quinta-feira, 14 de agosto de 2014

TODA CRIANÇA QUE FUI (RS)

Foto: MOSTRA DAD - "Toda Criança que Fui"

SINOPSE
Desprendido de gramática e de norma culta, com os olhos desfocados, ele conversa com um sujeito no momento em que o silêncio fala por si. Nesse silêncio, vê-se admirado por um artigo in-definido. Artigo que foge de sua primeira pessoa. Um. Uma. Um nada. Um todo. Uma coisa. Um coiso. Um Eu. Pessoal e reto, que i-nexiste, in-determina. Que indica imperando. Subjuntivo pois subjetivo. Sem complemento nem objeto. Sendo objeto da in-transitividade do verbo in-existir. Atemporal e sempre im-perfeito de silêncio e resposta.

MOSTRA DE PROCESSO DE ESTÁGIO DE ATUAÇÃO I - Junior Sifuentes
ORIENTAÇÃO - Prof. André Rosa
CONCEPÇÃO - Junior Sifuentes
FOTO - Yuri de Oliveira
EDIÇÃO E ARTE - Marcelo Hahn
BOLSISTA - Ana Caroline de David

QUANDO? Dias 21, 22 e 23 de Agosto (Quinta, Sexta e Sábado)
ONDE? Sala Alziro Azevedo,  entrada pela Av. Senador Salgado Filho, 340, ou pelo DAD, na Rua General Vitorino, 255.
HORA? Às 19h30.

21, 22 e 23 de agosto, quinta, sexta e sábado, às 19h30
Sala Alziro Azevedo (Av. Salgado Filho, 340)
ENTRADA FRANCA

Trabalho do aluno Junior Sifuentes (Interpretação Teatral) para a disciplina Estágio de Atuação I

Orientação: Professor André Rosa

Concepção cênica: Junior Sifuentes

Foto: Yuri Oliveira

Sinopse: O espetáculo "Toda criança que fui" investiga a vida de apresenta um personagem solitário. Desprendido de gramática e de norma culta, com os olhos desfocados, ele conversa com um sujeito no momento em que o silêncio fala por si. Nesse silêncio, vê-se admirado por um artigo in-definido. Artigo que foge de sua primeira pessoa. Um. Uma. Um nada. Um todo. Uma coisa. Um coiso. Um Eu. Pessoal e reto, que i-nexiste, in-determina. Que indica imperando. Subjuntivo pois subjetivo. Sem complemento nem objeto. Sendo objeto da in-transitividade do verbo in-existir. Atemporal e sempre im-perfeito de silêncio e resposta.

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