos. Mesmo com a morte iminente, ele se considera um vencedor: conheceu um mundo vasto que, em suas próprias palavras, “é um imenso parque de diversões”. Já a enfermeira é uma mulher recatada, que tem uma vida sem grandes emoções e se sente presa a sua covardia de viver. 
A cada dia, aquele pequeno quarto se transforma em um casulo onde os dois se protegem, se provocam, se ajudam, riem e choram. O embate entre eles se transforma em um jogo emocionante de estranhamento e sedução. Paciente e enfermeira vão transformar um a vida do outro, criando um inesperado vínculo, entre dois personagens de universos tão diferentes um do outro. Ela o protege, ele a liberta.

MEU DEUS! (RJ)

De: Anat Gov
Direção: Elias Andreato
Com: Irene Ravache e Dan Stulbach
Participação especial: Pedro Carvalho

A história se passa num dia na vida da psicóloga Ana, personagem interpretada por Irene Ravache, que recebe um telefonema misterioso de um homem desesperado, interpretado por Dan Stulbach, que insiste em marcar uma consulta com ela no mesmo dia. Quando ele chega, apresenta-se como sendo Deus. Deus profundamente deprimido com a situação do Paraíso que um dia criou. Por isso quer acabar com sua vida e, consequentemente, com a vida de toda a humanidade. Ana tem apenas uma sessão de terapia para convencê-lo do contrário e salvar o mundo. 


Duração: 80 minutos
Recomendação: 12 anos

Sexta e sábado, dias 1º e 2 de agosto, às 21 horas
Theatro São Pedro (Praça da Matriz, s/nº - Centro Histórico - Porto Alegre)

terça-feira, 22 de julho de 2014

A CADEIA ALIMENTAR (RS)


ENTRADA FRANCA
29, 30 e 31 de julho, terça, quarta e quinta, às 19h30, na Sala Alziro Azevedo (Av. Salgado Filho, 340)

Trabalho dos alunos Matheu Melchionna (Direção Teatral) e Joana Kannerberg (Interpretação Teatral) para as disciplinas Estágio de Direção e Atuação I

Orientação: Professora Patrícia Fagundes

Texto: Nicky Silver

Sinopse: Em “A Cadeia Alimentar”, conto tóxico de Nicky Silver sobre a solidão, o vazio do sexo e a importância de ser magro, a busca pelo amor é ainda mais complicada do que o habitual. É difícil, afinal, forjar um relacionamento quando tudo o que você pode realmente ouvir é o som da sua própria voz. Para os personagens dessa peça, que são venenosamente engraçados e obcecados com a imagem, o mundo inteiro é um grande espelho. Amanda é uma poetisa conhecida no cenário underground das artes, mas com o desaparecimento de seu marido, Ford, nas duas últimas semanas, sua última saída é ligar para uma linha direta de crises, onde Bea tenta ajudá-la a entender o que aconteceu. No outro extremo da cidade, Serge, um modelo-de-passarela-mas-não-tão-bonito-para-fotos, espera o que ele considera o amor da sua vida chegar, mas Otto, um ex-namorado, aparece inconvenientemente de surpresa, como nos últimos quatro anos. E isso é uma cadeia alimentar, uma sequência de seres vivos que dependem uns dos outros para sobreviverem - onde os mais fortes sempre estarão por cima.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

IN - VISÍVEIS (RS)


 IN-VISÍVEIS
Venha traçar trajetórias in-visíveis,
cruzar encontros inusitados,
tecendo as teias da noite,
compartilhar o caldo quente da rua.
Abra os olhos, os poros e o seu universo!

Performance Vivencial Itinerante, primeiro movimento da pesquisa cênica iniciada pela Trupe Pé Dimarmibó. Realizada em conjunto com parceiros de diversas áreas, que trabalham com a população de rua. Concebida com base em vivências realizadas na rua, com colaboração e participação dos moradores de rua.
A performance inicia na praça do aeromóvel e desloca-se para o interior da Usina, conduzindo o público até o espaço Cuidado Que Mancha, sala 502. Fragmentos dos rituais comuns à vida na rua, instantes de vida, histórias que se cruzam, perpassam e transpassam, tecem a teia invisível que nos une.
O roteiro propõe uma estrutura mutante, onde os acontecimentos não seguem sempre a mesma sequência, e, o grupo de atuantes não terão sempre a mesma configuração. Teceremos juntos os caminhos invisíveis que nos conduzirão a cada noite da temporada!
Ficha Técnica
Concepção: Cristiane Bilhalva
Coordenação Geral: Carolina Pommer e Cristiane Bilhalva
Criação, Sonorização e Produção: os atuantes
Atuantes: Bruno Guilhermano, Carolina Pommer, Ciça Richter, Cristiane Bilhalva, Juliana Meirelles, Marina Rainho e convidados.

Serviço:
O Quê? IN-VISÍVEIS – Performance Vivencial Itinerante.
Quando? Sábados e Domingos – dias 26, 27 de Julho e 02, 03 de Agosto. Sempre às 19h.
Onde? Espaço Cuidado Que Mancha – Sala 502 da Usina do Gasômetro.
Quanto? Uma peça de agasalho + Valor espontâneo no chapéu.

OS SINOS DA CANDELÁRIA (RS)

dia 23, de Julho, as 20h30min, na Terreira da Tribo/POA.
Quantas vozes ainda devem ecoar pelo nosso país em busca de justiça para os excluídos da nossa sociedade? O grupo da Oficina Teatro Como Instrumento de discussão Social quer ser mais uma vez, e quantas vezes for necessário, estas vozes contra a chacina de meninos e meninas de rua.
Pra lembrar e não esquecer os 21 anos da Chacina em frente a Igreja da Candelária no Rio de Janeiro, Trazemos o Exercício Cênico "Os Sinos da Candelária", na próxima quarta-feira,   dia 23, as 20h30min, na Terreira da Tribo/POA.                   
"Queremos o direito de existir", diz Aragão na peça. Uma voz que se une a tantas outras que desejam existir e serem vistos.
A oficina é ministrada pela atuadora Paula Carvalho, do Grupo Ói Nóis Aqui Traveiz.

Elenco: Janete Costa Grupo: Cláudia Cezar, Giovane Silva Nunes, Lucas Gheller, Raquel Amsberg de Almeida, Janete Costa, Sirlandia Gheller, Eduarda Máximo, Débora Duarte Campos, Julio Cezar Santos, Maria Senilda Oliveira, Sara Aparecida Santos De Oliveira Oliveira,

sexta-feira, 18 de julho de 2014

THEATRO ESPERANÇA (RS)

Alunos da Oficina de Montagem da Casa de Teatro de Porto Alegre apresentam a peça de conclusão: THEATRO ESPERANÇA!

Dias: 18, 19 e 20 (sexta, sábado e domingo)
ás 21h 
Local: Teatro do Museu do Trabalho
Rua dos Andradas, 230 - Porto Alegre

Ingressos: 
20 reais na Casa De Teatro De Porto Alegre
10 reias para alunos da Casa De Teatro

Casa de Teatro de Porto Alegre - Rua Garibalde, 853

A VIDA SEXUAL DOS MACACOS (RS)

A Mostra Teatro #sarcaustico10anos trás o espetáculo A Vida Sexual dos Macacos, primeiro monologo de Daniel Colin.

18 a 27/07 (sex. a dom.) 20h
sala 309 da Usina do Gasômetro
Ingressos a R$ 30,00
(desc. 50% para estudantes, artistas e melhor idade)

Daniel Colin interpreta Felipe, um personagem desorientado, tanto moral quanto sexualmente, que vem desnudar seus segredos na frente do público, expondo-se de maneira engraçada, mordaz e surpreendente. Utilizando objetos exóticos, como um mp3 player, Daniel Colin leva a platéia ao êxtase, encenando situações comuns, porém marcantes, como o primeiro beijo, as mudanças corporais, a primeira transa e o primeiro amor.

Com um clímax surpreendente, A Vida Sexual dos Macacos relembra à platéia a importância de pararmos nossa correria diária, para podermos escutar os outros. Escutem a história de Felipe e guardem seus segredos. A Vida Sexual dos Macacos é uma comédia engraçadíssima, que seduz o olhar do espectador e o envolve em um enredo no mínimo afrodisíaco.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

FRANKY/FRANKENSTEIN - UM DIVERTIDO CONTO DE TERROR SOBRE A AMIZADE (RS)


Sala Álvaro Moreyra

De 19 a 27 de julho de 2014

Sábados e domingos, às 16h

Duração: 45 minutos

Ingresso: 20 reais

Faixa etária: a partir de 3 anos

Tendo como inspiração o clássico Frankenstein, de Mary Shelley, o novo espetáculo infantil do Teatro Sarcáustico lança seu olhar sobre “o estranho”, as diferenças, a superação e a amizade.
Franky Frankenstein é uma história de aceitação. Com uma linguagem a la Tim Burton, os atores narram a aventura de Victor, um menino curioso e solitário que decide criar seu próprio melhor amigo. Mas Franky, a criatura, é bem diferente do que ele esperava. Depois de muitas confusões eles vão descobrir que a amizade verdadeira não tem nada a ver com ser igual a todo mundo.
Ficha técnica: 

Direção: Daniel Colin

Texto/concepção: Daniel Colin, Guadalupe Casal e Ricardo Zigomático, a partir do romance clássico de Mary Shelley Trilha

Sonora pesquisada: Teatro Sarcáustico

Elenco: Guadalupe Casal e Ricardo Zigomático


Técnicos: Maíra Prates

quarta-feira, 16 de julho de 2014

A VERTIGEM DOS ANIMAIS ANTES DO ABATE (RS)



Teatro Renascença

17 a 27 de julho de 2014

Quintas, sextas, sábados, às 20h e domingos, às 18h

18 anos

Duração: 120 min.

Ingresso: R$ 30,00
A vertigem dos animais antes do abate, novo espetáculo de Luciano Alabarse e Margarida Peixoto, leva ao palco a ascensão e queda de uma família grega.
A vertigem dos animais antes do abate é um espetáculo vertiginoso do título até o último suspiro dos atores que dão vida às personagens transcendentes em uma história que revela o mais íntimo e cru dos seres humanos. Em cenas curtas, comentadas por um coro apocalíptico, acompanha-se o desenvolvimento, ascensão e queda de uma família ao longo de trinta anos. Todas as relações interditas da civilização ocidental estão presentes nas relações familiares, entre pais e filhos, irmãos e irmãs. Aqui, Eros e civilização não tem força para conter o surgimento das paixões avassaladoras e proibidas.

Em um ambiente familiar, quase que enclausurados, Nilos Lákmos é atormentado em relação à sua sexualidade, entre suas escolhas de gênero e seu casamento com Militsa. O casal, seus filhos e um amigo da família, dão vazão às suas paixões e interdições emocionais, o que os levará à loucura e ao crime. A relação entre o Nilos de Dimitriádis e Édipo de Sófocles é cristalina, porém, aqui, tudo é assumida plena e conscientemente. A família de Nilos, sem maiores explicações, ascende também socialmente, conhecendo, depois de uma fase de pobreza e dificuldades, a riqueza e a abastança. Todas as mudanças sociais e econômicas não escondem a furiosa busca de felicidade arraigada em cada personagem, indiferentes às convenções mais básicas da família tradicional.

Elenco
Nilos Lákmos - Marcelo Adams
Militsa - Ida Celina
Fílon - Elison Couto
Emilius - Pingo Alabarce
Evguenius - Gustavo Susin
Starlet - Áurea Baptista
Coro - Mauro Soares, Plínio Marcos E Alexandre Silva

Participações especiais
Voz - Muni
Piano - Everton Rodrigues

Direção - Luciano Alabarse e Margarida Peixoto
Texto - de Dimitris Dimitriátis
Direção musical - Everton Rodrigues
Iluminação - João Fraga E Maurício Moura
Figurinos - O Grupo
Maquiagem - Elison Couto
Pintura do cenário E Adereços - Adalberto Almeida
Programação gráfica - Dídi Jucá
Fotografia: Mariano Czarnobai e Juliana Alabarse/ Creative
Produção executiva - Fernando Zugno e Miguel Arcanjo
Coordenação do projeto - Luciano Alabarse
Faixa etária: 18 anos
Duração: 2 horas


Informações para a imprensa:
bebê baumgarten/bddivulgação
(51) 3028.4201 e (51) 8111.8703
bebebaumgarten@terra.com.br
www.bddivulgacao.com.br

terça-feira, 15 de julho de 2014

FUZUÊ NO SERTÃO ENCANTADO – ESPETÁCULO DE TEATRO DE BONECOS MAMULENGOS (RS)


Novas Caras | Sala Álvaro Moreyra  | 16 e 23 de julho; 06 e 13 de agosto de 2014 | Quartas-feiras, às 20h

Saguão do Centro Municipal de Cultura Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues | 9,10,16 e 17 de agosto |Sábados e Domingos, às 16h 
Livre – Para todas as idades

Duração: 45 min.

Ingresso: entrada franca, senhas 1h antes

As aventuras de Maneco para se casar com Carminha. Para isso, ele tem que enfrentar o intransigente Coronel Tião, que propõe um desafio para conceder a mão de Carminha em casamento: enfrentar a misteriosa serpente encantada entocada no Grotão da Serra Malhada e trazer-lhe a pele. Acompanhado do Boi Mimoso, Maneco aceita o desafio.

Fuzuê Teatro de Animação

Concepção, Criação de Mamulengos e Direção Artística: Leandro Silva

Manipulação de Bonecos: Leandro Silva, Diane Barros e Fábio Schuch

Figurinos e Adereços: Marion Santos e Vera Oliveira

Direção Musical: Richard Kümmel Lipke

Fotografia e Vídeo: Núcleo de Audiovisual | Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo

Apoio Produção Executiva: Fábio Schuch

domingo, 13 de julho de 2014

A VIDA DELE (RS)

A peça irá estrear no dia 26 de Julho no Theatro São Pedro e terá entrada franca com retiradas de senhas a partir do dia 15 de julho nas bilheterias do teatro.
Produção ganhou o Prêmio Myriam Muniz de montagem e tem estreia agendada no Theatro São Pedro. 

Os atores Liane Venturella, Nelson Diniz e Carlos Ramiro Fensterseifer estarão em "A vida dele", a primeira montagem brasileira para o texto do dramaturgo e cineasta norte-americano Paul Auster. A produção, da Cia. In.Co.Mo.De-Te, venceu o Prêmio Myriam Muniz de Montagem e estreará no Theatro São Pedro no próximo dia 26 de julho.

A peça se passa em uma repartição pública. Os funcionários criam relatórios o tempo todo. Os papéis são espionados por cada personagem da trama, criando um clima de mistério. A equipe é a mesma que produziu o premiado espetáculo “DentroFora”, também de Auster.

Dramaturgia: Michelle Ferreira
Direção: Ramiro Silveira
Elenco: Liane Venturella, Nelson Diniz e Carlos Ramiro

sábado, 12 de julho de 2014

AS ALEGRES LATINAS DE PORTO ALEGRE (RS)

O Grupo Neelic  encena a peça “As Alegres Latinas de POA”, com direção de Desirée Pessoa, nos palcos da Sala Álvaro Moreyra e do Teatro do Sesc Centro, em três curtas temporadas – de julho a setembro. Os ingressos custam R$20.

Inspirada em peças clássicas de William Shakespeare e nos filmes de Pedro Almodóvar, a comédia narra as aventuras de um rapaz sedutor e das mulheres neuróticas que o cercam.

Os personagens dessa farsa são: um casal que sonha ser Romeu e Julieta, um padre metrossexual, uma faxineira, um francês, um espanhol e um gaudério.

Confira abaixo as datas das apresentações:

-Entre 18 e 27 de julho, de sexta-feira a domingos, às 20h
Local: Sala Álvaro Moreyra – Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues

-Dias 1º e 2 de agosto, sexta-feira e sábado, às 20h
Local: Teatro Sesc Centro

-Entre 25 e 27* de setembro, de quinta-feira a sábado, às 20h
Local: Teatro do Sesc Centro

*Sessão extra no sábado, dia 27 de setembro, às 17h

NATURALMENTE: TEORIA E JOGO DE UMA DANÇA BRASILEIRA (PE)


Dia 24 de Julho - 21hs
Theatro São Pedro

Neste espetáculo, Antonio Nóbrega compartilha suas reflexões sobre a dança, expressão que considera tão particular quanto universal. Ele é acompanhado das bailarinas Maria Eugênia Almeida e Marina Abib, com quem divide as atuações e as criações coreográficas, e de oito músicos que se revezam entre variados instrumentos de corda, sopro, teclado e percussão, executando uma trilha rica em composição de timbres e heterogeneidade rítmica.
As danças — apresentadas em solos, duetos e trios — são entremeadas por falas de Nóbrega sobre questões como a origem das danças populares brasileiras e sua recriação e articulação em uma linguagem brasileira. Em um telão, vão sendo exibidas imagens da rica cultura corporal popular brasileira: passos, gingados, saltos, giros… Mostra-se, assim, como o artista tem procurado dialogar criativamente com o amplo e versátil vocabulário de passos brasileiros em torno de uma linguagem nacional contemporânea de dança.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

VÃO (RS)


6,7,8,9 e 10 de Agosto
Centro Histórico-Cultural Santa Casa

VÃO - Distância que separa os encontros. Espetáculo que reúne artistas e amigos num espaço preenchido por anseios e experiências, onde se pratica a busca de um teatro performartivo. O projeto tem como elemento fundamental, a vontade de agregar palavras, imagens e sonoridades dentro de uma proposta multimidiática. VÃO foi construído através de relatos pessoais das artistas misturados com textos de autores como Eurípedes, Heiner Muller, Silvia Plath e Lydia Davis. O que nos impulsiona é o cair das máscaras. Aquilo que pode ser tênue e delicado, pode, ao mesmo tempo, ser de difícil acesso ou assimilação. VÃO. 

FICHA TÉCNICA
André Severo
Carina Dias
Carla Borba
Luiz Eduardo 
Felipe Gué 
Lisandro Bellotto
Lívia Dávalos
Rô Cortinhas
Suzi Weber

220 VOLTS (SP)

220 VOLTS
Dias 18 e 19 de Julho
Teatro do Bourbon Contry

Após quatro temporadas de sucesso na TV paga, o programa de humor “220 Volts” ganha uma versão para o teatro só com as personagens femininas de maior destaque na TV. Antes de estrear grande temporada no Rio de Janeiro, o espetáculo será apresentado em várias cidades do Brasil, entre elas, Maceió, Recife, Natal, Aracaju, Goiânia e Porto Alegre.  Na peça “220 Volts”, assistimos a um recorte do que rola no variado universo feminino atual. São seis esquetes com as personagens mais divertidas e populares como Ivonete e Senhora dos Absurdos. Através delas identificamos todo tipo de mulher que passeia pelo mundo moderno, desde a bonitinha carente, passando pela gostosa liberada, a preconceituosa antiquada e machista, a feia com autocrítica, a apresentadora de um programa para mulheres na TV, e a popularíssima mulata classe C. Com tantas mulheres diferentes interpretadas pelo inigualável Paulo Gustavo - e mais o apoio de atores e bailarinos - o mínimo que se pode esperar de “220 volts”, além de humor ágil e inteligente, são risadas em altíssima voltagem.

B'DAY [UReady!?] (RS)


18, 19 e 20 de julho, sexta, sábado e domingo, às 19h30, 
Sala Alziro Azevedo (Av. Salgado Filho, 340)
ENTRADA FRANCA

Trabalho do aluno Luiz Manoel Oliveira Alves (Interpretação Teatral) para a disciplina Estágio de Atuação I

Orientação: Professora Mirna Spritzer

Concepção cênica: Luiz Manoel Oliveira Alves

Foto: Thais Andrade

Sinopse: B’ Day é um show de caráter espetacular que traz para a cena o “travestiR”. O espetáculo investiga a questão da identidade pessoal e a relação desta com as figuras da mídia. O ator parte de um dos travestis mais famosos do mundo – Beyoncé Knowles. Acredite! Ela é, mas ainda não sabe. Os sucessos da Diva norte-americana ganharão vida no palco por meio de um alterego do ator chamado “BeyTravesti”. Música Pop? Travesti? Beyoncé? Arte? Uready!?

quinta-feira, 10 de julho de 2014

A COISA NO MAR (RS)

COISA NO MAR
18 a 27 de julho
no Instituto Goethe (24 de outubro, 112) 

01 a 10 de agosto 
na Sala Álvaro Moreyra (Érico Veríssimo, 307)


Um barco desancora do cais, deixando seus passageiros à deriva e presos em uma festa que já acabou.

Perdidos em alto mar, eles se deparam com o desconhecido, a Coisa que nada sempre perto do barco, que os arrasta para longe da segurança. A falta de terra firme abala as convicções de cada um, tornando as certezas escassas. O mar causa náusea e as experiências e frustrações são vomitadas. Idade, profissão, aparência… Tudo que supostamente os define como indivíduos vai se dissolvendo e se tornando salgado. Intragável.

Vamos brincar de catástrofe?

Ficha técnica

Direção: Jéssica Lusia

Assistência de Direção: Natália Soldera

Elenco: Joana Kannenberg, Eduardo Cardoso, Natália Karam, Eduardo Schmidt, Gabriela Poester

Preparação corporal: André Rosa

Trilha sonora: Tomás Dornelles Piccinini

Cenário: Letícia Castilhos Coelho e Martino Piccinini

Iluminação: Carina Sehn

Figurinos: Geluza Tagliaro

Cabelos: Salão do Paul

Criação de Vídeo: Maurício Casiraghi

Fotografia: Bernardo Jardim Ribeiro

Arte gráfica: Martino Piccinini

Produção Executiva: André Varela

Tradução: Luciana Waquil



Realização: Goethe-Institut Porto Alegre e Prefeitura Municipal de Porto Alegre

quarta-feira, 9 de julho de 2014

DIDO E ENÉIAS (RS)

Dias 18,19 e 20 de Julho - 21h e no domingo as 11hs
Theatro São Pedro
ENTRADA FRANCA mediante a doação de 1kg de alimento, retirada dos ingressos a partir do dia 10/07

Nova e curta temporada da ópera produzida por professores, alunos e técnicos do Instituto de Artes da UFRGS


As apresentações serão no Theatro São Pedro - Sexta-feira às 21h, sábado às 19h e domingo às 11h e às 19h.

Criado no século XVII pelo compositor Henry Purcell e pelo libretista Nahum Tate, este clássico da música barroca baseia-se na Eneida de Virgílio e narra as consequências trágicas do amor de Dido, rainha da opulenta cidade fenícia de Cartago, por Enéias, príncipe derrotado da Guerra de Tróia e filho da deusa Afrodite com um mortal.  

Segundo Lúcia Carpena, professora do Departamento de Música e diretora musical da ópera, a montagem de "Dido e Enéias" do IA/UFRGS "Nossa intenção é apresentar ao público o dilema e o sofrimento da Rainha de Cartago através da valorização da fabulosa escrita de Purcell".


"Dido e Enéias" tem 3 atos, sem intervalos. A direção cênica do espetáculo é da professora Camila Bauer, do Departamento de Arte Dramática do IA/UFRGS. A direção musical è da professora Lúcia Carpena, do Departamento de Música do IA/UFRGS. A regência é do maestro Diego Schuck Biasibetti. Nos papéis principais da ópera, estão a soprano Cynthia Barcelos (Dido) e o tenor Lucas Alves (Enéias).

Créditos da montagem de "Dido e Enéias"


Música: Henry Purcell - Libreto: Nahum Tate

Estreia pública: 1689, Londres



Coordenação do Projeto Ópera na UFRGS: Prof. Alfredo Nicolaiewsky (Diretor do Instituto de Artes da UFRGS

Assessoria: Prof. Paulo Gomes (Departamento de Artes Visuais do IA/UFRGS)


Direção cênica da ópera: Profa. Camila Bauer (Departamento de Arte Dramática do IA/UFRGS)

Direção musical da ópera: Profa. Lucia Carpena (Departamento de Música do IA/UFRGS)

Regência: Maestro Diego Schuck Biasibetti



Elenco

Dido: Cynthia Barcelos

Enéas: Lucas Alves

Feiticeira/Espírito: Rose Carvalho

Belinda: Suelen Matter

Segunda Mulher: Raquel Fortes

Primeira Bruxa: Débora Elisa Sydow

Segunda Bruxa: Andiara Mumbach

Marinheiro: Jônatas Mathias



Coro

Sopranos: Cristina Baggio, Gloria Arce Montiel, Tayane da Silva

Contraltos: Letícia Grützmann, Suellen Garcia Melo

Tenores: Alexandre di Paoli, José Fernando Marques

Baixo: Mauro Pontes



Atores

Júnior Grandi, Bruna Lauermann, Junior Sifuentes, Kevin Brezolin, Renata Cieslak



Bailarinos (intérpretes de Dido e Enéas)

Béthany Martínez e Leonardo Jorgelewicz



Orquestra

Flautas doces: Cibele Endres, Greizi Kirst, Letícia Arnold, Lucia Carpena, Nicole Accurso.

Violinos: Helena Nunes Oliveira, Vinícius Nogueira (spalla)

Viola: Gabriela Villanova

Violoncelo: João Guilherme Figueiredo

Órgão: Diego Schuck Biasibetti

Cravo: Fernando Cordella

Espineta: Lício Bischoff

Alaúde: Pedro Sperb

Guitarra: Fernando Mattos

Teorba: Silvana Scarinci



Montadores da orquestra: Ismael Georg Ferrari

Assistência de direção: Eriam Schoernadie

Coreografia: Juliana Vicari

Preparação vocal: Profa. Luciana Kiefer (DEMUS)

Cenário: Prof. Félix Bressan (DAV)

Concepção e operação de luz: Fernando Ochôa

Figurino: Daniel Lion

Programação de imagens e legenda: Diego Acauan e Fernando Ochôa

Bolsista de produção: Luiza Cristina Sansone



Projeto gráfico: Marilene Andrade (Secretaria de Comunicação do IA/UFRGS)

Divulgação: José Carlos de Azevedo - Secretaria de Comunicação do IA/UFRGS, fone 33084318, e-mail iaeven@ufrgs.br ou zecazevedo@hotmail.com. Visite o novo site do IA/UFRGS: www.artes.ufrgs.br. Siga o IA/UFRGS no Twitter: https://twitter.com/IA_UFRGS