sexta-feira, 19 de setembro de 2014

A MOÇA BONITA DA LINHA DO TREM (RS)


Dia 24 de Setembro - 10h
Teatro Roberto Athayde Cardona
ENTRADA FRANCA

Grupo Deixa Quieto
Cidade: Salvador do Sul/ RS
Duração: 45 min
Classificação: 10 anos

O espetáculo A Moça Bonita da Linha do Trem é uma história de amor que tem como pano de fundo a colonização da região que hoje compõe Salvador do Sul e suas divisas, principalmente aqueles municípios pelos quais cruzou a linha do trem. A montagem resgata os costumes, os valores e crenças dos antepassados que contribuíram para a formação econômica, social e cultural da região de Salvador do Sul.
A estação de trem na qual a família de Seu Salvador vive torna-se famosa pela moça bonita que ali vive. Maria Helena, mesmo cortejada por muitos traz consigo um sentimento especial por Danilo, um vizinho que ainda pequeno foi para o seminário e com quem se comunica por cartas. Com o retorno de Danilo do colégio interno basta que Sibila, a irmã mais velha de Maria Helena, aceite se casar com o rústico Jacob para cumprir com a tradição da comunidade e fazer com que essa história de amor tenha um final feliz. 
 Atividades como o cultivo de frango, a produção de ovos e alguns fatos históricos mesclam-se com a ficção para desenvolver uma história romântica, divertida e ao mesmo tempo saudosa. O espetáculo faz referência aos pontos turísticos do município, tais como o Seminário Santo Inácio de Loyola, o túnel de Linha Bonita e a igreja, que também era escola na época em que o trem ainda percorria a localidade de Kappesberg, locais que serviram de cenário para contar a história de amor da moça bonita da linha do trem.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

O CORCUNDA DE NOTRE DAME (RS)

Dia 21 às 18h - Teatro Novo (DC Navegantes)
Entrada gratuita

O Corcunda de Notre Dame, espetáculo musical dirigido por Ronald Radde e baseado na obra do escritor francês Victor Hugo, conta uma história de amor doentio vivida na medieval Paris, repleta de personagens contrastantes provenientes das diversas camadas sociais.

Quasímodo - uma criatura maltratada e desprezada desde a infância, sineiro da Catedral de Notre Dame - é o personagem central da trama, junto com a bela cigana Esmeralda. Os dois aproximam-se em função do preconceito e acabam tornando-se amigos.

A apresentação é uma homenagem do festival aos 46 anos da Cia. Teatro Novo, idealizada por Ronald Radde, que tem mais de 160 montagens em sua trajetória de reconhecido sucesso com públicos de todas as idades.

Ficha técnica
Direção: Ronald Radde / Autor: Victor Hugo / Adaptação: Charlie Severo / Elenco: Douglas Carvalho, Letícia Paranhos, Guilherme Ferrêra, Luciano Pieper, Vinícius Mello, Karen Radde, Henrique Gonçalves, Carlos Bello, Adriano Cescani, Leda Gloeden, Luciana Barone, Juliano Passini e Márcia Chemale Kalil e Ellen D´avila / Assistência de direção: Karen Radde / Versões: Lenira Fleck e Vanise Dresch / Direção de produção: Ellen D´avila / Assistência de produção: Rosane Gaia / Preparação vocal: Francis Padilha / Trilha sonora, letras e arranjos: André Trento / Coreografia: Márcia Chemale Kalil / Figurino e acessórios: Titi Lopes / Acessórios Esmeralda: Younike by Karen Huebner / Cenografia: Jorge Claro / Adereços: Júlio Freitas / Iluminação: Ronald Radde, José H. Cavalheiro, Patrik Simões e Osmar Montiel / Duração: 90 min / Recomendação etária: 12 anos

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA (RS)

Dia 24 de setembro
21h - Casa de Cultura Mário Quintana
Texto de Plínio Marcos

Esse trabalho é oriundo da disciplina de Prática e Encenação Teatral do Curso de Graduação em Teatro: Liicenciatura da UERGS - Montenegro / RS-Universidade Estadual do Rio Grande do Sul.

Sua estreia aconteceu em 2013/A. E agora, retornamos para participar da Mostra de Teatro da Casa de Cultura Mario Quintana. 

Apresentação única!

Esperamos vocês!

Ficha técnica
Elenco: Diones Leidens e Mateus Frena.
Direcao: Camila Pasa. 
Orientação: Jezebel De Carli
Trilha e execução: Guilherme Garibotti
Criação de luz e execução: Diones Leidens e Juliano Canal

PLUFT, O FANTASMINHA (RJ)

O Theatro São Pedro apresenta em Porto Alegre, PLUFT, O FANTASMINHA, uma das peças mais emblemáticas de Maria Clara Machado (1921/2001), que volta à cena em edição comemorativa dos dez anos de sua mais recente montagem, trazendo mais uma vez Claudia Abreu no papel-título. Com quatro sessões nos dias 27 e 28 de Setembro, o espetáculo traz ainda Maria Clara Gueiros, José Lavigne, Thelmo Fernandes, Miriam Freeland, Sergio Maciel, Pedro Kosovski e João Sant’anna em cena, sob a direção de Cacá Mourthé.

A peça conta a história do rapto da Menina Maribel (Miriam Freeland) pelo Pirata Perna-de-Pau (Thelmo Fernandes), em busca do tesouro do avô da menina, o Capitão Bonança, que morreu no mar deixando lá no fundo a sua herança. Enquanto os amigos de Maribel, o trio João (João Sant’Anna) / Julião (Pedro Kosovski) / Sebastião (Sergio Maciel), saem à sua procura, o vilão esconde a menina no sótão de uma velha casa abandonada onde vive uma família de fantasmas: o fantasminha Pluft (Claudia Abreu), que nunca viu gente; a Mãe (Maria Clara Gueiros), que faz deliciosos pastéis de vento e vive conversando ao telefone com Prima Bolha; Tio Gerúndio (José Lavigne), que passa o dia inteiro dormindo dentro de um baú; e Xisto (representado por um boneco), o primo aviador que surge apenas no final para ajudar no salvamento da menina.

A grande chave da poesia teatral criada pela autora é a amizade que surge entre a Menina Maribel e o Fantasminha Pluft.



Espetáculo: PLUFT, O FANTASMINHA
Texto: Maria Clara Machado
Direção: Cacá Mourthé
Elenco: Claudia Abreu, Maria Clara Gueiros, José Lavigne, Thelmo Fernandes, Miram Freeland, Sergio Maciel, Pedro Kosovski e João Sant’anna
Gênero: Comédia Infantil

Theatro São Pedro - Praça da Matriz, s/nº - Centro Histórico - Porto Alegre.
Sábado, 27 de setembro de 2014, às 16hs e às 19hs
Domingo, 28 de setembro de 2014, às 11hs e às 16hs.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

LAS CUATRO ESQUINAS (RS)

Dias 18 e 19 às 19h - Teatro do SESC
​Ingresso: R$ 20 / R$ 10 (promocional)

O caminho de quinze anos de flamenco da Del Puerto ecoa em forma de sonhos e realidades nas ruas da cidade imaginária construída durante esse período. A arte flamenca dilatou-se por essas ruas em um ambiente repleto de sons, silêncios e expectativas. Percorrendo as esquinas dessa cidade, espaço, poesia, movimento e música se fundem, possibilitando ao público uma experiência singular: um passeio pelas madrugadas quando a cidade está adormecida, a sensação da tensão dos cruzamentos, o efeito do barulho e do movimento cotidiano. Essa cidade, apesar de imaginária, é concreta e acolhe anseios e estados de alma, não possuindo uma cronologia exata e nem espaço geográfico definido. Las Cuatro Esquinas convida o público a atravessar esses cruzamentos com o fio condutor em forma de música e dança, em forma de flamenco.

Ficha técnica
Direção geral e concepção: Ana Medeiros, Daniele Zill e Juliana Prestes / Direção musical, arranjos e trilha sonora original: Giovani Capeletti / Direção artística: Juliana Prestes / Coreografia: Ana Medeiros e Juliana Prestes / Execução: Cia de Flamenco Del Puerto - Giovani Capeletti (guitarra), Ana Medeiros, Daniele Zill, Juliana Prestes (baile, castanholas e palmas) Tatiana Flores e Juliana Kersting (palmas) / Artistas convidados: Gabriel Matias (baile), Leonardo Dias (flauta), Everson Vargas (baixo), Gustavo Rosa (percussão), Claudia Vilarouca, Diego Zarcón, Jeferson Lima, Fernando de Marília e Roberta Campos (palmas e voz) / Design e operação de luz: Leandro Gass  - Stand By Daniel Fetter / Técnico de som: José Derly - Stand by André Winovski / Figurino: Ana Medeiros e Juliana Prestes /  Execução de figurino: Riatitá e La Negra / Cenário: Ana Medeiros - Conceito 30 / Produção executiva, artística e assessoria de imprensa: Daniele Zill e Juliana Kersting / Duração: 70 min / Recomendação etária: livre 

ESTE PROJETO FOI CONTEMPLADO PELO PRÊMIO FUNARTE DE DANÇA KLAUSS VIANNA/2013.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

A MULHER GIGANTE (RS)

Sala Álvaro Moreyra
20 e 21 de setembro de 2014
Sábado e domingo, às 16h
Faixa etária LIVRE
Duração: 50 min.
Ingresso: R$20,00

“O show “”A MULHER GIGANTE””, do grupo Cuidado Que Mancha de Porto Alegre/RS, tem doze faixas compostas especialmente para o público infantil. Os compositores Gustavo Finkler e Jackson Zambelli optaram por trabalhar o humor nas letras, brincando com os clichês de histórias infantis e colocando alguns personagens clássicos em situações inusitadas.
Os músicos alternam sua função original com a interpretação dos personagens das canções do disco, processo este que auxilia na dinâmica do espetáculo, de modo a colocar o público sempre na expectativa de quem será o próximo personagem e qual história irá cantar.
A participação do público é solicitada o tempo todo, tornando o espetáculo bastante dinâmico e interativo. O musical conta também com a participação de bonecos que dão vida às canções no palco (entre eles, a própria Mulher Gigante, com mais de três metros de altura) .
Trabalhando a partir do clichê e subvertendo-o com humor, o Cuidado Que Mancha incita a imaginação da criança para que ela mesma crie outras versões da história clássica.
A Mulher Gigante foi o primeiro disco para o público infantil lançado no Rio Grande do Sul.”

Grupo Cuidado que Mancha
“Músicas de Gustavo Finkler e Jackson Zambelli
Direção Musical: Gustavo Finkler
Direção Cênica: Raquel Grabauska
Músicos: Gustavo Finkler, Raquel Grabauska, Mateus “Mapa” Berger, Angelo Primon e Renata Mattar.
Cenário e Figurino: Grupo Cuidado Que Mancha”

sábado, 13 de setembro de 2014

ANTES DO GOLPE (SC)


Dias 20 e 21 de Setembro, no Teatro Nilton Filho, em Porto Alegre 

ANTES DO GOLPE, o musical, conta a história de 6 jovens alienados ao momento político de sua época que resolvem fazer um lual em torno de uma fogueira na noite que antecede o Golpe Militar de 1 de abril de 1964. 

Caindo na malha fina da falta de máfias para conquistar datas nos 5 teatros de Florianópolis, A TRIBO PRODUZ se vê pela segunda vez no ano em seu 2º espetáculo em 2014 a estrear seu musical em Porto Alegre, _repetindo o caminho de Somente Tu e Eu.

A história do Brasil através da música brasileira é o fim e propósito deste musical, que nasceu da vontade de se resgatar a verdadeira e boa música brasileiro em meio a invasão de musicais americanizados. Nada melhor que ao mesmo que resgatamos a história musical, recriemos uma das emblemáticas noites de nossa história.

_Um baixo profundo, um barítono, um tenor, uma contralto, uma mezzo-soprano, uma sopranino são nosso elenco para defender estas musicas, em um espetáculo costurado em letras originais transformadas em diálogo._

Suzy, uma jovem esquerdista e sonhadora, convence suas amigas, a conservadora Aninha e a moderada Dominique a panfletarem contra o governo do centrista Jango, antes de irem a um lual. Lá combinaram de encontrar-se com o mauricinho Fred, filho de militares e como eles um direitista ortodoxo, e seus amigos, o comunista Tato e seu amigo sindicalista Jony.

Seis tendências políticas ainda não maturadas representadas em um subtexto e de forma velada, como somente uma festa a beira da praia pode reunir formam a tensão desta trama.

As músicas utilizadas no repertório são resultado de uma pesquisa, retirando do ranking nacional de 1964 canções representativas dentre as 100 músicas mais pedidas naquele ano. Mostrando assim o inconsciente coletivo da época sem ser panfletário.
Elenco: Cleber dos Santos, Cleide dos Santos, Heloisa Torres, Leo Radtke, Luiza Eleutério, Nando Schweitzer (Cordas: Bryan Lacerda, Cristian Fernandes)

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

DESDOBRAMENTOS (RS)

Dias 19 e 20 de setembro
Sexta feira e sábado, 20 horas
Teatro Glênio Peres (Av. Loureiro da Silva, 255, Porto Alegre)
ENTRADA FRANCA
Desdobramento é o evento/espetáculo criado pelo Necitra em maio de 2013. Com o objetivo inicial de compartilhar as pesquisas artísticas dos integrantes do núcleo, hoje está abrindo novas possibilidades levando sua arte para espaços alternativos.

O evento/espetáculo é composto por dois momentos distintos, intervenções e cenas palco/plateia, que se apropriam do lugar proposto e criam uma experiência única a cada apresentação. Durante uma hora, os artistas utilizam o espaço para experimentar seus trabalhos de pesquisa propiciando um ambiente de interação mais próximo com o público.

Ficha técnica:
Coordenação: Diego Esteves 
Direção: coletiva 
Criadores intérpretes: Caroline Mendes, Diego Esteves, Fernanda Boff, Fernando Faleiro, Gabriel Martins, Paola Vasconcelos e Ramon Ortiz 
Operação de Luz: Fernando Faleiro 
Operação de som: Iassanã Martins 
Produção: Canto – Cultura e Arte 
Produtores responsáveis: Fernanda Boff e Fernando Faleiro 
Designer: Braunny Lopez 
Assessoria de imprensa: Nayara Brito 
Fotografia: Yamini Benites e Martha Reichel Reus


“Desdobramentos”, do grupo Necitra 
Dias 19 e 20 de setembro
Sexta feira e sábado, 20 horas
Teatro Glênio Peres (Av. Loureiro da Silva, 255, Porto Alegre)
ENTRADA FRANCA

NINA, O MONSTRO E O CORAÇÃO PERDIDO (RS)

PRÊMIO BRASKEM EM CENA
Dias 17 e 18 às 17h - Teatro Renascença
​Ingresso: R$ 20 / R$ 10 (promocional)

“Nina, o monstro e o coração perdido”, do grupo Clareira de Teatro, é um sensível espetáculo que conta a história de uma menina que se desfaz de seu coração para não mais sentir tristeza. Abordando a necessidade de lidar com os diversos sentimentos, a encenação utiliza a linguagem dos contadores de histórias, de forma poética, bem humorada e cheia de aventuras, proporcionando vivências lúdicas e satisfazendo a imaginação, principalmente, das crianças.

Ficha técnica
Direção: Lúcia Bendati / Autor: Martina Schreiner / Elenco: Alex Limberger, Gustavo Dienstmann e Valquiria Cardoso / Trilha sonora e preparação musical: Álvaro RosaCosta e Beto Chedid / Figurino: Martina Schreiner, Gustavo Dienstmann e Valquiria Cardoso / Assistência de direção e preparação corporal: Larissa Sanguiné / Produção executiva: Rodrigo Ruiz / Cenário: Martina Schreiner e Alex Limberger / Iluminação: Ricardo Vivian / Duração: 60 min / Recomendação etária: livre

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

BR-TRANS (CE)

18, 19 e 20 de setembro

O modo de vida de travestis, transformistas e transexuais é o pano de fundo do espetáculo BR-Trans, concebido por Silvero Pereira, que num processo cênico antropológico-autofágico-esquizofrênico traz à cena histórias sobre medo, solidão e morte. Essas histórias se encontram, confundindo-se entre si e com a própria vida do ator, que constrói a encenação a partir de pesquisas e conversas obtidas nos seus deslocamentos entre os polos do nordeste e do sul do Brasil.

Usando o teatro como instrumento de transformação social, o espetáculo desmistifica a imagem marginal de travestis, contribuindo para a sensibilização e esclarecimento de um jeito de viver, modificando conceitos e quebrando preconceitos.

Ficha técnica
Direção: Jezebel De Carli 
Texto, atuação, trilha sonora e figurino: Silvero Pereira 
Produção musical: Rodrigo Rosa Apolinário 
Iluminação: Lucca Simas 
Produção: Ana Luiza Bergmann 
Duração: 70min 
Recomendação etária: 16 anos

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

BELLE – CIA DE DANÇA DEBORAH COLKER (RJ)

17 e 18 de setembro
Espetáculo: Belle
Local: Teatro Sesi
Festival Porto Alegre em Cena

O Porto Alegre em Cena tem o prazer de trazer o novo espetáculo da Cia de Dança Deborah Colker, Belle, livremente inspirado em Belle de Jour, livro de Joseph Kessel (1928), que também foi base para o aclamado filme de Luís Buñuel, A bela da tarde (1967).

Paixão, amor e desejo marcam os passos do espetáculo, com fortes doses de sensualidade e erotismo, este que nunca esteve tão presente no trabalho de Deborah. A divisão entre amor e desejo, razão e instinto, não diz respeito a uma personagem isolada, mas a qualquer ser humano: “Essa mulher se divide entre duas servidões. Esta é uma questão humana, de todos nós”, afirma a coreógrafa, que inclusive dividiu a personagem principal em duas, Séverine e Belle, vividas por diferentes bailarinas, uma sendo o transbordamento do desejo contido na outra. Segundo Deborah, “A Belle dentro de Séverine é tão forte que merecia um físico diferente, pois em dança tudo se traduz no corpo. A atitude contemporânea é a ausência da fórmula”.

O espetáculo aborda um tema que traduz a maioridade do grupo, cuja trajetória já completa 21 anos e traz em sua bagagem espetáculos marcantes como Velox (1995), 4 por 4 (2002) e Dínamo (2006), além de prêmios nacionais e internacionais.

Ficha técnica
Criação e direção: Deborah Colker 
Diretor executivo: João Elias 
Direção de arte e cenografia: Gringo Cardia 
Direção musical: Berna Ceppas 
Desenho de luz: Jorginho de Carvalho 
Figurino: Samuel Cirnansck 
Dramaturgia: Deborah Colker e João Elias 
Assistente de direção: Jacqueline Motta
Bailarinos: Aline Machado , Amalia P. Alzueta, Bianca Lopes, Bruno Lobo, Gabriela Mattos, Guilherme Gomes, Isadora Amorim, Jaime Bernardes, Jordana Belém, Louiz Perazzelli Rodrigues, Luca Seixas, Luiz Crepaldi, Marina Teixeira, Mozart Mizuyama, Nelson Pacheco, Phelipe Cruz, Sheila Lokiec
Ensaiadoras: Jacqueline Motta e Fernanda Cavalcanti 
Coreografia: Deborah Colker, Jacqueline Motta e bailarinos 
Professores de ballet clássico: Eric Frederic, Rosinha Pulitini, Angélica Fiorani, Roberto de Oliveira, Manoel Francisco e Nora Esteves 
Professores de dança contemporânea: Deborah Colker, Edney D’Conti e Lavinia Bizzotto 
Fotos: Flavio Colker 
Vídeo: Paulo Severo 
Produção executiva dos figurinos: Artur Freitas 
Visagismo: Celso Kamura e equipe 
Sapatos: Jorge Bischoff 
Maquiagem: Océane Femme 
Cenógrafa assistente: Beli Araújo 
Assistente de iluminação: Daniel Galván 
Assistentes de figurino: Marlene de Lima Santos, Helen Grecco Salles e Bruno Henrique da Cunha 
Ortopedistas: Casa de Saúde São José – Adalto Lima, Marcos Musafir e Sérgio Franco 
Fisioterapeuta: José Roberto Prado Jr. 
Consultoria jurídica: Ernesto Paulo zzi Jr. Advogados Associados 
Consultoria de direitos autorais: Soares de Souza Advogados 
Cenotécnica: Girão Montagens e Eventos, Pro-longa 
Cenografia: Artes e Eventos e Clecio Regis Pintura de Arte e Decorações 
Diretor de palco: Henrique de Sousa 
Operador de luz: Pedro Forjaz 
Maquinista: Gilmar Rodrigues 
Camareira: Eliuma Silva 
Diretor de produção: Gledson Teixeira 
Produção: Rita Faustino Salgado e Luisa Mattos 
Financeiro e administrativo: Miriam Furtado 
Arquivo e projetos: Alan Pessanha Ribeiro 
Manutenção: Isaías Lago Bastos 
Serviços gerais: Israel Oliveira 
Duração: 88 min 
Recomendação etária: 14 anos




terça-feira, 9 de setembro de 2014

O ESTRANHO CAVALEIRO PRÊMIO BRASKEM EM CENA (RS)

Dias 13 e 14 às 21h - Teatro de Arena
​Ingresso: R$ 20 / R$ 10 (promocional)

O espetáculo O Estranho Cavaleiro nasce do texto homônimo do autor belga Michel de Ghelderode (1898 - 1962). Conhecido como um dos precursores do teatro do absurdo, o escritor critica a sociedade moderna através de temas e figuras medievais, utilizando-se de complexas e sutis alegorias que escondem uma visão da condição humana atual.  Na encenação, dirigida por Irion Nolasco, é utilizada a imagem grotesca do bufão para expor, numa fusão apoteótica de horror e BELEZA, a fragilidade e os mais intrínsecos temores da humanidade. O estranho cavaleiro, questionando e celebrando uma experiência decisiva através do encontro com a morte, faz sentir o sopro sinistro da vida.

Ficha técnica
Direção: Irion Nolasco / Autor: Michel de Ghelderode / Tradução: Daniel Fraga / Elenco: Alexandre Borin, Carolina Diemer, Daniel Fraga, Franciele Aguiar, Liane Venturella e Luiz Antônio Santos / Trilha Sonora: Alvaro RosaCosta, com a participação de Simone Rasslan e Luciano Pieper / Figurino: Rô Cortinhas / Assistência de direção: Daniel Fraga / Preparação de elenco: Inês Marocco / Iluminação: Luiz Acosta / Produção e realização: Satori Associação Teatral / Duração: 45 min / Recomendação etária: 12 anos

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

BACH PARA CRIANÇAS (RS)

Foto: Julia Bertolucci
Sala Álvaro Moreyra
13 e 14 de setembro, às 16 horas
Faixa etária LIVRE
Duração: 50 min
Ingressos: R$20,00

“O grupo Cuidado Que Mancha recebeu um convite para integrar o projeto Bravississíssimo do SESC São Paulo – unidade Bauru, que leva música erudita para o público infantil. A cada bimestre, a obra e a vida de um compositor clássico são apresentados em um espetáculo.
Assim nasceu Bach para crianças, na terceira edição do projeto. Dirigido por Raquel Grabauska e apresentado pelo grupo Cuidado Que Mancha, o espetáculo reúne obras conhecidas do compositor alemão, misturando música e teatro. O fio condutor é dado pelo Maestro, personagem que, além de reger os músicos (e a platéia) apresenta as obras e as contextualiza. Tudo de forma lúdica, aproximando a criança do universo da música erudita.”

“Músicas de Gustavo Finkler e Jackson Zambelli
Direção Musical: Gustavo Finkler
Direção Cênica: Raquel Grabauska
Músicos: Gustavo Finkler, Raquel Grabauska, Mateus “Mapa” Berger, Angelo Primon e Renata Mattar.
Cenário e Figurino: Grupo Cuidado Que Mancha”

MANCHAS URBANAS (RS)

PRÊMIO BRASKEM EM CENA
Dia 15 às 11h - Saída estação Mercado Trensurb
Dia 18 às 17h30 - Saída esquina Paulo Gama com Osvaldo Aranha
Entrada gratuita

Ao tomar como espaço cênico pontos do Centro Histórico das cidades por onde se apresenta, a companhia de dança do coreógrafo Eduardo Severino e artistas convidados apresentam o espetáculo Manchas Urbanas, que consiste em coreografias individuais e tem como ponto de partida as questões ambientais. Temas como aquecimento global, reciclagem, tornados, plastificação da BELEZA, entre outros, inspiram e transformam-se em movimentos e poesia no corpo de experientes bailarinos. O projeto promete interferir no ir e vir cotidiano das pessoas, na paisagem urbana e na arquitetura, gerando uma reflexão acerca da responsabilidade e das consequências da ação do homem na natureza.

Ficha técnica
Direção: Eduardo Severino / Elenco: Andrea Spolaor, Cibele Sastre, Eduardo Severino, Luciana Paludo, Luciano Tavares / Trilha sonora: Leonardo Dias / Produção: Luka Ibarra e Ana Paula Reis / Duração: 50 min / Recomendação etária: livre

O QUE O MORDOMO VIU! (SP)

O QUE O MORDOMO VIU
TEATRO DO BOURBOUN CONTRY
O Que O Mordomo Viu é uma farsa escrita pelo inglês Orton. Estreou no Queen´s Theatre em Londres em 1969 e desde então tem sido sucesso absoluto. O espetáculo tem todos os ingredientes de uma brincadeira muito agradável: manias dos personagens, enredos tortuosos, confusão de identidades, portas batendo, roupas que desaparecem, e, acima de tudo, a sagacidade subversiva de Orton, que foi considerado um dos dramaturgos mais criativos do século 20. E como se não bastasse, a versão brasileira e direção de Miguel Falabella garantem ao público uma dose de humor extra. Um grande vaudeville estrelado por Arlete Salles e pelo próprio Falabella.

domingo, 7 de setembro de 2014

TÃO LONGE, TÃO PERTO, TÃO PERTO, TÃO... (RS)

PRÊMIO BRASKEM EM CENA
Dias 11 e 12 às 18h - Sala Álvaro Moreyra (CMC)
​Ingresso: R$ 20 / R$ 10 (promocional)

“Tão longe tão perto, tão perto, TÃO...”, com direção da reconhecida coreógrafa gaúcha Eva Schul, é um espetáculo de dança contemporânea que flerta com as linguagens do teatro e da performance, numa espécie de instalação cenográfica, em que o público é incentivado a circular pelo espaço, desbravando ângulos e observando tudo de perto. Em cena, as questões intrínsecas ao homem contemporâneo são apresentadas através da poética dos corpos em movimento, que desvelam as subjetividades por trás da hipervalorização da auto-exposição. 

Ficha técnica
Direção: Eva Schul / Interpretes criadoras: Renata de Lélis e Viviane Lencina / Iluminação: Guto Greca / Trilha sonora: Felipe de Paula / Figurino: Luciane Soares / Cenário: Maira Coelho / Operador de som e luz: Eduardo Essarts / Duração: 50 min / Recomendação etária: livre


sábado, 6 de setembro de 2014

PEDRO E O LOBO + ADRIANA PARTIMPIM (SP)

13/09 - Auditório Araújo Vianna

Em setembro, ela apresenta com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) uma versão de "Pedro e o Lobo". Está se ocupando de uma versão para o português da história do russo Sergei Prokofiev, de 1936, a partir de uma partitura do acervo da Osesp em inglês. Depois de São Paulo (6 e 7/09 - Sala São Paulo), o espetáculo irá a Porto Alegre (13/09 - Auditório Araújo Vianna) e Lisboa. 

A música de Prokofiev, com que ela pretende introduzir as crianças no universo dos instrumentos orquestrais, será misturada ao repertório de Partimpim, tudo sob arranjo do pianista André Mehmari.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

MALDITO CORAÇÃO, ME ALEGRA QUE TU SOFRAS (RS)

Dias 12 e 13 de setembro
Sexta feira e sábado, 20 horas
Teatro Glênio Peres (Av. Loureiro da Silva, 255, Porto Alegre)
ENTRADA FRANCA

O espetáculo apresenta uma mulher de meia idade, que conta o cotidiano de sua vida amorosa às pessoas que supostamente estão circulando no mesmo espaço onde se encontra. À medida que a personagem desnuda as razões que a fizeram chegar aquele local, com comentários onde o humor se alterna com emoções intensas, o público vai montando as partes de uma história onde fatos ambíguos oscilam entre a realidade e a fantasia. Através de um interessante jogo cênico que explora o carisma da personagem, cada um é levado a identificar em suas próprias vivências a natureza sutil do limite entre esses dois mundos. O desfecho, inesperado e insólito, contribui para que o público leve consigo algumas indagações sobre as loucuras de que o coração é capaz.


“Maldito Coração me Alegra que Tu Sofras”
Dias 12 e 13 de setembro
Sexta feira e sábado, 20 horas
Teatro Glênio Peres (Av. Loureiro da Silva, 255, Porto Alegre)
ENTRADA FRANCA

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

EU, O ROMEU E A JULIETA (RJ)

Eu, o Romeu e a Julieta, da Cia. das Inutilezas, narra de maneira atualizada, irreverente e divertida a clássica história de amor de Romeu e Julieta. Na versão dirigida por Emanuel Aragão, a encenação conta com dispositivos pouco usuais no repertório da companhia carioca e a narrativa acontece através dos olhos de uma criança, que conta apenas com dois atores para construir a sua história: um ator - já com seus 50 anos que tenta fazer o personagem de Romeu desde que começou a sua carreira - e uma atriz inexperiente que sonha com o sucesso.

A montagem reconstrói as quatro cenas mais representativas da obra original: o primeiro encontro, as juras de amor, o pacto e a despedida, que representam os movimentos do casal mais célebre da história do teatro ocidental, mas que também simbolizam os momentos fundamentais de qualquer relação amorosa.

Ficha técnica
Direção: Emanuel Aragão 
Autor: Emanuel Aragão (Inspirado na obra de Willian Shakespeare, Romeu e Julieta)
Adaptação: Emanuel Aragão 
Elenco: Marina Provenzzano, Márcio Vito, Antonio Rabello e Liliane Rovaris 
Trilha sonora e produção musical: Alex Tolkmitt 
Figurino: Liliane Rovaris 
Iluminação: Isadora Petrauskas 
Duração: 120 min 
Recomendação etária: 14 anos

EXPERIMENTAL 20 ANOS (PE)

Com 20 anos de trajetória apresentando lindos espetáculos, o Grupo Experimental celebra essa data com espetáculo que remonta quatro obras de seu repertório: Eye to eye (1993), Nada muito sério (1995), Barro-macaxeira (2001) e Lúmen (2002). Reunindo coreógrafos que acompanharam a trajetória inicial e os bailarinos atuais do grupo, Experimental 20 anos é um convite às possibilidades e novas experiências. Um passeio coreográfico que mistura passado e futuro - apontando caminhos percorridos e novas direções, traduz em dança as relações dos corpos, os encontros e as emoções, assim revelando o que há de mais humano em cada indivíduo através do fio condutor invisível do afeto.

Ficha técnica
Direção: Mônica Lira 
Concepção: Marcelo Zamora e Mônica Lira 
Elenco: Gardênia Coleto, Lilli Rocha, Januária Finizola, Jennyfer Caldas, Jorge Kildare, Rafaella Trindade e Ramon Milanez 
Cenotécnico: Eduardo Autran 
Vídeo 20 anos: Daniel Silva 
Iluminação: Beto Trindade 
Figurino: Grupo Experimental 
Produção: Emeline Soledade 
Duração: 85 min (intervalo 10 min) 
Recomendação etária: 12 anos

GET OUT (MG)

Get Out é o terceiro espetáculo de repertório do grupo Quatroloscinco, uma experiência autoral de Assis Benevenuto. A encenação aborda a capacidade e a necessidade de envolvimento em uma ficção, habilmente fazendo uma crítica às imagens tão comuns que ditam nossos pensamentos em sociedade. 
Com um jogo cênico aberto e direto, uma linguagem e uma atuação que aproximam o público, o autor-ator busca diferentes relações com os espectadores, criando assim vetores do discurso que se desenvolvem ao longo da peça. 

Ficha técnica
Direção, texto e atuação: Assis Benevenuto 
Assistência de direção: Marcos Coletta 
Figurino: Mariana Blanco 
Iluminação: Marina Arthuzzi 
Cenografia: Daniel Herthel 
Vídeo: Laboratório Filmes 
Trilha sonora: Assis Benevenuto 
Produção e realização: Maria Mourão e Quatroloscinco 
Duração: 45 min 
Recomendação etária: 12 anos


A participação do Grupo Quatroloscinco no Festival faz parte do Projeto CONEXÃO UNIVERSITÁRIA - ETAPA NACIONAL, viabilizado pelo PRÊMIO FUNARTE DE TEATRO MYRIAM MUNIZ/2013

HUMOR (MG)

Humor, espetáculo de repertório do grupo Quatroloscinco, marca seu sétimo ano de pesquisa e prática teatral continuada. A obra parte dos diversos significados da palavra humor para explorar as manifestações corporais, os líquidos que correm dentro do organismo: nossos humores, os motores que nos fazem continuar existindo. 

A montagem traz à tona a relação do homem com a passagem de tempo e com a ininterrupta e lenta morte do corpo, jogando com as afetações e os estados emocionais para construir uma cena excêntrica em um lugar indeterminado entre a comédia e o drama.

Ficha técnica
Direção e atuação: Assis Benevenuto, Italo Laureano, Marcos Coletta e Rejane Faria 
Texto: Assis Benevenuto e Marcos Coletta 
Orientação criativa: Rodrigo Campos 
Iluminação: Marina Arthuzzi 
Cenografia: Ed Andrade 
Assistência de cenografia: Morgana Mafra 
Cenotécnico: Nilson Santos 
Figurino: Mariana Blanco 
Costureira: Márcia Correa 
Trilha sonora original: Lucas Yogananda 
Produção: Maria Mourão 
Realização: Grupo Quatroloscinco - Teatro do Comum 
Duração: 65 min 
Recomendação etária: 12 anos

A participação do Grupo Quatroloscinco no Festival faz parte do Projeto CONEXÃO UNIVERSITÁRIA - ETAPA NACIONAL, viabilizado pelo PRÊMIO FUNARTE DE TEATRO MYRIAM MUNIZ/2013

HOMENS, SANTOS E DESERTORES (RJ)

Um estudante que se sente diferente das pessoas a sua volta conhece um homem recluso e se identifica com ele. Essa é a história de “Homens, santos e desertores”. O espetáculo propõe uma reflexão sobre a passagem da adolescência para a vida adulta e também a discussão de questões como a inadequação social e o bullying. Escrito por Mário Bortolotto, “Homens, santos e desertores” tem direção de Ernesto Piccolo e os atores Ricardo Blat e Nelson Yabeta no elenco. 

Com muita sensibilidade e poesia, o texto de um dos maiores autores do teatro brasileiro é impactante e emociona sem apelar para clichês. A peça inova ao tratar de um tema tão pertinente e atual para o público de todas as idades, mas principalmente para os adolescentes. Encenada pela primeira vez no Rio de Janeiro, “Homens, Santos e Desertores” era estrelada originalmente por Rodolfo Bottino, morto no ano passado, que foi substituído por Blat. 

O espetáculo destaca a relação entre os dois personagens, a partir das referências literárias e musicais que compartilham, além do fato de serem outsiders, ou seja, de se sentirem diferentes das outras pessoas. O pai do garoto nunca trocou mais do que duas palavras com o filho e resolveu partir para o México. Já a mãe, abandonada e solitária, não consegue ajudar o jovem. O adolescente não tem amigos, nem namorada e parece não se interessar por nada que os colegas de mesma idade gostam.

Um dia, ele encontra um homem que vive cercado de livros e não gosta de receber ninguém em casa. O garoto se identifica e passa a frequentar o local, mesmo contra a vontade do homem. O encontro entre os personagens permite discutir a questão do sujeito que não se enquadra.

Elenco
Ricardo Blat e Nelson Yabeta

Ficha Técnica
Texto: Mário Bortolotto
Direção: Ernesto Piccolo
Cenário: Ernesto Piccolo
Figurinos: Nina Reis
Iluminação: Bruno Peixoto
Trilha sonora: Rodrigo Penna
Programação visual: Daniel Gnattali
Produção: Nelson Yabeta
Realização: Casa dos Azulejos Produções Artísticas e Culturais

NOSSA CIDADE (SP)


Nossa Cidade, do dramaturgo norte-americano Thornton Wilder, é uma montagem do Centro de Pesquisa Teatral/SESC com a direção de um dos mais respeitados encenadores brasileiros: Antunes Filho e o Grupo de Teatro Macunaíma. Esta peça valeu ao dramaturgo seu segundo prêmio Pulitzer e foi um dos espetáculos teatrais mais montados no século XX e no início do século XXI, estreando em 1938 nos EUA e no Brasil nos anos 1950.

A encenação do CPT transfere literalmente para o palco a sua sala de ensaios, com um aparato cênico que traz a precariedade de um “não cenário”, como pede o próprio autor nas primeiras palavras do texto original. A peça é articulada na cadência de um diretor de cena que apresenta a cidade, os seus personagens e narra as pequenas experiências que se vive, se viveu e se viverá em Grover’s Corners.

Ficha técnica
Direção e reconstrução: Antunes Filho 
Autor: Thornton Wilder 
Tradução: Elsie Lessa 
Elenco: Leonardo Ventura, Sheila Faermann, Gui Martelli, Luiz Gustavo Lopes, Diego Melo, Naiene Sanchez, Luiza Lemmertz, Lucas Rodrigues, Ediana Souza, Luis Fernando Delalibera, Mateus Carrieri, Antonio de Campos, Felipe Hofstatter, Amanda Mantovani, Nelson Alexander e Carlos Sério 
Diretor de palco: Felipe Hofstatter 
Assistentes de direção: Felipe Hofstatter e Carolina Erschfeld 
Direção de arte: Hideki Matsuka 
Figurinos e adereços: Camila Nuñez 
Assistentes de figurino: Tainara Dutra e Carolina Franco 
Costureira: Noeme Costa 
Cenografia e Adereços: Sandra Pestana 
Assistente de cenografia: Mariana Mattar 
Painéis cenográficos: Luiz Gustavo Lopes 
Cenotécnico: Diogo Cardoso 
Trilha sonora: Equipe CPT e Raul Teixeira 
Operação de som: Lenon de Almeida 
Iluminação: Edson FM e Elton Ramos 
Assistentes de iluminação: Fábio Albino e Marcio Martins 
Preparação de corpo e voz: Antunes Filho 
Professora de canto: Solange Assumpção 
Produção executiva: Emerson Danesi 
Duração: 90min 
Recomendação etária: 16 anos

QUARTETO (BA)


Quarteto, espetáculo que celebra os 15 anos de trajetória teatral de Gil Vicente Tavares, é inspirado no romance As Ligações Perigosas, de Choderlos de Laclos. A montagem da companhia Teatro Nu coloca em cena dois atores que interpretam as quatro principais personagens da trama, enredando-se num jogo crescente de sedução, vingança, prazer e destruição.

Na peça de Heiner Müller, esta mesma história ganha contornos que vão além de um quadro da decadente França do Antigo Regime, ganhando um tom mais filosófico e perverso, numa linguagem iconoclasta, ácida e contemporânea, em que o cenário aproxima-se de algo devastado, como se tudo tivesse explodido e aqueles dois seres estivessem ali definhando em suas desgraças.

Ficha técnica
Direção: Gil Vicente Tavares
Autor: Heiner Müller 
Elenco: Marcelo Praddo e Bertrand Duarte 
Trilha sonora: Luciano Bahia 
Figurino, cenário e iluminação: Eduardo Tudella 
Assistência de direção: Barbara Barbará 
Operação de luz: Larissa Lacerda 
Operação de som: Anna Oliveira 
Contrarregragem: Luiz Cesar 
Direção de produção: Fernanda Bezerra - Multi Planejamento Cultural 
Duração: 60 min 
Recomendação etária: 18 anos

TÃO LONGE, TÃO PERTO, TÃO PERTO, TÃO…(RS)

PORTO ALEGRE EM CENA
Dias 11 e 12 de setembro
Quinta e sexta feira, 19 horas

Sala Álvaro Moreyra (Centro Municipal de Cultura – Avenida Érico Veríssimo, 307)
E
Dias 19 e 20 de setembro
Sexta feira e sábado, 20 horas
Teatro Glênio Peres (Av. Loureiro da Silva, 255, Porto Alegre)
ENTRADA FRANCA



“Tão longe, tão perto, tão perto, TÃO…” baseia-se na incompreensão dos sentimentos na comunicação interrompida. A vida nas grandes cidades gera desencontros, atrasos, enganos, medos e barreiras. Mas estamos em busca de encontros verdadeiros.

Ficha Técnica:
Direção: Eva Schul
Intérpretes Criadoras: Renata de Lélis e Viviane Lencina
Trilha sonora: Felipe de Paula
Operador de som e luz: Dudu Essarts
Figurinos: Luciane Soares
Cenário: Maira Coelho
Produção: Marcinho Zolá
Divulgação: Creuza Barreto
Arte Gráfica: Lícia Arosteguy
Foto: João Mattos, Jorge Bueno, Ed Felix e Sofia Schul
Blog: Gisele Ramos
Film maker: Bernardo Vieira
Imagens: Felipe Severo
Desenho de luz: Guto Greca
Duração: 45min.
Realização: Ânima Cia de Dança



“Tão longe, tão perto, tão perto, TÃO…” 
Dias 19 e 20 de setembro
Sexta feira e sábado, 20 horas
Teatro Glênio Peres (Av. Loureiro da Silva, 255, Porto Alegre)
ENTRADA FRANCA

MIRAGEM (RS)

MIRAGEM

PRÊMIO BRASKEM EM CENA
Dias 09 e 10 às 18h - Sala Álvaro Moreyra (CMC)
​Ingresso: R$ 20 / R$ 10 (promocional)

Miragem - espetáculo da Cia Rústica de Teatro, com direção de Lisandro Bellotto e concebido por Marina Mendo - propõe uma relação entre teatro, dança, artes visuais, música e as percepções do próprio público, no intuito de provocar a ativação e a reinvenção de memórias, partindo da história de uma rainha de clube de futebol no INTERIOR do RS em 1952.

Este espetáculo inaugura o projeto Movimentos Rústicos, que tem como objetivo contemplar as singularidades e especificidades de cada artista do grupo, sempre mantendo como linha guia a característica de pesquisa e criação desenvolvida pela companhia existente já há dez anos.

Ficha técnica
Roteiro e concepção: Marina Mendo / Direção: Lisandro Bellotto / Direção de corpo: Eva Schul / Performances: Marcelo Mertins e Marina Mendo / Vídeos: Miragem Rua (Daniel Eizirik e Leonardo Remor), Bordado (Rochele Zandavalli, Daniel Eizirik e Leonardo Remor), Globo da Morte (Maurício Casiraghi) e Miragem Final (Leonardo Remor e Daniel Eizirik) / Bordado sobre fotografias: Rochele Zandavalli / Desenhos retroprojetor: Cris Eifler / Iluminação: Bathista Freire / Produção sonora: Alexandre Missel e Marina Mendo / Operação e mixagem de áudio: Alexandre Missel / Cenografia: Rodrigo Shalako / Figurino: Itiana Pasetti / Produção: Marina Mendo e Rossendo Rodrigues / Fotos: Henrique Barbosa / Duração: 80 min / Recomendação etária: 18 anos

http://projetomiragem.wordpress.com/

SÃO MANUEL BUENO, MÁRTIR (SP)

Este espetáculo é a primeira encenação do texto escrito em 1930, considerado o melhor romance de Miguel de Unamuno (1864-1936) - poeta, filósofo e escritor, reconhecido, não só pela qualidade de sua obra, mas também pelos sucessivos ataques à monarquia da Espanha. A peça conta a história de Dom Manuel, um padre que duvida da vida após a morte e da existência de Deus. Através de uma narrativa confessional e em primeira pessoa, o texto embrenha-nos no drama íntimo do pároco, que está prestes a ser beatificado. 

A montagem realizada pelo grupo Sobrevento é pouco ortodoxa: acontece em uma arena ocupada por uma mesa redonda, que representa o mundo, e no centro dela, bonecos de madeira - confeccionados pelo escultor Mandy. São pelo menos 30 bonecos que representam os personagens da trama e o povo da pequena cidade onde se desenrola a história. Os três atores-manipuladores representam os personagens e movimentam estes bonecos como se fossem peças de xadrez. A trilha sonora do espetáculo é realizada ao vivo e foi criada especialmente pelo pernambucano Henrique Annes.

Ficha técnica
Direção: Luiz André Cherubini 
Autor: Miguel de Unamuno 
Tradução e adaptação: Luiz André Cherubini e Sandra Vargas 
Elenco: Sandra Vargas, Maurício Santana e Luiz André Cherubini 
Músicos: William Guedes (bandolim), Rafael Brides (violão) e Jorge Santos (violoncelo) 
Trilha sonora: Henrique Annes 
Figurino: João Pimenta 
Supervisão cênica e ambientação cenográfica: Telumi Helen 
Escultura dos bonecos: Mandy 
Instalação de entrada: A Árvore da Fé, de Telumi Helen e Mandy 
Iluminação: Renato Machado 
Técnico de luz: Marcelo Amaral 
Cenotecnia e operação de som: Agnaldo Souza 
Duração: 80 min 
Recomendação etária: livre

INCÊNDIOS (RJ)

Incêndios é uma tragédia épica contemporânea capaz de transportar o espectador a atmosferas diversas e a montagem de Aderbal Freire-Filho, protagonizada com maestria pela grande atriz Marieta Severo, se vale da própria poética da cena para expressar as situações reais criadas pelo autor. “O palco infinito pode ir de um continente a outro e de um tempo a outro, desde que o conjunto da encenação desperte a imaginação do espectador e é isso que as atrizes e os atores de 'Incêndios' têm como objetivo. Em um cenário de grande impacto plástico em sua simplicidade, o talento do elenco queima no mesmo fogo a realidade e a ilusão”, diz Aderbal.

A escrita de Wajdi Mouawad, apontado como um dos grandes dramaturgos contemporâneos, é marcada por situações devastadoras: guerras, exílios, perdas e injustiças. Não à toa, Incêndios obteve dezenas de prêmios, elogiadas produções ao redor do mundo e um longa-metragem homônimo, dirigido por Denis Villeneuve. 

A encenação de Aderbal Freire-Filho, que arrebata público e crítica por onde passa, recebeu Prêmio Shell 2013 de melhor direção e Prêmio APTR 2013 em quatro categorias: melhor espetáculo, melhor atriz para Marieta Severo, melhor atriz coadjuvante para Kelzy Ecard e melhor cenografia.


Ficha técnica
Direção: Aderbal Freire-Filho 
Autor: Wajdi Mouawad 
Tradução: Ângela Leite Lopes 
Elenco: Marieta Severo, Felipe de Carolis, Keli Freitas, Kelzy Ecard, Márcio Vito, Isaac Bernat, Julio Machado e Fabianna de Mello e Souza 
Trilha sonora: Tato Taborda 
Cenografia: Fernando Mello da Costa 
Iluminação: Luiz Paulo Nenen 
Figurino: Antônio Medeiros 
Direção de Produção: Maria Siman 
Produção Executiva: Luciano Marcelo 
Produtores: Felipe de Carolis, Maria Siman e Marieta Severo 
Produtor associado: Pablo Sanábio 
Idealização do Projeto: Felipe de Carolis 
Duração: 120min 
Recomendação etária: 14 anos


Patrocínio: FINEP
Promoção: TV GLOBO / ELEMDIA / JBFM / GLOBO.COM
Realização: PRIMEIRA PÁGINA / E_MERGE / TEATRO POEIRA / MINSTÉRIO DA CULTURA-GOVERNO FEDERAL
LEI DE INCENTIVO A CULTURA

TULIPA RUIZ (SP)


Nascida em Santos, Tulipa cresceu na cidade mineira de São Lourenço. Seu contato com a música começou cedo, influenciada pelo pai, Luiz Chagas, jornalista e guitarrista da histórica banda Isca de Polícia de Itamar Assumpção. Na adolescência, a cantora teve um programa de rádio, fez coral e estudou por cinco anos canto lírico com a maestrina Edna de Sousa Neves. Mudou-se para São Paulo, onde estudou Multimeios. 

"Efemêra", lançado em 2010, eleito o melhor disco do ano pelo jornal Folha de São Paulo e pela revista Rolling Stone, um dos melhores do ano 
pelo jornal O Globo e um dos melhores da década pela Folha de S. Paulo. A música que dá título ao disco faz parte da trilha sonora do FIFA 2011, um dos videogames mais populares do planeta. O sucesso do álbum ainda rendeu a Tulipa o título de melhor cantora de 2011 no Prêmio Multishow pelo jurí especializado, além de uma indicação como artista revelação no VMB do mesmo ano.

Em julho de 2012, Tulipa Ruiz lançou “Tudo Tanto”. O álbum, selecionado no Edital Nacional 2011 do Natura Musical, tem produção de Gustavo Ruiz, arranjos de cordas e sopros de Jacques Mathias. O disco traz onze faixas, incluindo parceria com Criolo, participações de Lulu Santos, São Paulo Underground, Daniel Ganjaman, Kassin e Rafael Castro.

Tulipa já dividiu o palco com nomes como Milton Nascimento, Zélia Duncan, Arnaldo Antunes, Lenine, Nação Zumbi (Rock in Rio 2011) e a cubana Yusa.

A CAIXA NÃO É DE PANDORA (BA)

Celebrando os trinta anos de carreira de Andrea Elia, o espetáculo A caixa não é de Pandora - monólogo acerca do universo feminino. Questões como as muitas mulheres que toda mulher mantém dentro de si, a síndrome da culpa, os dilemas da vida moderna entre a família e o trabalho, os sonhos e a realidade – tudo vem à cena a partir das personagens da obra de Pandora, oferecendo ao público a possibilidade de mergulhar no universo feminino através de várias referências históricas e da literatura, do cinema e do próprio teatro. A montagem explora recursos de vídeo e metalinguagem e é escrita pela própria atriz em parceria com Elísio Lopes Jr., que também assina a direção artística.

Ficha técnica
Texto e interpretação: Andréa Elia e Elisio Lopes Jr. 
Co-autoria e direção artística: Elisio Lopes Jr 
Assistência de direção: Ricardo Fagundes 
Assistência de dramaturgia: Guilherme Stadtler 
Preparação da atriz: Fabio Vidal 
Consultoria de etiqueta: Orlando Tourinho Jr. 
Cenografia: Renata Mota 
Contrarregra: Luís Cesar 
Iluminação: Irma Vidal 
Operação de luz: Larissa Lacerda 
Figurino: Ismael Soudam 
Design de sapato e bolsa: Franco Aliperti 
Trilha sonora: Marcio Melo 
Audiovisual: Apus Filmes 
Consultoria de mapping elLive: Paulo Marcio (VJ Dexter)
Operação de vídeo: Marcilia Barros 
Produção: Multi Planejamento Cultural 
Duração: 50 min 
Recomendação etária: 14 anos

TRÍPTICO SAMUEL BECKETT (SP)


Em Tríptico Samuel Beckett, a companhia Club Noir, com direção de Roberto Alvim, promove uma síntese da obra de um dos maiores dramaturgos do século XX, Samuel Beckett, concretizando cenicamente suas questões formais e existenciais, em uma trajetória que principia dentro da mente do artista (em Para o Pior Avante); se abre para cada um dos membros da plateia, na incitação/invenção/apropriação de memórias (em Companhia); e decanta na alteridade: a presença de umoutro que coexistirá conosco, estranho e, ao mesmo tempo, reconhecível (em Mal Visto Mal Dito).

Em cena, as atrizes Nathalia Timberg, Juliana Galdino e Paula Spinelli personificam uma mesma mulher - que personifica toda a humanidade, com suas dores, perplexidades, medos, fragilidades e anseios - e promovem uma jornada pelas principais questões formais e existenciais abordadas pelo autor em sua singular e inventiva escritura.


Ficha Técnica:
Texto – Samuel Beckett. 
Tradução, Adaptação e Direção – Roberto Alvim. 
Elenco – Nathalia Timberg, Juliana Galdino e Paula Spinelli. 
Cenografia e Iluminação – Roberto Alvim.
Trilha sonora – L.P. Daniel
Figurinos – Juliana Galdino. 
Assistente de Direção – Ricardo Grasson. 
Cenotécnica – Juliana Fernandes. 
Direção de Produção – Marcelo Rorato. 
Produção Executiva – Maria Betania Oliveira. 
Registro em Vídeo – Edson Kumasaka. 
Fotografias – Daniel Seabra. 
Programação Visual – Felipe Uchôa. 
Duração – 60 minutos. 
Espetáculo recomendável para maiores de 16 anos.
Produção – Cia Noir de Teatro

VINGANÇA, O MUSICAL (SP)

A obra de Lupicínio Rodrigues, um dos mais populares e geniais compositores de todos os tempos da Musica Brasileira, é o ponto de partida para o espetáculo Vingança, o Musical, de Anna Toledo. 

A ação se passa nos anos 50, no Sul do Brasil, e tem como pano de fundo a vida boêmia de um cabaré. O enredo narra a história de três triângulos amorosos, onde um boêmio de vida dupla, quer manter a esposa e as amantes, mas nada sai como o planejado quando ele se envolve com uma mulher fatal.

Ficha Técnica:

Roteiro original: Anna Toledo
Música: Lupicínio Rodrigues

Direção Geral: André Dias
Direção Musical: Guilherme Terra
Direção de Movimento: Kátia Barros & Keila Fuke
Iluminação: Wagner Freire
Cenário e Figurinos: Fabio Namatame

Produção: Morente Forte Produções

Elenco:
Amanda Acosta
Andrea Marquee
Anna Toledo
Jonathas Joba
Leandro Luna
Sergio Rufino

Musicos:
Guilherme Terra - piano
Jefersom Lima - violão 
Ricardo Berti - bateria e percussão