sábado, 31 de maio de 2014

O FEIO (RS)

Foto: Maurício Casiraghi
Teatro Renascença
05 e 06 de junho de 2014
Quinta e sexta , às 20h
Ingresso: R$ 20,00
Classificação etária: 16 anos

Eu continuo sendo eu se me vejo como outro? “O Feio” é uma ousada comédia do dramaturgo alemão Marius Von Mayenburg. A obra se propõe a refletir sobre o culto à beleza e a autenticidade na sociedade de consumo. Privado do sucesso profissional por ser feio, Lette encontra na cirurgia plástica a solução para ascender socialmente. Uma sequência de fatos, porém, o deixa perdido em indagações acerca de sua própria identidade.

Direção: Mirah Laline
Elenco: Rossendo Rodrigues, Danuta Zaghetto, Marcelo Mertins, Paulo Roberto Farias
Figurinos: Marina Kerber
Criação de Luz: Luciana Tondo e Lucca Simas
Operação de luz: Luciana Tondo
Cenografia: O grupo
Vídeos: João Gabriel Queiroz e Maurício Casiraghi
Operação de vídeos: Maurício Casiraghi
Trilha sonora pesquisada: Mirah Laline
Operação de som: Manu Goulart

O CASAL PALAVRAKIS (RS)

Foto: Adriana Marchiori
Teatro Renascença
07 e 08 de junho de 2014
Quinta, às 20h sexta , às 18h
Ingresso: R$ 20,00
Classificação etária: 16 anos

É possível não repetirmos os erros cometidos por nossos pais? Em que medida somos hoje resultado das nossas vivências da infância? Em O Casal Palavrakis, a dramaturga espanhola Angélica Liddell, nos coloca diante dessas e de outras questões espinhosas ao narrar o cotidiano monótono de Mateo e Elsa, jovem casal que, enquanto tenta vencer um concurso de dança, precisa lidar com a responsabilidade do nascimento de sua primeira filha. Atravessados por ações performativas e câmeras ao vivo, somos pouco a pouco introduzidos nesta atmosfera fragmentada de violência e de pesadelo em que já não se pode mais fugir.

Dramaturgia: Angélica Liddell
Direção: Maurício Casiraghi
Elenco: Mariana Rosa e Paulo Roberto Farias
Figurino: Diego Nardi
Iluminação: Lucca Simas
Cenografia: O grupo
Narração em off: Diana Manenti
Trilha sonora pesquisada: Maurício Casiraghi e Manu Goulart
Operação de som: Manu Goulart
Produção executiva: Luciana Tondo, Danuta Zaghetto e Mirah Laline

VIDA ALHEIA (RS)

Crédito Adriana Marchiori
Sala Álvaro Moreyra

dias 03, 10, 17 e 24 de junho de 2014, às 10h e 15h.

Texto: Artur Azevedo

Dramaturgia: Valéria Di Pietro

Direção: Julio Lhenardi

Elenco: Ana Paula Aguiar, André Barros, Julio Lhenardi e Kariny Schoenfeldt.

Iluminação e Trilha Sonora: Jose Renato Lopes

Cenografia e Figurinos: J.Alceu

Fotografia: AdrianA Marchiori

Arte Gráfica: Rafael Ritta

Produção: Monarca Produções Artísticas

Realização: Artes e Letras Produção Artística Ltda.

PROGRAMAÇÃO GRATUITA E EXCLUSIVA PARA AGENDAMENTOS DE INSTITUIÇÕES ATRAVÉS DO TELEFONE 3289 8067


quinta-feira, 29 de maio de 2014

BREVES ENTREVISTAS COM HOMENS HEDIONDOS (RS)


A Mostra Teatro #sarcaustico10anos trás o espetáculo Breves Entrevistas com Homens Hediondos.

De 05 a 08 de junho
20hs
no Teatro de Arena
Ingressos:
R$ 20,00 (inteira)

Em 2011, ao completar sete anos de pesquisa teatral, o grupo Teatro Sarcáustico buscou mais uma vez inspiração na literatura norte-americana, construindo um “espetáculo/freak-show” baseado no livro de David Foster Wallace. A obra literária de Wallace apresenta características que vem ao encontro do pensamento do grupo: temas contemporâneos, quebra de tabus, personagens comuns, verborragia contrastando com o vazio existencial e, principalmente, crítica à cultura de massa.

O espetáculo adapta 13 entrevistas do livro de Wallace, nas quais cada um dos quatro atores apresenta uma história para o público presente. O texto é direto, seco e extremamente irônico. Todos tem um humor e o sarcasmo como traços marcantes.

Além disso, a peça tem uma característica diversificada e surpreende: a plateia é convidada a escolher as cenas-entrevistas que querem assistir, ou seja, o espetáculo é construído a partir da participação da plateia, todas as noites. A estrutura dramática de Breves entrevistas com homens hediondos se constitui de seis cenas/entrevistas fixas e mais quatro escolhidas pelo público a cada noite, provocando uma rotatividade e o ineditismo do espetáculo, que é diferente a cada apresentação.

Direção geral: Daniel Colin
Direção, dramaturgia e atuação:
Daniel Colin, Guadalupe Casal e Ricardo Zigomático
Atuação: Douglas Dias
Cenário: Eder Ramos e Ricardo Zigomático
Figurinos: Daniel Lion
operação de luz: Maíra Prates
Trilha Sonora Pesquisada: Rafael Lopo, Daniel Colin e Ricardo Zigomático
Direção, edição e operação dos vídeos: Thais Fernandes
Design Gráfico: Pedro Gutierres
Cabelos e Maquiagem: Márcia Pazzini
Fotografias: Thais Fernandes / Marina Fujiname
Assessoria de imprensa: Bruna Paulin
Coordenação de Produção : Guadalupe Casal

segunda-feira, 26 de maio de 2014

MEDÉIA VOZES (RS)


Medéia vozes - Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS) 
Datas: 29, 30 e 31/05 e 5, 6, 7, 12, 13, 14 de junho (sempre de quinta a domingo)
Local: Espaço da Terreira da Tribo 
Horário: 19:30

Sinopse: A Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz toma uma versão antiga e desconhecida do mito, trazendo uma mulher que não cometeu nenhum dos crimes de que Eurípides a acusa. O mito é questionado e reelaborado de maneira original, para analisar o fundamento das ordens de poder e como estas se mantêm ou se destroem. Medeia é uma mulher que enxerga seu tempo e sua sociedade como são. As forças que estão no poder manifestam-se contra ela, chegando mesmo à perseguição e banimento, ela é um bode expiatório numa sociedade de vítimas. A voz de Medeia somam-se vozes de mulheres contemporâneas como as revolucionárias alemãs Rosa Luxemburgo e Ulrike Meinhof, a somali Waris Diriiye, a indiana Phoolan Devi e a boliviana Domitila Chungara, que enfrentaram de diferentes maneiras a sociedade patriarcal em várias partes do mundo. Medeia Vozes ganhou o Prêmio Açorianos em 8 categorias (melhor espetáculo, atriz para Tânia Farias, cenografia, iluminação, trilha para Johann Alex de Souza, dramaturgia, produção e direção), além do troféu do Júri Popular. 



Serviço: 
Medéia vozes - Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS)
Local: Espaço da Terreira da Tribo (Rua Santos Dumont, 1186)
Horário: 19h30
Ingressos: R$ 50,00 inteira, 50% de desc. para estudantes, maiores de 60 anos e classe artística.

Classificação etária: 16 anos
Duração: 210 min
Ficha Técnica: Criação, Direção, Dramaturgia, cenografia, figurinos criados coletivamente pela Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz
Música: Johann Alex de Souza
Preparação Vocal: Leonor Melo

Participam da encenação os atuadores: Tânia Farias, Paulo Flores, Marta Haas, Sandra Steil, Eugênio Barbosa, Paula Carvalho, Jorge Gil Nazário, Clélio Cardoso, Roberto Corbo, Letícia Virtuoso, Geison Burgedurf, Mayura Matos, Keter Atácia, Pedro Rosauro, Daniel Steil, Luana Rocha, Márcio Lima, Thales Rangel, Alex dos Santos e Pascal Berten

domingo, 25 de maio de 2014

UM BEIJO NO ROSTO DA MORTE (RS)

FLUORESCENTE (RS)

Dois atores jogam com o tema da homofobia, buscando iluminar o assunto, refletindo sobre suas causas e consequências, numa combinação de teatro, depoimentos, vídeo e dança.
A peça apresenta um mecanismo próprio, em que os personagens flutuam entre amostras da realidade. A partir de depoimentos, as vítimas de homofobia ganham voz, misturando-se a relatos pessoais dos atores. O que se vê em cena são vidas embaralhadas, através de um recorte específico: o universo masculino, o cerceamento da liberdade do outro e a violência, física ou simbólica, como forma de normatização e imposição do padrão heterossexual.
“Fluorescente” é um manifesto contra os atos de violência sofridos por aqueles que ousam não seguir o padrão heteronormativo. Uma cena que nasce da inquietação e da percepção dos excessos que são praticados pela falta de tolerância e pela negação da diferença.


ESTREIA: dia 24 de maio, às 20h, na sala 309 da usina do gasômetro

TEMPORADA: de 24 de maio à 1º junho - sábados e domingos, às 20h

INGRESSOS:
R$ 20,00 (meia-entrada estudantes, classe artística e idosos)
duração: aproximadamente 45min


FICHA TÉCNICA
DIREÇÃO, ELENCO E DRAMATURGIA
Aloísio Dias e Ricardo Zigomático
DIREÇÃO DE VÍDEOS
Eduardo Cardoso
FOTOS
Gabriel Schmidt (ELECTROPHOTO)
FIGURINOS
Giovana Orsi
ILUMINAÇÃO
Maíra Prates
OPERAÇÃO DE SOM E VÍDEOS
Manuela Miranda
PREPARAÇÃO DOS ATORES
Denis Gosh
MAQUIAGEM
Márcia Pazzini

EXPOSIÇÃO CELEBRA 23 ANOS DA CIA CAIXA DO ELEFANTE

Exposição celebra os 23 anos de história  da Cia Caixa do Elefante 

Acervo de bonecos da companhia ficará exposto de 06 a 30 de junho no Theatro São Pedro 


Os vinte e três anos de trajetória da Cia Caixa do Elefante Teatro de Bonecos serão resgatados na exposição do acervo de bonecos do grupo, que ficará aberta para visitação de 06 a 30 de junho, na Sala de Exposição do Theatro São Pedro. A mostra reúne mais de 100 bonecos das mais variadas técnicas, cenários, vídeos de espetáculos, comerciais de tv e programas educativos, além de espaços interativos onde o visitante pode experimentar a manipulação de sombras e marionetes. 

A Cia. Caixa do Elefante Teatro de Bonecos, fundada em 1991, em Porto Alegre/RS, é, hoje, uma das companhias de teatro de bonecos mais atuantes e de maior destaque no panorama artístico nacional brasileiro. Ao longo de sua trajetória tem acumulado uma vasta experiência na construção de diversos bonecos, cenografias e adereços cênicos, tanto para seus espetáculos como para outras companhias de teatro e programas televisivos, além de colaborar, por meio de workshops e oficinas, com a formação de público e profissionais de teatro. A Caixa do Elefante é patrocinada pela Petrobras, através da seleção no Petrobras Cultural para manutenção de companhias de teatro.

A TECELÃ (RS)



Dia 06 - 21h
Dia 08 - 18h
Theatro São Pedro

Uma tecelã, capaz de converter em realidade tudo o que tece com seus fios, busca preencher o vazio de seus dias criando, para si, o suposto companheiro ideal. 
O espetáculo trata, de forma poética, da solidão feminina, das dificuldades de relacionamento e do poder criativo como possibilidade de transformação. 
Através da mescla de diferentes linguagens, a dramaturgia visual é conduzida por uma trilha musical envolvente, a qual induz o espectador a experimentar um clima onírico.

Direção de encenação, dramaturgia e concepção estética: Paulo Balardim
Assessoria para efeitos especiais de ilusionismo: Eric Chartiot
Direção musical e composição de trilha original: Nico Nicolaiewsky
Elenco: Carolina Garcia, Valquíria Cardoso e Viviana Schames 
Standby: Alice Ribeiro e Rita Spier
Construção de bonecos, silhuetas de sombra e cenotécnica: Cia. Caixa do Elefante Teatro de Bonecos
Figurinos: Margarida Rache, Rita Spier 
Iluminação: Bathista Freire e Daniel Fetter
Produção de Vídeos: Beterraba Filmes 
Manipulação de Imagens em Vídeo: Zé Derli
Operador de luz: Daniel Fetter
Assistente de pesquisa em tecelagem: Patrícia Preiss
Assistente de produção: Gabriela Mallmann e Luana Marques 
Coordenação de Produção: Carolina Garcia


Maiores informações sobre venda de ingressos:
http://www.teatrosaopedro.com.br/tsp/programacao

CASA DAS ESPECIARIAS (RS)


Dia 18 de Junho - 21h
Theatro São Pedro
Projeto "Jogo de Cena"

A nova obra “Casa das Especiarias” da Cia Terpsí Teatro de Dança é um convite a um lugar onde o público visitante é instigado a envolver-se em experimentações despertadas inicialmente pelo olfato e paladar. Um espaço “casa” repleto de cheiros, sabores, amores e dores. Um lugar de visitas. Ao se apropriar do espaço, a obra traz, além do seu lado acolhedor e provocador de lembranças, uma mistura de linguagens, onde dança, música e projeções se unem.  A obra emerge justamente dessa interação simultânea entre o real e o virtual, provocadores de muitas imagens.
 
Ficha técnica
Direção e Concepção: Carlota Albuquerque / Elenco: Angela Spiazzi, Raul Voges, Francine Pressi, Gelson Farias, Edson Ferraz e Natália Karam / Trilha sonora original: Vagner Cunha / Trilha sonora pesquisada: Carlota Albuquerque / Edição e mixagem trilha pesquisada: Murilo Assenato / Iluminação: Guto Grecca / Cenário: Raul Voges e Terpsí Teatro de Dança / Cenotécnico: Paulinho Pereira / Figurino: Anderson de Souza / Interferências visuais: Darjá Cardozo / Equipe de Produção: Cia. Terpsí Teatro de Dança e S.O.S Daughters (Anita & Clara) / Criação de Imagens e Fotos: Claudio Etges / Recomendação etária: 12 anos / Duração: 65 minutos

NATALÍCIO CAVALO (RS)


Dia 20 de Junho - 21h 
Theatro São Pedro
Projeto "Jogo de Cena"

O espetáculo lança um olhar festivo à experiência da mortalidade, através das vidas
e mortes de Natalício Cavalo, um anti-herói que vaga entre a cidade e o pampa durante o século
XX. Em uma linguagem polifônica que celebra o teatro como estado de encontro, a montagem
percorre diversos universos e possibilidades cênicas. Vida, morte e memória se encontram na
teia de trajetórias que atravessa a composição dramatúrgica: a do próprio Natalício, que já está
morto, e a dos atores e personagens que buscam reconstituí-la, tecendo fragmentos e imaginando
o que não sabem. A trama foi inspirada em pessoas e histórias reais. Uma celebração do
tempo e dos espaços que habitamos, e que outros habitaram antes de nós.

Ficha Técnica:
Direção e composição dramatúrgica Patrícia
Fagundes Elenco Heinz Limaverde, Lisandro Bellotto,
Marina Mendo, Marcelo Mertins, Priscilla Colombi,
Rossendo Rodrigues Trilha Sonora Arthur de Faria
Preparação musical Simone Rasslan Figurino Daniel
Lion Cenografia Rodrigo Shalako Vídeos Mauricio
Casiraghi Assistência de Direção Ander Belotto
e Mauricio Casiraghi Iluminação Lucca Simas
Composições e Preparações Coreográficas Clovis
Rocha

Trajetória:
A Cia Rústica surge em 2004 com o objetivo de criar uma zona autônoma de trabalho entre
artistas plurais. É um dos núcleos teatrais mais significativos da cidade, desenvolvendo
uma trajetória de investigação consistente, projetos relevantes, espetáculos premiados e
reconhecidos pelo público. Propõe-se investigar um pensamento não dissociado do corpo,
uma crítica atravessada de poesia e humor, combinando diferentes recursos na composição
cênica — música, vídeo, dança, palavra, fisicalidade, real, ficção — em uma celebração
antropofágica da rede polifônica que alimenta a cena contemporânea. A cena como experiência e
dispositivo de conexões, dentro da perspectiva de uma ética da festividade na criação cênica: uma
ética do encontro e da diversidade, que celebra o corpóreo, o prazer e o próximo.

HYGIENE (SP)

"Hygiene" - Grupo XIX de Teatro (SP) e Espanca! (MG) 
Data - 25/05 
Local - Vila Flores 
Horário - 15h 
ENTRADA FRANCA (Distribuição de Senhas 1 hora antes)

Sinopse: Hygiene faz uma reflexão sobre o momento histórico em que o Brasil se construía numa velocidade acelerada recebendo diariamente milhares de imigrantes. É esse contingente de culturas e ideias que coabitavam nos grandes cortiços do centro do Rio de Janeiro. E não demorou muito para que, desse caldeirão de misturas, surgissem os 
embriões de importantes manifestações de nossa identidade, na mesma medida em que se evidenciavam as desigualdades sociais que marcam profundamente os nossos dilemas atuais. Contando a história de operários, imigrantes, lavadeiras, meretrizes, ex-escravos, curandeiros, comerciantes do Rio de Janeiro da virada do século XIX/XX, quando a habitação virou uma questão pública e a sociedade, inspirada por modelos urbanos europeus, resolve por em prática a ideia de uma casa uni familiar, que o grupo XIX de teatro traz à tona as características que vão marcar profundamente a construção da identidade brasileira. O samba, o sincretismo religioso, as lutas operárias, entre outras manifestações sócio-culturais tiveram seus embriões gerados nessas habitações coletivas. Colocar essas vidas do passado em contato com nossos dias atuais é por em foco os dilemas e desafios brasileiros para o futuro. 

Duração: aproximadamente 80 minutos 
Classificação etária: 14 anos 

Ficha técnica: 
Pesquisa e Criação: Grupo XIX de Teatro 
Dramaturgia: Janaina Leite, Juliana Sanches, Luiz Fernando Marques, Paulo Celestino, 
Rodolfo Amorim, Ronaldo Serruya e Sara Antunes 
Elenco: Janaina Leite, Juliana Sanches, Paulo Celestino, 
Rodolfo Amorim, Ronaldo Serruya e Tatiana Caltabiano 
Direção: Luiz Fernando Marques 
Figurinos: Renato Bolelli 
Contra-Regra: Felipe Cruz

O AMARGO SANTO DA PURIFICAÇÃO (RS)

"O Amargo Santo da Purificação" - Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS) 
Data - 25/05 
Local - Parque da Redenção – junto ao Monumento do Expedicionário 
Horário - 15h 

Sinopse: A encenação coletiva para teatro de rua conta a história de um herói popular que os setores dominantes tentaram banir da cena nacional durante décadas. Na sequência de cenas o público assiste momentos importantes desta trajetória: origens na Bahia, juventude, poesia, ditadura do Estado Novo, resistência, prisão, Democracia, Constituinte, clandestinidade, Ditadura Militar, luta armada, morte em emboscada e o resgate histórico, buscando um retrato humano do que foi o Brasil no século XX. É uma história de coragem e ousadia, perseverança e firmeza em todas as convicções. A coerência dos ideais socialistas atravessando uma vida generosa e combatente, de ponta a ponta. Marighella não abdicou ao direito de sonhar com um mundo livre de todas as opressões. Viveu, lutou e morreu por esse sonho. A dramaturgia elaborada pela Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz parte dos poemas escritos por Carlos Marighella que transformados em canções são o fio condutor da narrativa. Utilizando a plasticidade das máscaras, de elementos da cultura afro-brasileira e figurinos com fortes signos, a encenação cria uma fusão do ritual com o teatro dança. Através de uma estética ´glauberiana´, o Ói Nóis Aqui Traveiz traz para as ruas da cidade uma abordagem épica das aspirações de liberdade e justiça do povo brasileiro. 

Classificação etária: Livre 

Ficha Técnica: 
Encenação Coletiva da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz 
Dramaturgia criada coletivamente a partir dos Poemas de Carlos Marighella 
Roteiro,Sonoplastia, figurinos, máscaras, adereços e elementos cenográficos- Criação Coletiva 
Músicas: Johann Alex de Souza 
Atuadores: Paulo Flores, Tânia Farias, Pedro Kinast De Camillis, Clélio Cardoso, Luana Fernandes, Marta Haas, Edgar 
Alves, Roberto Corbo, Sandra Steil, Paula Carvalho, Judit Herrera, Eugênio Barboza, Roberta Fernandes, Lucio Hallal, 
Paula Lages, Déia Alencar, Danielle Rosa, Alex Pantera, Karina Sieben, Jorge Gil, Luciana Tondo, Carlo Bregolini, 
Renan Leandro, Alessandro Müller e Jeferson Cabral. 
Locução AI-5 e Descrição Clima Cena da Morte: Nilson Asp 
Voz das Lições de Tortura: Giovana Carvalho 
Execução das Bolas de Ferro: Jorge 
Criação da Cabeça de Getúlio Vargas: Alessandro Müller 
Criação e execução dos Triciclos: Carlos Ergo(Ergocentro) 
Criação e Execução do Estandarte Depor Podre Poder e colares Iansã Margarida Rache 
Confecção Figurinos: Heloísa Consul 
Execução de Crochê das Cabeças Marighella: Maria das Dores Pedroso 
Preparação dos Atores: 
Capoeira: Ed Lannes (Grupo Zimba) 
Berimbau: Nelsinho (Grupo Zimba) 
Saxofone: Zé do Trumpete 
Dança Afro: Taila dos Santos Souza(Odomodê)

DEUS E O DIABO NA TERRA DE MISÉRIA (RS)

"Deus e o diabo na terra de miséria" - Oigalê – Cooperativa de Artistas Teatrais (RS) 
Data - 25/05 
Local - Parque da Redenção – junto à Rótula da Setembrina 
Horário - 11h 

Sinopse: Deus e o Diabo na Terra de Miséria é uma farsa gaudéria que aborda o universo de Miséria, um gaúcho dono de uma ferraria que, certo dia, recebe a visita de Nosso Senhor e São Pedro. É agraciado com três pedidos, os quais usa para enganar os diabólicos ajudantes Liliti e Sanganel e o diabo chefe Lúcifer. Mas Miséria, por ter enganado Deus 
e o Diabo, não conseguiu entrar no céu e nem no inferno. Desde então, se diz que por esse motivo a miséria teve que ficar vagando pelo mundo afora.

Classificação etária: livre 
Duração: 60 min 

Ficha Técnica: 
Texto: Ricardo Güiraldes 
Adaptação e direção: Hamilton Leite 
Música: Jackson Zambelli e Gustavo Finkler 
Figurinos: Arlete Cunha 
Adereços: Vera Parenza e Cintia Ceccarelli 
Atuação: Giancarlo Carlomagno, Hamilton Leite, Ilson Fonseca, Janaina Mello e Vera Parenza

O DEUS DA FORTUNA (PB)

"O Deus da Fortuna" - Coletivo Teatro Alfenim (PB) 
Data - 24/05 
Local - Casa Cultural Tony Petzhold 
Horário - 21h 

Sinopse: A peça O deus da fortuna é uma parábola que narra a história do Senhor Wang, um proprietário de terras na China Imperial afundado em dívidas que se vê obrigado a vender a própria filha a seu credor para amortizar a dívida. Em meio aos rituais do matrimônio, o deus surge à sua frente e lhe desvenda o futuro, com a condição de que seja erguido o grande Templo da Fortuna. O proprietário deixará as formas primitivas de acumulação do capital para dedicar-se à especulação e aprenderá “como o ouro se transforma em pura aparência”. 

Teatro adulto 
Duração: 95 minutos 
Classificação etária: 14 anos 

Ficha técnica: 
Direção: Mário Marciano 
Elenco: Adriano Cabral, Lara Torrezan, Nuriey Castro, Paula Coelho, Ricardo Canella, Suellen Brito e Vítor Blam 
Músicos: Mayra Ferreira e Nuriey Castro 
Texto e direção: Márcio Marciano 
Cenário: Márcio Marciano 
Figurinos Vilmara Georgina 
Iluminação: Ronaldo Costa 
Produção executiva: Gabriela Arruda 

Serviço:
"O deus da fortuna" - Coletivo Teatro Alfenim (PB) 
Casa Cultural Tony Petzhold (Avenida Cristóvão Colombo, 400 - Floresta - 3268.9669) 
Horário - 21h 

Ingressos: R$ 5,00 para comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 10,00 para estudantes, maiores de 
60 anos, classe artística e empresários com Cartão Sesc/Senac e R$ 20,00 para o público geral. 

Após a apresentação, o público poderá participar do Discutindo a Cena” – com Carlos Mödinger.

MARCHA PARA ZENTURO (MG/SP)

"Marcha para Zenturo" - Grupo XIX de Teatro (SP) e Espanca! (MG) 
Data - 24/05 
Local - Teatro Sesc Centro 
Horário - 19h 

Sinopse: Espanca! e Grupo XIX de Teatro se uniram para a criação de um único trabalho, em que uma turma de amigos ser reencontram para celebrar uma festa de ano Ano Novo. Esse reencontro detona lembranças e reflexões sobre como o tempo transcorreu em suas vidas: como eram, o que desejavam ser, o que se tornaram, e o que ainda se tornarão. A peça é também uma reflexão sobre o nosso tempo: tempo em que o presente é algo que continua sonhando estar vivo; tempo em que o passado é uma realidade que não adivinha o futuro; tempo que o futuro já chegou. 

Classificação etária: 14 anos 
Duração: 90 minutos 

Ficha técnica: 
Concepção: Espanca! e Grupo XIX de teatro 
Dramaturgia: Grace Passô 
Direção: Luiz Fernando Marques 
Atuação: Janaína Leite, Marcelo Castro), Gustavo Bones, Juliana Sanches, Rodolfo Amorim, Ronaldo Serruya, Paulo 
Celestino e Grace Passô 
Figurino: Gustavo Bones/ Janaína Leite/ Juliana Sanches/Ronaldo Serruya 
Cenário: Luiz Fernando Marques/Paulo Celestino/Marcelo Castro/Rodolfo Amorim 
Iluminação: Guilherme Bonfanti 
Trilha Sonora: Luiz Fernando Marques 
Assistente de ensaios: Thiago Wieser 
Técnicos de luz: Amanda Mangrini e Edimar Pinto 
Finalização de costura e adereços: Felipe Cruz 
Serralheria: João Araújo 
Marcenaria: Marcio Freitas Barbosa 
Montagem de trilha sonora: Zema


Serviço:
"Marcha para Zenturo" - Grupo XIX de Teatro (SP) e Espanca! (MG) 
Teatro Sesc Centro (Avenida Alberto Bins, 665 - Centro – 3284.2070) 
Horário - 19h 

Ingressos: R$ 5,00 para comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 10,00 para estudantes, maiores de 
60 anos, classe artística e empresários com Cartão Sesc/Senac e R$ 20,00 para o público geral. 

Após apresentação, público pode participar de “Discutindo a Cena” – com Tânia Brandão.

MULTI CIRCO SHOW (RS)

Espetáculo circense para toda a família dentro da programação no 9º Palco Giratório de 24 a 01 de junho, sábados e domingos às 16h na Sala Álvaro Moreyra no Centro Municipal de Cultura - Rua Érico Veríssimo, 307
Ingressos: R$ 5,00 / R$ 10,00/ R$ 20,00

Elenco: Rafaell Gomes, Eduardo Ben-Hur Pereira, Carlo Goidanich Cancelli, Ridan Albuquerque e Gabriela Albuquerque de Moura
Som: Jeff Mou
Iluminação: Leandro Gass-Baci
Fotografia: Adriana Marchiori
Apoio técnico: Rafael Martinelli, Airam Gibson e Ísis Albuquerque
Realização: Sesc/RS, Secretaria da Cultura - Porto Alegre e Companhia Atmosfera

OS DEZ MANDAMENTOS DO CAPITAL (RS)

"Os dez mandamentos da capital" - Povo da Rua (RS) 
Data - 24/05 
Local - Parque da Redenção – junto à Rótula da Setembrina 
Horário - 11h
ENTRADA FRANCA

Sinopse: O espetáculo retrata a saga de um bando insatisfeito com o modelo de cidade que aprisiona, angustia e coisifica sentimentos e afetos. Insatisfeito e movido por uma utopia, o grupo decide partir em busca da Terra Prometida, e lá, construir uma cidade ideal. No entanto, as coisas não saem como o planejado. As brigas pelo poder e a burocratização são os maiores obstáculos para a realização do sonho. 

Classificação etária: livre 
Duração: 60min 

Ficha técnica: 
Texto/concepção: Povo da Rua-teatrodegrupo 
Adaptação: Dramaturgia própria 
Trilha sonora: Tiago Demétrio, Evelise Mendes e o grupo. 
Elenco: Alessandra Carvalho, Denis Cruz, Evelise Mendes, Felipe Fiorenza, Rochelle Luiza e Tiago Demétrio

COMO ESTOU HOJE (RJ)

"Como estou hoje" - Cia dos Atores (RJ) 
Data - 23/05 
Local - Teatro Museu do Trabalho 
Horário - 21h 


Sinopse: No palco, um diálogo com o público parte da ideia de que modos e hábitos são construídos também a partir do que vestimos. A partitura proposta se mantém por lembranças pessoais e assuntos relativos à perspectiva do ator, que vive a transformação para traçar um recorte do mundo em que vivemos. Por meio de gestos e olhares, estabelece uma 
relação bastante próxima com os espectadores, criando uma troca constante acerca de opiniões de roupagem e personalidades. Espetáculo comemorativo dos 25 anos da Cia dos Atores. 

Classificação etária: 14 anos 
Duração: 50 min 

Texto, Direção, Iluminação, Cenário e Trilha Sonora: João Saldanha 
Atuação e Figurino: Marcelo Olinto 

Serviço:
"Como estou hoje" - Cia dos Atores (RJ) 
Teatro Museu do Trabalho (Rua Andradas, 230 - Centro - 3227.5196) 
Horário: 21h 

Ingressos: R$ 5,00 para comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 10,00 para estudantes, maiores de 
60 anos, classe artística e empresários com Cartão Sesc/Senac e R$ 20,00 para o público geral. 

Após a apresentação, o público poderá participar do Discutindo a Cena” – com Suzi Weber.

"Dezenas de homens e mulheres, em trajes sociais, cobertos de argila e de olhos vendados, caminham lentamente, interferindo poeticamente no fluxo cotidiano da cidade. CEGOS é uma obra aberta a diferentes leituras: a redução da nossa existência à função produtiva e ao consumo, o excesso de trabalho, o aprisionamento e a petrificação da vida, a automatização do cotidiano, a degeneração ética que se alastra no atual estágio da sociedade.
A interação do coro performativo com os espaços que simbolizam o eixo financeiro e político provoca estranhamento crítico na paisagem urbana. O choque visual do efeito de petrificação dos corpos, o comportamento alienado e a extrema lentidão dos movimentos, instigam a reflexão sobre as diversas formas de cegueira, assim como o empobrecimento da experiência humana decorrente do crescente processo de mercantilização das cidades das artes e dos corpos."

Performance Urbana CEGOS
Realizada pelo Desvio Coletivo, Laboratório de Praticas Performativas da Universidade de São Paulo (USP) e Palco Giratório (SESC), performance lança provocação sobre o aprisionamento da vida moderna.

Há dois anos o grupo de Teatro, Performance e Intervenção Urbana Desvio Coletivo atravessa o ritmo de várias cidades no mundo com a performance urbana CEGOS, concebida por Marcos Bulhões e Marcelo Denny. A primeira edição ocorreu em 17 de outubro de 2012 na avenida Paulista, São Paulo. Em 2014, o grupo está presente na programação do circuito Palco Giratório, da Rede Sesc, em circulação por 23 Estados brasileiros.

Trajetória Cegos 2014
Em 2014 a performance passou por Campinas/SP, Natal/RN, Fortaleza/CE, Ilha da Madeira – Portugal, Barcelona – Espanha, Maceió/AL, Cuiabá/MT, Manaus/AM, Recife/PE e agora chega a Porto Alegre/RS. A próxima cidade a receber a performance será Amsterdã - Holanda. Até agora, em 2014, mais de duzentas pessoas participaram da ação como performers. Não é necessário possuir experiência artística para participar, basta frequentar a Oficina de Intervenção Urbana promovida em cada cidade por onde a performance CEGOS passa. 



DETALHES DA OFICINA:

Será ministrada por Marcelo Denny, Marcos Bulhões e Priscilla Toscano, diretores do Desvio Coletivo e professores/artistas pesquisadores do Laboratório de Práticas Performativas da USP. 

Ao primeiro dia ocorre a oficina teórica, com análise e debate sobre material fotográfico e videográfico de algumas das principais referências da intervenção urbana artística e suas relações com o teatro, a dança, a performance e as artes visuais, enfocando trabalhos em espaços originalmente não dedicados à fruição artística (site specific performance), incluindo experiências no fluxo das ruas. 
Ao segundo dia, na oficina prática, os participantes vivenciam propostas e ações performativas centradas no conceito de coralidade, tendo diferentes espaços como ponto de partida de criação.
A oficina visa preparar os participantes para atuarem na Performance Urbana "Cegos" que será realizada no dia 23/05. 


IMPORTANTE: Cada inscrito deverá trazer o seu figurino para participar da oficina/performance. Instruções sobre o figurino:

Traje social que pode ser comprado numa loja de roupa de 2º mão, pode ser velho, pois será todo coberto de argila. Preferencialmente optar pela cor bege, branca ou castanho claro, pois fica mais fácil a cobertura com argila sem deixar defeitos.

IMPORTANTE: todos devem estar com traje de banho (sunga, biquíni ou maiô por baixo do figurino), pois para desmontagem tiramos o figurino em local público.

- Homens: fato (terno), camisa, gravata, calça social, sapato social, pasta ou maleta de trabalho.

- Mulheres: saia ou calça social, casaco, blazer ou tayer, camisa ou blusa por baixo do casaco, blazer ou tayer, sapato de salto e bolsa. Uma dica: não é obrigatório, mas, sugerimos que as mulheres (principalmente as que têm cabelos longos) usem peruca para não danificarem os cabelos e ficar mais fácil no momento da remoção.

NÃO SERÃO ACEITOS ATUADORES QUE NÃO ESTIVEREM COM O TRAJE INDICADO.

Carga horária: 8 horas de oficina + 8 participação na intervenção Cegos (4 horas de montagem + 3 horas de performance + 1 hora de desmontagem)

Limite de Inscrições: Oficina para 50 pessoas.
Vagas serão destinadas por ordem de inscrição.



Ficha Técnica
Concepção: Marcos Bulhões, Marcelo Denny
Direção: Marcos Bulhões, Marcelo Denny e Priscilla Toscano
Realização: Desvio Coletivo, em parceria com o Laboratório de Práticas Performativas da USP (Universidade de São Paulo)
Coordenação da Oficina de Intervenção Urbana: Marcos Bulhões, Marcelo Denny e Priscilla Toscano
Atuação: Biagio Pecorelli, Chai Rodrigues, Marcelo Prudente, Marcos Bulhões, Priscilla Toscano, Rodrigo Severo, Tiago Salis, Thomas Fessel e Vanessa Hoschett
Produção: Priscilla Toscano e Chai Rodrigues
Técnica e Assistência de Produção: Thomas Fessel e Tiago Salis.

O NEGRINHO DO PASTOREIO (RS)

"O Negrinho do Pastoreio" - Oigalê – Cooperativa de Artistas Teatrais (RS) 
Data - 23/05 
Local - Esquina Democrática 
Horário - 12h 
ENTRADA FRANCA

Sinopse: Esta é a terceira e última parte do projeto de pesquisa intitulado Trilogia Pampiana. De forma mais direta que nos espetáculos anteriores trata de questões sociais, por ser uma lenda abolicionista. Um negro escravo perde a corrida de cavalos na qual seu senhor apostou muito dinheiro. É cruelmente torturado e jogado num formigueiro, onde Nsª Senhora o resgata. Passa a ser conhecido como procurador de coisas perdidas. Para pedir sua ajuda basta acender um toco de vela. Se ele não achar, ninguém mais acha. A mais autêntica lenda do folclore gaúcho é contada por cinco atores revezando-se na execução das personagens. Apesar da história trágica, a encenação adquire uma roupagem que envolve o público numa grande brincadeira, às vezes fazendo rir e outras, dando um nó na garganta.

Classificação etária: livre
Duração: 45 min

Ficha Técnica:
Texto: Simões Lopes Neto
Adaptação: Hamilton Leite
Direção: Sergio Etchichury
Atores: Mariana Horlle, Ilson Fonseca, Giancarlo Carlomagno, Hamilton Leite, Paulo Brasil
Músicas: Gustavo Finkler
Máscaras: Ricardo Vivian
Figurino: Vera Parenza
Adereços: Oigalê CAT

A NOITE ÁRABE (RS)

A Noite Árabe
GRUPOJOGO | Porto Alegre (RS)

Teatro adulto
Duração: 50 minutos

22, 23, 24 e 25 de maio 
Teatro Renascença
20h, nas quintas, sextas e sábados.
18h, aos domingos.

O Espetáculo permanece em temporada nos dias 29, 30, 31 de maio e 01 de junho


Sinopse
A Noite Árabe cria uma conexão entre a fantasia e a realidade na noite mais quente do ano. Uma noite de verão, quente e suada, em um edifício no meio de uma cidade qualquer. Como em todas as noites, Fátima deve esperar Francisca em seu apartamento. Ela é companheira do quarto 7-32, e depois que Fátima adormecer, ela ligará para Khalil vir lhe visitar. Mas no chuveiro, Francisca começa a não mais lembrar o que fez no seu dia. Karpatti vê de sua janela o banho de sua vizinha e pensa como seria abraçá-la. Como o porteiro Silveira, que quer saber, em seu porão, por que a água não sobe além do sétimo andar. Duas mulheres, três homens e um edifício residencial. Muitos átomos cruzando e colidindo desesperadamente, tentando anexar os seus desejos, sua solidão e semear seus destinos menos anônimos. O espetáculo foi realizado através do Prêmio Novos Diretores 2013, uma parceria entre Goethe Institut Porto Alegre e Secretária Municipal da Cultura.

Ficha Técnica:
Texto Roland Schimmelpfennig
Direção Alexandre Dill 
Intérpretes: Filippi Mazutti, Danu Zaghetto,
Emanuele de Menezes, Igor Pretto e Gabriel Faccini
Assistente de Direção Filippi Mazutti 
Iluminação Igor Pretto 
Cenário Bruno Salvaterra Treiguer
Trilha Sonora Original Pedro Ernesto Rocha Petracco
Figurino Fabrízio Rodrigues
Preparação Vocal Ligia Motta 
Direção de Fotografia e Vídeo Gabriel Faccini e Pedro Henrique Risse
Mapeamento de vídeo Mauricio Casiraghi 
Operação de Vídeo Matheus Wathier
Montagem e operação de luz Daniel Fetter 

NADA ACONTECEU, TUDO ACONTECE, TUDO ESTÁ ACONTECENDO (SP)

"Nada aconteceu, tudo acontece, tudo está acontecendo" - Grupo XIX de Teatro (SP) 
Datas - 22/05 e 23/05 
Local - Vila Flores 
Horário - 19h 

Sinopse: O público acompanha a personagem Alaíde nas duas horas que precedem a sua cerimônia de casamento. “Num surto onde realidade e ficção se confundem, o que vemos emergir é um universo de recalques que, disfarçado pela aparente mobilidade de um alucinar e do próprio teatro como este pretenso espaço de invenção, aponta, na verdade, para uma rigidez e um arcaismo que é a imagem do próprio Brasil como um país do futuro que deixa sempre para trás alguma coisa que retorna”, explica o diretor Luiz Fernando Marques. Público é convidado de um casamento. A encenação dialoga com a obra Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, que serviu como uma “base fabular” para que o Grupo XIX de Teatro partisse na nova montagem. “Um dos motivos para chegarmos ao texto é o interesse formal em uma estrutura dramatúrgica com uma engrenagem própria, personagens, diálogos e, ao mesmo tempo, que fosse suficientemente lacunar para que pudéssemos usar a estrutura provocando em nós novas possibilidades de discussão e geração de sentidos. Com isso, o tema da peça do Nelson Rodrigues não é o mesmo tema da nossa peça e a 
personagem Alaíde não é mais a protagonista”, conta a atriz e diretora Janaína Leite. A ideia agora é estabelecer uma festa de casamento, onde o público ficará como convidado e observará o que acontece nessas duas horas que antecedem a cerimônia de Alaíde. Luiz Fernando Marques conta também que com esse novo espetáculo o grupo volta a olhar para a Vila Maria Zélia. “O espaço da nossa sede é fundamental para a montagem, pois haverá um carro Dodge como parte da cenografia e usaremos também a frente da igreja, afinal estamos falando de um casamento”, adianta o 
diretor. 

Classificação Indicativa: 16 anos 

Ficha Técnica: 
Elenco: Janaina Leite, Juliana Sanches, Paulo Celestino, Rodolfo Amorim, Ronaldo Serruya, Fernanda Brandão e Gabi 
Costa 
Dramaturgia: Grupo XIX de Teatro e Alexandre Dal Farra 
Direção: Janaina Leite e Luiz Fernando Marques 
Assistente de Direção: Daniel Viana 
Luz: Wagner Antônio 
Assistente de Luz: Michel Fogaça 
Cenário: Felipe Cruz e Luiz Fernando Marques 
Figurino: David Parizotti 
Assistente de Figurino: Chris Bassilio 


Serviço:
"Nada aconteceu, tudo acontece, tudo está acontecendo" - Grupo XIX de Teatro (SP) 
Vila Flores (Rua Hoffmann, 459 – Floresta) 
Horário - 19h

Ingressos: R$ 5,00 para comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 10,00 para estudantes, maiores de 
60 anos, classe artística e empresários com Cartão Sesc/Senac e R$ 20,00 para o público geral. 

* Após apresentação, público pode participar de “Discutindo a Cena” – com Tânia Brandão.

A CASA AMARELA (SP)

"A casa amarela" - Gero Camilo (SP) 
Datas - 22 e 23/05
Local - Teatro Sesc Centro 
Horário - 19h 

Sinopse: O espetáculo é uma reflexão sobre o sonho de Vincent van Gogh em fundar uma comunidade de artistas em Arles, no sul da França. Essa casa foi inaugurada em 1888, e como companheiro de rabalho Van Gogh recebeu Paul Gauguin. Juntos viveram uma das mais intensas e espantosas oportunidades criativas da história. Com direção de Marcia Abujamra, o texto aborda o desejo de van Gogh em reunir vários e diferentes artistas, onde todos pudessem pintar, trocar ideias e informações, compartilhar técnicas e inspirações e também dividir as despesas. Um lugar onde esses artistas vivessem, para muitos pincéis trabalharem incessantemente como armas claras de traços originais e testemunho vivo da necessária mudança dos tempos. Criadores que, juntos, seriam capazes de inaugurar um momento de inovação do olhar do homem. Um sonho revolucionário. Em Arles, no sul da França, a casa foi inaugurada por 
Vincent van Gogh e recebeu apenas um parceiro: Paul Gauguin. Naquela época (1888) dois artistas ainda desconhecidos, dois criadores de temperamento igualmente fortes, viveram uma das mais polêmicas e tumultuadas relações da história da pintura moderna. Emile Bernard também participou desse projeto, mesmo à distancia, e outros ainda fizeram parte deste pensamento colaborativo, embora nem soubessem (dos mais jovens: Seurat, Signac, Henri de Toulouse--‐Lautrec, Charles Laval, aos mais velhos: Monet, Renoir, Pissarro) Pois discutiam constantemente, trocavam olhares como fortes "pedreiros" da arte e punham tijolos amarelos na construção de um castelo ou de uma fortaleza. Exatamente como foram aquelas paredes d’ A Casa Amarela nos meses de setembro a dezembro de 1888. Útero, casa de tijolos e janelas abertas para o mundo. Novo texto de Gero Camilo, é uma reflexão sobre o sonho de Vincent van Gogh de fundar uma comunidade de artistas em Arles no sul da França. Essa casa foi inaugurada em 1888, e como companheiro de trabalho Van Gogh recebeu Paul Gauguin. Juntos viveram uma das mais intensas e espantosas oportunidades criativas da história. 

Classificação etária: 12 anos 
Duração: 70 min 

Ficha Técnica: 
Solo de Gero Camilo 
Texto: Gero Camilo 
Direção: Marcia Abujamra 
Cenário: Karina Ades 
Figurinos: Paula Cohen 
Iluminação: Karine Spuri 
Preparação Corporal: Cristiano Karnas 
Trilha Sonora: Eugenio La Salvia e Rubi


Serviço:
"A casa amarela" - Gero Camilo (SP) 
Teatro Sesc Centro (Avenida Alberto Bins, 665 - Centro – 3284.2070) 
Horário - 19h 

Ingressos: R$ 5,00 para comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 10,00 para estudantes, maiores de 
60 anos, classe artística e empresários com Cartão Sesc/Senac e R$ 20,00 para o público geral. 

Após a apresentação, o público poderá participar do Discutindo a Cena” – com Carlos Mödinger.

MISÉRIA, SERVIDOR DE DOIS ESTANCIEIROS (RS)

"Miséria, servidor de dois estancieiros" - Oigalê – Cooperativa de Artistas Teatrais (RS) 
Data - 22/05 
Local - Esquina Democrática 
Horário - 12h
ENTRADA FRANCA

Sinopse: Miséria Servidor de Dois Estancieiros é a continuidade da saga do personagem Miséria que depois de sua suposta morte não pode entrar no céu e nem no inferno, então ficou vagando pelo Pampa e decidiu vir para a cidade grande, ou seja, para a capital Porto Alegre final do século XIX a partir daí a “miséria” começa a se espalhar também pela capital. Nesta nova trajetória, o personagem “Miséria” tenta trabalhar na cidade grande como carregador. Quando se dá conta que o que ganha é muito pouco, começa a trabalhar para dois estancieiros que chegam do interior. É no 
meio destas confusões e trocas de patrões que se dão as peripécias de Miséria na capital. O espetáculo “Miséria Servidor de Dois Estancieiros” é concebido para apresentações ao ar livre - teatro de rua - em parques, praças e ruas, com uma estrutura ágil e funcional de cenografia, figurinos coloridos e inspirados nas vestimentas gauchescas no final do século XIX mesclados com figurinos da commedia dell'arte. A trilha sonora é fundamental na condução da história, pontuando e reforçando os momentos, os climas e as cenas do espetáculo, sendo executada ao vivo pelos atores/cantores. 

Classificação etária: livre 
Duração: 60 min 

Ficha técnica: 
Dramaturgia: Carlo Goldoni 
Adaptação: Hamilton Leite,l Juliana Kersting 
Direção: Hamilton Leite 
Elenco: Di Machado, Giancarlo Carlomagno, Paulo Brasil 
Preparação para Commedia dell’arte: Claudia Sachs 
Trilha sonora: Matheus Mapa, Simone Rasslan 
Preparação Musical: Simone Rasllan 
Figurinos: Alexandre Silva 
Cenário e adereços: Paulo Balardim

SOLAMENTE FRIDA (AC)

"Solamente Frida" - Cia Garotas Marotas (AC)
Data - 21/05 
Local - Casa Cultural Tony Petzhold 
Horário - 20h 

Sinopse: A proposta da peça é concentrar-se nos aspectos humanos dessa personagem real para construir um espetáculo que faça emergir o que pode ultrapassar a condição de mito. O texto destaca aquilo em que o público pode se reconhecer: os limites do corpo, a luta pela vida, a entrega às paixões e a mente criadora que enfrenta as adversidades do mundo em direção à transcendência pela arte. O espetáculo recorta alguns aspectos da vida de Frida, seja em imagens seja em textos narrativos. 

Teatro adulto 
Duração: 65 minutos 
Classificação etária: 14 anos 

Ficha técnica: 
Interpretação: Clarisse Baptista e Nonato Tavares 
Criação, encenação e dramaturgia: Teatro de Los Andes e Clarisse Baptista 
Direção: Gonzalo Callejas e Alice Guimarães 
Texto: Clarisse Baptista e Alice Guimarães (sobre textos de Frida Kahlo e outros) 
Colaboração: Juarez Guimarães 
Figurino: Rodrigo Cohen 
Assistentes: Anouk Penido Van Der Zee e Luna Descaves 
Cenografia: Gonzalo Callejas 
Colaboração: Selene Fortini e Ed Andrade 
Cenotécnica e Objetos de Cena: Gonzallo Callejas 
Colaboração: Selene Fortini e Wennedy Filgueira 
Direção Musical: Lucas Achirico 
Composições: Lucas Achirico, Kronos Quartet, Kroke, Luis Aguilar e populares 
Iluminação: Teatro de Los Andes 
Operação de Luz e Som: Edevaldo da Silva Santos | Francisco Baptista Miana 
Produção Executiva: Marineide Maia e Clarisse Baptista 
Fotografia: Talita Oliveira 
Programação Visual: Selene Fortini 
Costureira: Maria de Lourdes 
Realização: Garotas Marotas Produções Artísticas e Grupo Teatro de Los Andes
Técnicos de Montagem de Luz e Cenografia: Edevaldo Santos, Marineide Maia e Luiz Alberto Ferreira Jr. 


Serviço:
Solamente Frida - Cia Garotas Marotas (AC) 
Casa Cultural Tony Petzhold (Avenida Cristóvão Colombo, 400 - Floresta - 3268.9669) 
Horário - 20h

Ingressos: R$ 5,00 para comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 10,00 para estudantes, maiores de 
60 anos, classe artística e empresários com Cartão Sesc/Senac e R$ 20,00 para o público geral.

GAIOLA DE MOSCAS (PE)


Gaiola de moscas - Grupo Peleja (PE) 
Datas - 21 e 22/05 
Local - Teatro do Museu do Trabalho 
Horário - 20h 

Sinopse: Zuzé é um curioso comerciante, vendedor de cuspes que, para salvar os negócios, torna-se vendedor de moscas. Sua mulher, cansada das ideias do marido, encanta-se por um forasteiro vendedor de “pintadas” de batons. A encenação envolve o espectador em um universo de precariedade e alegria em que os personagens sobrevivem entre 
destroços e sonhos. Adaptado do conto homônimo do escritor moçambicano Mia Couto, Gaiola de moscas é um espetáculo inspirado na brincadeira popular pernambucana do Cavalo Marinho. 

Teatro adulto 
Duração: 50 minutos 
Classificação etária: Livre 

Ficha técnica: 
Direção e concepção: Ana Cristina Colla (Lume Teatro) 
Elenco: Carolina Laranjeira, Eduardo Albergaria, Lineu Gabriel, Tainá Barreto e Olga Ferrario (stand-in) 
Texto original: Mia Couto 
Iluminação: Eduardo Albergaria 
Trilha sonora: Alexandre Lemos e João Arruda 
Músicos: João Arruda, Pedro Romão, Johann Brehmer e Kiko Santana 
Figurino: Juliana Pfeifer 
Confecção de adereços: Sebastião Simão Filho e Zé de Freitas
Assistência de direção: Ana Caldas Levinsohn 
Concepção e pesquisa sobre o Cavalo Marinho: Beatriz Brusantin, Carolina Laranjeira, Daniel Campos, Lineu Gabriel, 
Tainá Barreto 
Técnico de luz: Marcelo Sampaio 
Técnica de som e cenário: Marina Duarte 
Direção de produção: Iara Sales 


Serviço:
Gaiola de moscas - Grupo Peleja (PE) 
Teatro do Museu do Trabalho (Rua Andradas, 230 - Centro - 3227.5196) 
Horário - 20h 

Ingressos: R$ 5,00 para comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 10,00 para estudantes, maiores de 
60 anos, classe artística e empresários com Cartão Sesc/Senac e R$ 20,00 para o público geral. 


Após a apresentação, o público poderá participar do Discutindo a Cena” – com Carlos Mödinger.

CONSELHO DE CLASSE (RJ)

"Conselho de Classe" - Cia dos Atores (RJ) 
Data - 21/05 
Local - Teatro Sesc Centro 
Horários - 19h e 21h 

Sinopse: Em uma escola pública do centro carioca, uma reunião de professores é desestabilizada pela chegada de um novo diretor. O encontro faz eclodir dilemas éticos e pessoais em meio a decisões que se confundem nas relações de poder da instituição. O espetáculo conversa, com humor ácido, sobre a realidade atual do ambiente escolar, em um 
diálogo acerca da educação no Brasil. Do enredo, brota a pergunta: quem deseja trabalhar em uma escola pública? Se o professor é mal remunerado, que tipo de sociedade está sendo construída? Espetáculo comemorativo dos 25 anos da Cia dos Atores. 

Classificação etária: 12 anos 
Duração: 70 min 

Ficha técnica: 
Texto: Jô Bilac 
Direção: Bel Garcia e Susana Ribeiro 
Assistência de Direção: Raquel André 
Elenco: Cesar Augusto, Leonardo Netto, Marcelo Olinto, Paulo Verlings e Thierry Trémouroux 
Voz Off : Drica Moraes 
Cenário: Aurora dos Campos 
Direção de Palco: Wallace Lima 
Figurino: Rô Nascimento e Ticiana Passos 
Iluminação: Maneco Quinderé 
Trilha Original: Felipe Storino 
Operação de Som: Diogo Magalhães 
Operação de Luz: Orlando Schaider 
Fotografia: Dalton Valério (cena) e Vicente de Mello (locação) 


Serviço:
"Conselho de classe" - Cia dos Atores (RJ) 
Teatro Sesc Centro (Avenida Alberto Bins, 665 - Centro – 3284.2070) 
Horários - 19h e 21h 

Ingressos: R$ 5,00 para comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 10,00 para estudantes, maiores de 
60 anos, classe artística e empresários com Cartão Sesc/Senac e R$ 20,00 para o público geral. 

Após apresentação das 21h, público pode participar de “Discutindo a Cena” – com Tânia Brandão.

O BAILE DOS ANASTÁCIO (RS)

Data - 21/05 
Local - Esquina Democrática 
Horário - 12h 
ENTRADA FRANCA

Sinopse: O foco central da narrativa de O Baile dos Anastácio é o desejo de Riograndino Anastácio e sua esposa Minuana que querem casar a filha, Maria Pampiana, e buscam um pretendente cujos dotes impulsionem os negócios da família. Parábola sobre a devastação ambiental e os jogos de interesses em torno da terra, a peça utiliza como metáfora o casamento arranjado que ignora o desejo da mulher para apresentar personagens como Octávio Farroupilha, um gaúcho de boutique, que trabalha como advogado, mas não passa de um malandro com histórico de grilagem de terra. Ele disputa a mão de Maria Pampiana com outros candidatos, entre eles uma anarquista, um empresário e um político – todos apresentados como alegorias dos diferentes interesses em relação à utilização dos 
recursos naturais da terra. No baile, onde não faltam comida e bebida, encontram-se personagens históricos como o último ameríndio charrua e Gauchito Gil, um soldado argentino que deserdou e começou a roubar para dar para os pobres em Passo de Los Libres. Comparecem também algumas figuras folclóricas e emblemáticas da região, como Ivo Rodrigues, a primeira Drag Queen dos Pampas, dona de um cabaré em Uruguaiana na década de 1950, e ainda Fermina Pedrosa, figura popular de Dom Pedrito que frequentemente era ridicularizada pelos moradores da cidade. Depois de mortos, todos eles se unem para contar esta fábula repleta de encontros, desencontros, peleias, danças e namoros, de forma divertida, dinâmica e bem humorada. 

Duração: 55 minutos 
Classificação Indicativa: livre 

Ficha Técnica: 
Dramaturgia: Luis Alberto de Abreu 
Direção: Claudia Sachs 
Atuação: Giancarlo Carlomagno, Hamilton Leite, Karine Paz, Mariana Horlle, Paulo Brasil, Paulo Roberto Farias 
Trilha Sonora: Diego Silveira, Mateus Mapa, Simone Rasslan 
Figurinos e adereços: Alexandre Magalhães e Silva 
Cenografia: Luis Marasca

HOMENS DE SOLAS E VENTOS (SP)

"Homens de solas e ventos" - Cia Solas e ventos (SP) 
Data - 20/05 
Local - Casa Cultural Tony Petzhold 
Horário - 20h 

Sinopse: Dois viajantes prestes a embarcar ficam retidos na aduana impossibilitados de seguir adiante. Limitados a viver em um saguão, em um limbo suspenso desconhecido, cada um tenta instalar-se tendo somente suas malas para criar um espaço pessoal. Enquanto aguardam a decisão para seguir seus destinos, esses dois estrangeiros vão aproximar-se, afrontar-se e dialogar para talvez e afinal encontrar-se. 

Circo 
Duração: 60 minutos 
Classificação etária: 10 anos 

Ficha técnica: 
Direção: Rodrigo Matheus 
Elenco: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues 
Argumento e concepção: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues 
Trilha sonora: Marcelo Lujan 
Iluminação: Douglas Valiense e Maria Druck 
Orientação de arte: Luciana Bueno 
Orientação circense: Erica Stoppel 
Orientação coreográfica e Orientação de montagem em altura: Adriana Grecchi, Alex Marinho 
Operador de luz: Marcel Gilber, Roseli Martinelli, Amanda Felisbino 
Operador de som: Bruno Cavalcanti, Luana Alves, Bruno Bachy 
Fotografia Mariana Chama 


Serviço:
"Homens de solas e ventos" - Cia Solas e ventos (SP) 
Casa Cultural Tony Petzhold (Avenida Cristóvão Colombo, 400 - Floresta - 3268.9669) 
Horário - 20h

Ingressos: R$ 5,00 para comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 10,00 para estudantes, maiores de 
60 anos, classe artística e empresários com Cartão Sesc/Senac e R$ 20,00 para o público geral. 

Após a apresentação, o público poderá participar do Discutindo a Cena” – com Carlos Mödinger.