A peça conta a história do revolucionário baiano Carlos Marighella. A montagem foca na vida, paixão e morte do agitador. São momentos que remetem às origens de Carlos na Bahia, sua juventude, poesia, resistência política, luta armada e outros temas referentes a Marighella.
O espetáculo utiliza máscaras e vários elementos da cultura afro-brasileira numa fusão de dança, música e impacto visual. Poemas escritos pelo homenageado viraram canções nas mãos de Johann Alex de Sousa, que serão tocadas ao longo da apresentação. O evento é livre para todos os públicos.
30 de maio, quarta:
“O Amargo Santo da Purificação” com a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz.
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