ANIMAIS EM PERIGO (RS)

A peça se baseia no professor Jaques, um morador de uma praia deserta que ao encontrar animais machucados e doentes leva-os até sua casa. Cria várias situações engraçadas ao cuidar dos Pinguins, Gaivotas, Tartarugas, Lobos Marinhos e o Gato Sapato, que diverte a criançada.

Local: Sala Lili Inventa o Mundo - 5° Andar, CCMQ (Rua dos Andradas, nº 736 - 51-3221.7147) 

Temporada: De 02 de junho a 01 de julho

Horário: Sábado e domingo, às 16h

Ingressos: R$ 15,00

Desconto: 25% para titular dos cartões Clube do Assinante e Clubinho ZH e acompanhante

Ponto de venda: Bilheteria do local

CARA A TAPA (RS)

1º a 17 de junho

Sextas e Sábados às 21h

domingos às 20h

Teatro Renascença

O que a VAI! apresenta nesta montagem é um verão fora de hora: com o mar projetado ao fundo, elenco em trajes de banho, esportes praianos e plataformas de areia, o espetáculo tem como ponto de partida um casal em crise tentendo reconstruir fatos do passado. Em cena, outros atores ora reppresentam o alter-ego do casal, ora representam policiais, amantes, personagens de filme noir e de musicais dos anos 50. 

A narrativa não-linear e não conectada abre possibilidades de experimentações imagéticas. Assim, novos elementos foram agregados ao texto, ampliando significados e multiplicando efeitos na dramaturgia. Os problemas que se estabelecem durante o espetáculo, expostos em narrações e em ações, revelam que o casal está envolvido em um crime e conduzem o público na tentativa de desvendar esse mistério.

Vencedor do Prêmio Carlos Carvalho Auxílio-Montagem 2011

Elenco: Cassiano Ranzolin, Frederico Vasques, Laura Leão, Patrícia Soso, Sofia Ferreira e Vinícius Meneguzzi 

Direção: João Pedro Madureira 

Concepção: João Pedro Madureira, Vinícius Meneguzzi e Taidje Gut

Texto: Tarcisio Lara Puiati

Iluminação: Carlos Azevedo

Operação de luz: Casemiro Azevedo

Cenário: Leonardo Fanzelau

Criação de Figurinos: Carmela Moraes

Execução de Figurinos: Atelier Margo Valim

Pesquisa de Trilha Sonora: João Pedro Madureira

Sonoplastia: Marcos Chaves

Vídeos: Luciana Mazeto e Vinícius Lopes

Contra-regra e sonoplastia: Marcos Chaves

Coordenação de Produção: Laura Leão 

Produção Executiva: Patrícia Machado

Conheça a VAI! CIA. DE TEATRO

MEMORIAL DE SILÊNCIOS E MARGARIDAS (MG)

31 de maio, quinta

20h, na Terreira da Tribo

ENTRADA FRANCA

Memorial de Silêncios e Margaridas, unipersonal de Narciso Telles, aciona como material de composição os escritos de Eduardo Galeano e narrativas de torturados e torturadores dos anos de chumbo no Brasil. O espetáculo reconstrói a memória social deste período histórico, evocando vozes e silêncios. (Narciso Telles)

Em um passado ainda recente, foram instaurados regimes ditatoriais de governo, em diversos países latinoamericanos, onde as vozes dissidentes eram caladas com muita dor, crueldade e sofrimento. A dramaturgia de Memorial de Silêncios e Margaridas é uma busca dos sentimentos humanos em meio a histórias de pessoas impedidas das coisas mais simples de seus cotidianos e, de outras tão importantes como amar e sonhar. Partimos de narrativas e silêncios das pessoas, das suas músicas, das leituras de Eduardo Galeano, de Frei Beto, de visitas ao Memorial da Resistência, no antigo prédio do DEOPS, e muitas outras investigações, na tentativa de desvelar algumas marcas dos sobreviventes, dos mutilados e queimados, mas também daqueles que estavam do outro lado, daqueles que tiveram prazer em produzir rostos sem traços, em arrancar jovens de suas casas para jogá-los depois em terrenos baldios, em sepulturas clandestinas ou até no mar. Procuramos apenas falar um pouco desses seres humanos, não no sentido da rememoração de suas dores, mas para que não esqueçamos nunca que algo aconteceu e de como poderia ter sido diferente!  (Luiz Leite)

Duração:  40 min.

Ficha Técnica

Direção: Mara Leal

Atuação: Narciso Telles

Dramaturgia: Luiz Carlos Leite & Narciso Telles

Orientação vocal: Dirce Helena de Carvalho

Iluminação: Camila Barbosa Tiago

Figurinos: Mara Leal & Cátia Vianna

Sonoplastia: Cesar Lignelli & Narciso Telles

Cenografia: Emiliano Freitas

Adereços: Lucas Dilan

Operação de Luz e som: Coletivo Teatro da Margem

Costureira: Mao Minillo

Produção: Coletivo Teatro da Margem

Conheça o TEATRO DA MARGEM

VAI! CIA DE TEATRO EM REPERTÓRIO

BREVES RELATOS (RS)

30 de maio, 6, 13 e 20 de junho
Teatro de Câmara Túlio Piva
quartas às 20h

ENTRADA FRANCA
Distribuição de senhas 1h antes
 

Nada mais que atores e fragmentos de suas existências; momentos alegres, tristes, transcendentes em sua simplicidade. São atores? Alguém contando sua história está atuando? Texto? Existe roteiro para o cotidiano? No centro do palco, alguém conta um episódio de sua vida. À sua volta, sete pessoas “encenam” o que vai sendo dito. Assim pode ser resumido o espetáculo Breves Relatos. Os relatos que você vai assistir são verdadeiros. E tratam da verdade de todos os dias, de emoções que andam por aí, que fazem parte da vida de cada um. E de todos nós.

Direção: Guadalupe Casal e Rossendo Rodrigues

Elenco: Anelise Karnas, Carol Martins, Cristiane Marçal, Fabio Pinto, Douglas Dias, Ike Zimmer, Márcia Ilha Marques e Renata Vaz.

Iluminação e sonoplastia: Ricardo Zigomático

ANTÍGONA (PERU)

"Antígona", dirigida por Miguel Rubio Zapata e magistralmente representada por Teresa Ralli do Grupo Cultural Yuyachkani (Peru). Esta performance solo da versão de José Watanabe para a tragédia clássica de Sófocles é um exemplo triste e de se tirar o fôlego dos vinte anos devastadores de violência civil, embora seja a história de uma única personagem, fala dos quase 70.000 homens, mulheres e crianças desaparecidos no Peru. Sendo o grupo coletivo teatral mais importante do Peru, o Grupo Cultural Yuyachkani vem trabalhando desde 1971 na dianteira da experimentação teatral, da performance política e da criação coletiva. "Yuyachkani" é uma palavra Quíchua que significa "Eu estou pensando, Eu estou lembrando"; sob este nome, o grupo teatral tem se dedicado à exploração coletiva da memória social do corpo, particularmente em relação às questões de etnicidade, violência e memória no Peru. O trabalho do grupo está entre os mais importantes do que se chama na América Latina de "Novo Teatro Popular", com um compromentimento forte aos problemas de comunidade de base, mobilização e atuação política. O Yuyachkani recebeu o Prêmio dos Direitos Humanos Nacionais do Peru, no ano de 2000. Conhecido por sua dedicação criativa das formas performáticas indígenas assim como das formas teatrais cosmopolitas, o Yuyachkani oferece um comprensão profunda dos teatros peruano e latino-americano e expande os problemas da estética social pós-colonial.

30 de maio, quarta

20h, na Terreira da Tribo (Rua Santos Dumont, 1186)

ENTRADA FRANCA

O AMARGO SANTO DA PURIFICAÇÃO (RS)

A peça conta a história do revolucionário baiano Carlos Marighella. A montagem foca na vida, paixão e morte do agitador. São momentos que remetem às origens de Carlos na Bahia, sua juventude, poesia, resistência política, luta armada e outros temas referentes a Marighella. 

O espetáculo utiliza máscaras e vários elementos da cultura afro-brasileira numa fusão de dança, música e impacto visual. Poemas escritos pelo homenageado viraram canções nas mãos de Johann Alex de Sousa, que serão tocadas ao longo da apresentação. O evento é livre para todos os públicos. 

30 de maio, quarta:

12h, na Praça da Alfândega
“O Amargo Santo da Purificação” com a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz.

Dentro da programação do seminário “Interstícios Cênicos – Cruzamentos entre Teatralidades e Performatividades na Cena Contemporânea Latino-Americana”.

PARACASOSCIA (ITÁLIA)

Companhia Italiana de Dança Botega apresenta o espetáculo Paracasoscia

Apresentação será no dia 30 de maio e tem entrada gratuita

Em maio, chega a Porto Alegre a turnê brasileira da Companhia Italiana de Dança Botega, promovida pela Associação Ponte entre as Culturas. O espetáculo Paracasoscia é parte integrante do Festival Palco Itália e será apresentado no Theatro São Pedro no dia 30, às 19 horas, com entrada franca.

Paracasoscia é inovador e experimental, fundindo estilos habilmente com a dança contemporânea, o break, o hip hop, técnicas acrobáticas e circenses. A abordagem moderna de ópera faz parte do espetáculo, aproximando o público do repertório lírico italiano por meio do percurso pela trilha de Verdi e Rossini.

A companhia Botega foi fundadada em Roma pelo coreógrafo Enzo Celli e integra dançarinos oriundos de diversos estilos de dança. A companhia desenvolveu uma linguagem da fusão de estilos única e original valorizando a bagagem individual de cada coreógrafo.

O festival Palco Itália 2012 integra o MIB – Momento Itália Brasil, para celebrar os laços entre os dois países. Conta também com apoio do Ministério da Cultura, com a Lei Federal de Incentivo a Cultura. 

Direção e Coreografia: Enzo Celli

Serviço

Paracasoscia – Companhia Italiana de Dança Botega

Dia 30 de maio - 19 hs 

Theatro São Pedro - Porto Alegre

ENTRADA FRANCA

CERIMÔNIA DO ADEUS (RS)

Foto: Cristine Rochol

O espetáculo "Cerimônia do Adeus", último texto escrito em vida pelo dramaturgo Hércules Grecco, encenado pelo grupo LPC Transformação e dirigido por Túlio Quevedo está com estréia agendada para o dia 5 de junho, às 20 horas, no Teatro Bruno Kiefer.  No elenco, Elis Braz faz a protagonista Ana, enquanto que as musicistas Cristina Cavalheiro e Monica Lima interpretam a trilha sonora ao vivo. 
Este projeto conseguiu aprovação no último edital da Sulgás, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o que garante a montagem do espetáculo e a realização de uma temporada de seis apresentações em Porto Alegre, nos dias 5, 6, 7, 12, 13 e 14 de junho.

Cerimônia do Adeus é um rito de passagem ambientado em uma capela estilizada. Aborda a repressão familiar, religião, sexualidade, as traições, e a compaixão da protagonista em estado terminal, pela sua vida. Ela constrói em seu imaginário uma forma de resolver seus conflitos emocionais, dramatizando um diálogo com as personagens que marcaram sua trajetória em vida e que tanta alegria e tristeza lhe deram.

A encenação utiliza o gênero melodrama, para acentuar a ótica da contradição entre o humano e o divino contida na índole da personagem, sem, entretanto perder sua natureza mundana, através da ironia, do ceticismo e até em alguns momentos do cinismo paraabordar as questões que envolvem as emoções humanas. A personagem passeia pelas lembranças do passado, contracenando e dialogando com seus afetos e desafetos (estas personagens são representadas por bolas de contato – malabarismo, as quais ela manipula externando seus sentimentos de carinho, tristeza, raiva e desprezo).

A opção cênica de unir o melodrama e a técnica de malabares (contato) para narrar o texto Cerimônia do Adeus, fortalece a dinâmica do espetáculo, possibilitando uma encenação não linear e rica em sentimentos. As cenas são costuradas pela trilha sonora, que é executada ao vivo por dois anjos, que decoram a capela na qual se desenrola o drama.

Tratando-se de uma encenação concebida com um conceito minimalista, o espetáculo tem uma única trilha sonora, criada pelo arranjador e instrumentista Karlo Kulpo, com ondulações rítmicas e andamentos que expressam os sentimentos expostos para o público pela personagem Ana, valorizando as reflexões e as passagens de cena. Utilizando-se de instrumentos musicais (violino e violoncelo) cria-se uma atmosfera musical baseada nos ritos de passagem da Idade Média.

O objetivo é oferecer um circuito de apresentações do registro da última criação dramática de Hercules Grecco com as condições técnicas fundamentais para que se possa apreciar toda sua riqueza cênica, é o principal objetivo do proponente e do grupo teatral LPC Transformação ao propor este projeto. O texto dramático “Cerimônia do Adeus” foi escrito em junho de 2007, pelo dramaturgo gaúcho Hercules Grecco, para ter sua montagem realizada pelo grupo Laboratório de Pesquisa Cênica Transformação – LPC Transformação. A ideia surgiu durante visita do dramaturgo a sessões contínuas de treinamento e pesquisas, orientadas pelo diretor Túlio Quevedo e desenvolvidas pelo grupo na cidade de Porto Alegre. O autor sabia ser portador de grave enfermidade, da qual veio há falecer dois meses após a conclusão do texto. O propósito de encenar a última obra deste dramaturgo gaúcho permaneceu presente no grupo LPC Transformação desde 2007. Agora após viabilizar esta produção, o grupo LPC Transformação pretende fazer um circuito de apresentações pelo estado do Rio Grande do Sul e realizar um circuito de apresentações do espetáculo nas Capitais de 06 (seis) Estados da Federação: - Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Acre, Amazonas e Pará, sempre com acesso gratuito as para a população em geral. Com este circuito de apresentações, o grupo LPC Transformação estará ampliando o acesso ao público à obra do dramaturgo Hercules Grecco e ao conceito teatral que desenvolve

A produção do espetáculo destinará 100% dos ingressos gratuitamente para jovens, adultos de baixa renda mediante retirada de senhas diárias.

FICHA TÉCNICA

Equipe Artística:

• Dramaturgia: • Coordenação geral e Direção cênica: • Direção musical: • Criação cenográfica: • Criação e execução de figurinos: • Atriz protagonista: • Atriz musicista - Violino: • Atriz musicista - Violoncelo:

Hercules Grecco. Túlio Quevedo. Karlos Kaufmann Kulpo. Túlio Quevedo / Pitágoras Dutra. Pitágoras Dutra. Elis Bráz Cristina Cavalheiro. Mônica Lima.

Equipe Técnica:

• Produção executiva: • Produção artística: • Produção: • Preparação vocal e canto: • Desenhos imagem visual: • Design gráfico: • Assessoria de imprensa / divulgação: • Registro de imagem: • Registro fotográfico: • Desenho de Luz: • Execução de Luz:

Timbre Produtora Cultural LTDA. Grupo LPC Transformação. Márcio Gobatto. Profª Marlene Hofmann Goidanich  Pitágoras Dutra. Ramon Berta Wayne  Dinorah Araújo & Comunicação e Marketing Ltda. Manga Rosa Filmes. Cristiane Rochol. Maurício Rosa  Maurício Rosa

Maiores informações em http://www.lpcteatro.com.br

ENSAIO SOBRE A REPETIÇÃO (RS)

29 de maio e 5, 12, 19 de junho
Sala Álvaro Moreyra
terças às 20h

entrada franca
distribuição de senhas 1h antes

 

Repetições ou diferenças? O que se repete na aparência e o que realmente estamos repetindo? A partir desta indagação o grupo observou como a repetição está presente em nossas vidas. Através de pequenas histórias que abordam nossos padrões de aprendizado e comportamento, nossos hábitos cotidianos e nossas relações sociais, criamos um espetáculo onde duas atrizes transitam pelas variáveis da repetição partindo de uma dramaturgia construída com histórias pessoais e fragmentos dos textos de Sarah Kane, Gabriel García Márquez e Fernando Pessoa. O corpo imagético das atrizes, atravessado pela música ao vivo, se aventura em uma composição cênica sem personagens e nos instiga a rever nossas próprias repetições.

Direção: Júlia Rodrigues

Atuação: Carolina Pommer e Sofia Vilasboas

Orientação: Patrícia Fagundes

Trilha Sonora: Rodrigo Pereira

Dramaturgia: Carolina Pommer, Júlia Rodrigues e Sofia Vilasboas

Figurino: Isadora Fantin e Letícia Pinheiro

Iluminação: Kevin Brezolin

Realização: Departamento de Arte Dramática – UFRGS e Grupo Barraquatro

SONHE (RS)

Dia 31 de maio

no Terraço da Arquitetura da UFRGS

Cia. Mulheres Públicas da Arte

Direção, pesquisa e composição audiovisual: Kevin Brezolin 
Elenco: Diego Acauan 
Dramaturgia: Cia. Mulheres Públicas 
Livremente inspirado na obra de João Cabral de Melo Neto, Jeff Buckley, Cordel Do Fogo Encantado, J. Pollock, BMTH, Steven Spielberg, Underoath, Samuel Beckett, Kazuo Ishiguro, J. Racine e fatos cotidianos.

INSTÁVEL (RS)

Experimentos do Contato Improvisação na prática do ator. O contato entre os corpos, o contato com o chão, o contato com objetos, o contato com o virtual, o contato com o texto. E um pequeno contato com a morte.

FICHA TÉCNICA:

Atrizes: Marcia Berselli, Iassanã Martins.

Participações: Breno Irigoyen de Freitas, Di Nardi.

Participação especial: André Macedo.

Orientação: Prof.ª Suzi Weber.

Co-orientação: Prof.ª Laura Backes.

Fotos: Fábio Zambom.

Apresentações: 02/06 (sábado) às 18h e 20h. 03/06 (domingo) às 18h.

Local: Stúdio I. Departamento de Arte Dramática /UFRGS. Rua General Vitorino, 255.

ENTRADA FRANCA!   

EU, PESSOA E OUTROS EUS (RS)

Em espetáculo solo, o ator Jairo Klein realiza uma interpretação vigorosa, inspirado na obra do poeta português e seus heterônimos mais conhecidos: Alberto Caeeiro, Ricardo Reis e Álvaro Campos. Pessoa escrevia suas poesias do ponto de vista desses personagens. A partir daí, Jairo Klein criou mais que um recital intimista. O trabalho está dividido num roteiro com três planos: realidade, ilusão e memória, com o objetivo de resgatar questionamentos da alma humana. “Passagem das Horas”, “Canto VIII – O Guardador de Rebanhos”, “Lisboa Revisited”, “Aniversário” e “Poema em Linha Reta” são alguns clássicos do poeta que podem ser apreciados na apresentação.

 

Está em cartaz há mais de quinze anos. Percorreu a capital e diversas cidades do interior gaúcho, além de Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Goiás e recentemente participou do 8º Colóquio Anual da Lusofonia em Bragança, Portugal.

O Instituto Cultural Brasileiro Fernando Pessoa concedeu prêmio ao ator Jairo Klein.

Dia 31 de Maio -21h (Entrada Franca)

Dias 01,2,3,11,12 e 13 de Junho - 21h

Sala 400 da Usina do Gasômetro

Ingresso - R$ 15,00 

Maiores informações no blog do Jairo Klein

JOGOS DE INVENTAR, CANTAR E DANÇAR (RS)

Dia 30 de Maio as 15h

Dia 31 de Maio as 10h e as 15h

Teatro Bruno Kiefer da CCMQ

Dentro da programação MAIO - Mês do Brincar

Durante o espetáculo, o público é convidado para viajar pelo mundo da imaginação, por meio de muita música, cores, bonecos e poesia. A peça é encenada pelo Grupo Bando de Brincantes, criado com a proposta de unir profissionais de diferentes áreas que tivessem o interesse não só de apresentar trabalhos às crianças, mas de refletir sobre a arte realizada para os pequenos. 

Jogos de Inventar, Cantar e Dançar é fruto de uma intensa pesquisa de Viviane Juguero, voltada para o trabalho de arte com crianças de zero a seis anos. A maior parte das canções foi composta e experimentada com centenas de crianças em escolas de Educação Infantil, no período compreendido entre 2003 e início de 2007.

Jogos de Inventar, cantar e Dançar:  

Poemas e canções: Viviane Juguero; Direção de cena: Jessé Oliveira; Direção musical: Éverton

Rodrigues; Brincantes em cena: Viviane Juguero, Anderson Gonçalves, Carmen Lima, Éverton

Rodrigues, Toneco da Costa, Beth Mann, Marcelo Rocha e Renato Muller; iluminação: Miguel 

Tamarajó (Jacka); ilustrações: Monika Papescu; Editora Libretos.

Ingressos a R$ 12,00

Acesse: BANDO DE BRINCANTES

POEMA DAS CINZAS (RS)

A Cia.Teatro da Transcendência estréia no dia 2 de junho o monólogo Poema das cinzas, com texto inédito de Rogério França e direção de Camila Diehl. Através de uma linguagem gestual e poética, o espetáculo narra a vida de um homem condenado por matar o próprio pai. Concebido através de improvisações, num processo colaborativo entre diretor e ator, Poema das cinzas utiliza técnicas variadas como a dança-teatro, dança contemporânea, dança-ability, teatro físico-dinâmico, teatro oriental, máscaras e manipulação de bonecos. Os elementos apresentados em cena, como figurino, objetos, iluminação e ambientação trabalham com referências urbanas, em que o cotidiano se mistura a imagens simbólicas e lúdicas.

A criação da peça nasceu do desejo do autor e ator Rogério França, de expressar a angústia da atualidade que se transforma na violência urbana e a violência que nos leva à angústia da existência. As fontes de inspiração utilizadas nesta montagem partiram de referências literárias, como a obra “Vigiar e punir”, de Michel Foucault; “Hamlet”, de William Shakespeare; “Fim de jogo”, de Samuel Beckett; além das figuras mitológicas de Prometeu e Medusa.

A temática do espetáculo fala sobre as relações passadas que se refletem no presente. Aborda o abandono, assassinato, suplício, incompreensão, educação, vida, morte, justiça. Os mecanismos instituídos que levam uma pessoa a submeter-se às penalidades sociais. Um pai que inflige ao próprio filho sua crueldade e que incompreendido torna-se algoz e precisa se livrar de toda culpa herdada até então. Algumas relações não se tornam tão claras e podem nos levar a desacreditar das razões da vida e a questioná-la. Como se colocar diante das situações perversas, cruéis que nos provocam a todo instante e nos transformam em objeto de violência.

Serviço:

Oque: Poema das Cinzas

Onde: Teatro da Transcendência (R. Vieira de Castro nº 145, Farroupilha, Porto Alegre / RS).

Quando: De 2 a 24 de junho - Sábados e Domingos, às 19h.

Quanto: R$10 (inteira) | R$5 (sênior, estudante, classe artística, clube do assinante ZH)

PARA ACABAR COM O JULGAMENTO DE DEUS (RS)

Em busca deste ‘Corpo sem órgãos’, O GRUPOJOGO dá início a esta investigação através dos estudos da importante produção que Artaud nos legou - seus manifestos polêmicos, cartas, ensaios, conferências, roteiros de cinema, desenhos, pinturas e peças de teatro além de seu principal escrito sobre a arte do teatro no século XX ‘O teatro e seu Duplo (1964)’ – que serviu como referência a grandes nomes como Jerzy Grotowski e Eugênio Barba, os quais embasam o processo criativo que nos faz compreender a dança e o teatro como formas de criação artística inseparáveis.
(...)estou reduzido a um corpo, expandido, condenado à ‘palavra-prisão’ da mente e à subjetividade total das vísceras, transformando-me em metáforas e correspondências, onde reina a crueldade. Na busca pelo meu corpo sem corpo arrasto-me como um verme, corro como um louco e viajo em meu deserto.

Preferindo sempre me manter nômade no lugar que resolvi chamar de lugar nenhum durmo, velo e luto. Sou vencido e procuro o meu lugar, descubro-me em minhas felicidades inauditas e minhas quedas fabulosas. Desejo aquilo que eu não sei o que é. Por isso, nesse lugar nenhum, desejo controlar a permeabilidade do meu desejo.

Algo foge de meu corpo-lugar. Está em fuga da constante guerrilha contra o organismo, da criação imperfeita de um criador, inventor de um corpo impossível e inútil. O corpo do começo – o corpo sem história, nem cronologia nem tempo divino ou humano. Me despedaço e me reconstruo e sigo constantemente em direção ao JULGAMENTO. Um corpo contra o juízo, acredito, do meu eu. O corpo é o corpo. Ele é sozinho.



direção: Alexandre Dill

Iluminação: Igor Pretto

Cenário: Bruno Salvaterra

Trilha sonora: Leonardo Aprato e Protásio Junior

operação de som : Ravel Andrade

Operação de luz: Leonardo Apreto

Foto: Fábio Alt

Arte gráfica: Luíza Mendonça



Intérpretes: Igor Pretto, Manu Menezes, Tatiana Vinhais, Thainá Gallo e Vicente Vargas



de 09 a 24 de junho

sábados e domingos as 20 horas

Sala 309 - Usina do Gasômetro

Av. Pres. João Goulart 551



Estacionamento Gratuito



Apoio:



Usina das Artes - Prefeitura de Porto alegre

Sta Estação Cia de Teatro - Teatro GeográficoAcesse: http://grupojogo.blogspot.com.br/

CONVERSANDO COM MAMÃE (RJ)

Dias 1 e 2 de Junho - 21h

Dia 3 de Junho - 18h

Theatro São Pedro

“Conversando com Mamãe” – Espetáculo Teatral, reúne Beatriz Segall e Herson Capri numa história tocante, sob a direção de Susana Garcia

Uma mulher de 82 anos e seu filho de 50 anos são as personagens da peça “Conversando com mamãe”. Conflitos familiares como o embate sogra x nora e sogra x sogra, a ausência física do filho, que se faz mais presente por telefonemas do que visitas, a mãe que não deixa de cozinhar pra sua eterna criança, mesmo com ele tendo saído de casa há mais de 25 anos, são apenas algumas das questões abordadas no texto de Santiago Carlos Oves, cineasta e roteirista argentino, em versão teatral do catalão Jordi Galceran e tradução de Pedro Freire, com direção de Susana Garcia.

Atores consagrados nos palcos, na televisão e no cinema, Beatriz Segall e Herson Capri foram tocados pela sensibilidade do texto, que aborda ainda questões comuns a todos nós nos dias de hoje, como traição, morte, casamento, desemprego, sexo e medo. Tudo abordado de uma  forma clara, num diálogo comovente e sincero, sinceridade essa que se torna mais explicíta após um acontecimento inesperado no desenrolar da trama. “Ser velho é uma vantagem que chega um pouco tarde; a única maneira de aproveitar essa vantagem é não guardar para si, e sim compartilhar”, afirma a personagem vivida por Beatriz Segall.

 E compartilhar é o verbo que conjuga “Conversando com mamãe”, texto que com sua leveza e sinceridade pontua um diálogo que poderia se passar em qualquer lar, e em qualquer parte do mundo. Sorte a nossa que podemos aqui presenciar essa dobradinha de luxo em cena, sob a direção de Susana Garcia, que já mostrou ao lado de Herson habilidade na direção em “Eu sou minha própria mulher”, espetáculo premiado e estrelado por Edwin Luisi.

AUTOR: Santiago Carlos Oves

VERSÃO TEATRAL: Jordi Galceran

DIREÇÃO: Susana Garcia

ELENCO: Beatriz Segall e Herson Capri

FIGURINO: Kalma Murtinho

CENÁRIO: Marcos Flaksman (FLAKSMAN)

ILUMINAÇÃO: Paulo Cesar Medeiros

TRILHA SONORA: Alexandre Elias

DESIGN GRÁFICO: Darlan Carmo

DE 4 É BEM MELHOR (RS)

O ator Lucas Krug está de volta aos palcos gaúchos com um espetáculo humorístico inédito. “De 4 é Bem Melhor”, dirigido por Daiane Oliveira, é um grande talk show que reunirá personagens novos e famosos interpretados pelo comediante que prometem arrancar gargalhadas da platéia. O espetáculo estreou dia 18 de maio, às 21h, no Teatro Novo DC. As apresentações ocorrem sextas e sábados até nove de junho.

“O nome “De 4 é Bem Melhor” surgiu porque estou levando quatro personagens meus para o palco num grande talk show que mistura humor, interpretação, música e vídeos”, afirma Lucas Krug. Em cena, o inédito personagem Lindoval Colosso, vai comandar um programa de televisão entrevistando os já ilustres e hilários Frederico Alberto, Seu Cucar e Gaudério Fagundes, que ganharam vida e conquistaram o público na primeira versão da montagem “Primeiro As Damas”. O músico André Trento fará a trilha sonora ao vivo. “É um espetáculo completamente novo, com textos inéditos e uma apresentação muito dinâmica”, conclui Lucas.

Conheça os personagens:

FREDERICO ALBERTO - Adolescente nerd, super protegido pelos pais. Motivo de muita sacanagem dos amigos e colegas de escola, encara o bulling e as brincadeiras de mau gosto como uma forma de popularidade. Faz parte da geração digital que vive em torno dos computadores.

SEU CÚCAR - Velho ranzinza, aposentado com 98 anos. Indignado com a situação da terceira idade, não poupa xingamentos para externar seu mau humor, sofre de Parkinson e de intolerância contra tudo e todos.

GAUDÉRIO FAGUNDES - Representante do tradicionalismo gaúcho, acredita ser o criador de grande parte dos costumes gaudérios. Sustenta a fama de maior compositor brasileiro (segundo ele mesmo). Com suas parodias garante boas gargalhadas da platéia.

LINDOVAL COLOSSO (Personagem inédito)  - Velhote metido a garotão, sofre com o complexo de ter um membro avantajado. Descreve de forma hilária situações vivenciadas desde a sua infância devido ao seu complexo.

Com um público cativo, Lucas Krug tem os incríveis números de mais de um milhão e meio de pessoas que já assistiram seus personagens nos palcos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os personagens tiveram mais de 2. 410.543 acessos no You Tube, além de inúmeros fãs que postam paródias e imitam os personagens no mesmo site.

Serviço:

Oque: De 4 é Bem Melhor 

Quando: De 18 de maio a 09 de junho - Sextas e Sábados às 21h

Onde: Teatro Novo DC - DC Shopping

Ingressos antecipados:

Quiosque de Informações do DC Shopping - 3374-1414

R$ 25,00 inteiro

R$ 18,00 ( 25% desconto) para Clube ZH ( titular e 01 acompanhante)

R$ 20,00 (20% desconto) para classe teatral (Sated) e estudantes

R$ 12,50 (50%) acima de 60 anos

Ingressos:

R$ 30,00 inteiro

R$ 22,50 (25%  desconto) para Clube ZH - para titular e 01 acompanhante

R$ 24,00 (20% desconto) para classe teatral (Sated) e estudantes

R$ 15,00 (50%) acima de 60 anos.

R$ 30,00 inteiro

R$ 22,50 (25%  desconto) para Clube ZH - para titular e 01 acompanhante

R$ 24,00 (20% desconto) para classe teatral (Sated) e estudantes

R$ 15,00 (50%) acima de 60 anos.

Informações com a Direção - Contratação do Show

Daiane Oliveira - daiadakini@gmail.com

Cel.: (51) 9257-0695

CIRCUITS FERMÉS (FRANÇA)

Circuits Fermés (Circuitos fechados)

26/05 e 27/05- 20h - Teatro SESC Centro

Cia. De Fracto (França) | Gênero: circo | Classificação etária: livre

Circuits Fermés trata de uma relação de dependência mútua. Assim, duas personagens focam sua inter-relação, mais do que suas respectivas identidades.

A relação é uma simbiose dentro de um ecossistema, não um vínculo afetivo. Esta relação é pragmática e ditada pela necessidade, que pode resultar numa relação sensível. O meio de expressão é o malabarismo, uma linguagem diferenciada.

Atuação, roteiro e elenco: Minh Tam Kaplan e Guillaume Martinet

Música: David Maillard e Gérard Martinet

Produção: Laure Caillat

Cenografia: Nelly Alègre

Este espetáculo integra a programação do: 

NOITE DE WALPURGIS (RS)

Local: Teatro Therezinha Petry Cardona - Entrada Franca

Horário: 20h - Classificação 14 Anos

Orientador: Irion Nolasco | Gênero: teatro adulto | Classificação etária: 14 anos | Duração: 50min | Entrada Franca 

Todo segredo asfixiado procura ar na escuridão. Toda prisão tem um subterrâneo de liberdade por onde se esgueiram o proibido e o possível, o medo e o desejo,o real e o imaginário, o amor, o ódio, a loucura. Em espelho. Em choque. Em celebração. Em comunhão: cúmplices e adversárias, duas carnes percorridas pelo mesmo sangue constroem as regras de um exercício para a morte. Tendo origem nas tradições pagãs de celebração da chegada da primavera na Europa, a noite que dá título ao espetáculo foi acusada pela Igreja de ser dedicada à magia e ao culto do diabo, embora fosse, na realidade, uma festa de alegria dramática.

Texto/concepção: Alexandre Borin, Franciele Aguiar e Irion Nolasco

Direção: Irion Nolasco

Trilha sonora: Alexandre Borin, Franciele Aguiar e Irion Nolasco

Elenco: Alexandre Borin e Franciele Aguiar

Técnicos: Daniel Fraga e Carolina Pohlmann

O processo: 

Noite de Walpurgis propõe ao espectador presenciar uma disputa onde o jogo teatral assume seu estado puro, seu caráter artesanal. Aqui, a palavra e a imagem redescobrem-se através de novas combinações num espetáculo que toma como referência obras de William Shakespeare, Jean Genet, Bruno Schulz, José Triana, Raduan Nassar, John Ford, Luchino Visconti, Elia Kazan, entre outros.

No espetáculo, dramaturgia, iluminação, trilha sonora, construção corpóreoimagética; tudo parte dos atores e é levado à cena em seu caráter de descoberta à medida que, manipulando a própria iluminação e operando a trilha sonora paralelamente ao desenvolvimento da narrativa, desvendam ao público o espaço cênico enquanto possibilidade de engenharia ficcional, construindo múltiplos níveis e possibilidades de leitura.

Como cenário, uma mesa, dois biombos, uma escada portátil de metal, um piano,um ventilador e fotografias, além de bilhetes espalhados pelo chão. A trama desenvolve-se na década de 60, marcada pelos figurinos, pela trilha sonora e pelos pôsteres de ícones do cinema da época, dispostos em um ambiente abandonado onde predominam o segredo, o proibido. A iluminação é composta por velas, lanternas suspensas e manuais e dois refletores. O que se pretende é criar um jogo, onde dois corpos pintam artesanalmente um espaço aproveitado ao máximo em seus níveis, sonoridades, movimentos de luz e sombra.

CIRCUITO UNIVERSITÁRIO SESC

O projeto Circuito Universitário vem sendo desenvolvido pelo SESC/RS em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e, propõe a circulação e intercâmbio de espetáculos de conclusão de curso. O objetivo é possibilitar a experiência e trocas com artistas locais promovendo uma reflexão sobre a cena e todas as questões que envolvem o mercado de trabalho nessa área.

Neste ano, a parceria estendeu-se também com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), através do Departamento de Artes Dramáticas (DAD). Durante o Festival, serão apresentados os espetáculos que circularão no interior do Estado durante o ano, além de seminário proposto à discussão de alunos, professores, classe artística e interessados.

Mais informações no blog SATORI Associação Teatral