domingo, 30 de março de 2014

GURI DE URUGUAIANA (RS)

guri
De 02 de Abril a 27 de Abril
de Quarta a Domingo - 21h
Theatro São Pedro

A temporada no Theatro São Pedro, em Porto Alegre, acontecerá de 2 a 27 de abril!
Os ingressos já estão à venda na Bilheteria do Theatro São Pedro ou pelo site http://www.compreingressos.com/!
O show está cheio de novidades, com a apresentação da Família do Guri de Uruguaiana, artistas circenses e a interpretação de todos os clipes ao vivo com bailarinos!
Não tem como não deixar de perder. Só se fala noutra coisa!

OS DA MINHA RUA (RS)

" Os da minha rua", adaptação teatral dos contos homônimos do escritor angolano Ondjaki.

"As crianças crescem em segredo". Nesta livre adaptação encontramos seis crianças com suas histórias, brincadeiras, amores e angústias infantis. Com olhos curiosos elas desvendam seus mundos sem se preocuparem com o tempo, “pois naquele tempo o tempo passava devagar.

Dias: 04,05, 06, 12 e 13 de abril . 

Local: Usina do Gasômetro

Ingresso: 10 reais 

Horário: 20h


” Ficha técnica:
Direção: Fernanda Moreno
Assistência de direção: Ismael Goulart
Elenco: Alexia Moura , Giordano Spencer, Leticia Candido, Nicolle Souza e Nicolle Pavezi. 
Trilha: Ismael Goulart
Cenografia: Vanessa Kaminski
Figurino : Carolina Neckel
Fotografia: Emilio Speck 
Realização: Cômica Cultural

CARÍCIAS (RS)


Dias 02, 09,16,23 e 30 de abril
12:30 e às 19:30 (com retirada de senhas 1h antes)
Sala Alziro Azevedo (Departamento de Arte Dramática - UFRGS). ENTRADA FRANCA.

A peça é composta por um conjunto de cenas curtas onde as personagens se encontram em pares evidenciando o tipo de relação que têm uma com a outra: marido e mulher, mãe e filha, irmão e irmã. Carícias traz a cena uma reflexão sobre a incomunicabilidade humana. As personagens são figuras que mesmo em meio à multidão sentem-se sós. E que encontram no samba uma forma de transformar a dor em alegria. Pois, “o samba é o pai do prazer e é o filho da dor”.

Ficha Técnica:
Autor: Sergi Belbel
Tradução: Christiane Jatahy
Direção: Ander Belotto
Elenco: Diogo Verardi, Filippi Mazutti, Juçara Gaspar, Juliano Rabelo, Luiz, Manoel Oliveira, Matheus Melchionna, Morga Baldissera, Rita Spier, Silvana Rodrigues e Suzana Witt.
Orientação de direção: Drª. Inês Alcaraz Marocco
Orientação de atuação: Ms. André Rosa
Originado na disciplina de Estágio II
Duração: 1h e 15m
Foto: Jéssica Lusia

sábado, 29 de março de 2014

UM PRÍNCIPE CHAMADO EXUPÉRY - Comentário Crítico

Se o ator é o elemento fundamental no teatro, ele não poderia existir sem um espaço onde se desenvolver. Podemos definir o teatro como um espaço em que estão juntos os que olham e os que são olhados, e a cena como o espaço dos corpos em movimento. E quando este espaço é direcionado ao trabalho que contempla atores-manipuladores e teatro de animação à questão do espaço torna-se mais importante. A Cia. Mútua entende isso muito bem e traduz no espetáculo “Um príncipe chamado Exupéry” sua pesquisa que extrapola o teatro de animação e constrói um teatro que contempla a questão espacial, criando um espaço tridimensional e que o espectador está inserido dentro do espaço teatral. Adentramos no espaço e somos convidados a entrar do espaço ficcional, ou seja, somos convidados a entrar no hangar onde fica o Correio da narrativa e ali, dentro deste espaço que se desvela as aventuras deste aviador. 

Confira o comentário na íntegra no blog Olhares da Cena.

sexta-feira, 28 de março de 2014

CLARA E VIRA OU CADÊ O LIXO QUE ESTAVA AQUI? (RS)

Espetáculo infanto juvenil, de educação ambiental. Trabalha a ideia de transformação, recuperação e reaproveitamento da sucata sob a ótica da fantasia infantil para revelar a importância do respeito à natureza.
Dia 30 de Março
Local: Auditório Dante Barone – Assembléia Legislativa
Horário: Domingo, às 16h

Entrada Gratuita

quinta-feira, 27 de março de 2014

DESCONHECIDOS (RS)


3, 10, 17 e 24 de Abril

Recém mudados para um pequeno apartamento ainda sem mobília, o jovem casal de atores - Francisco Carlos e Flor de Lótus - acaba de chegar da praia, totalmente queimado pelo sol. Ele está com uma cegueira passageira e esconde um exame médico que comprova sua esterilidade. Ela volta da feira semanal. Durante a elaboração do almoço, contam histórias reveladoras de traços de suas respectivas personalidades, e do mundo artístico no qual estão inseridos.

Horário: Quintas-feiras, às 18h30
Local: Companhia de Arte

Entrada Gratuita – Distribuição de senhas 1h antes do espetáculo

quarta-feira, 26 de março de 2014

HOJE SOU UM, AMANHÃ SOU OUTRO (RS)


De 28 de Março a 13 de Abril
Setas e Sábados as 21h/ Domingos as 20h
Sala Álvaro Moreira

‘Hoje Sou Hum; Amanhã Outro’, é de autoria de Qorpo Santo, escritor, dramaturgo, poeta, jornalista, professor. Alguns artistas fazem arte, outros fazem objetos artísticos e uns poucos, se tornam eles próprios Arte. Estes são inevitavelmente taxados de loucos. O que se pode afirmar de Qorpo Santo é que era um inconformista. Reinventou a escrita, escreveu uma enciclopédia, um evangelho e rebatizou-se numa insurreição excêntrica. Loucas certamente ficaram as pessoas da sociedade de sua época. O homem e a obra colocam em cheque as relações sociais, familiares, a política e a moral. Seu teatro escrito há 150 anos ainda é o fato mais extraordinário produzido nas artes cênicas do nosso Estado.
A peça trata sobre as relações de poder e suas tramas. Situada dentro do Palácio de um reino imaginário, enquanto o povo está se matando lá fora. Entre paranoias de conspiração e o ataque de outra nação, tudo muda para não mudar e o poder se perpetuar. O texto tange a farsa e vai da ironia fina ao sarcasmo, revelando sua modernidade e o paralelo inevitável aos dias atuais.

terça-feira, 25 de março de 2014

P-U-N-C-H- UMA ÓPERA SOBRE A LIBERDADE, IDENTIDADE E PORCENTAGEM (RS)


P-U-N-C-H – Uma ópera sobre liberdade, identidade e porcentagem
Quando: 28, 29 e 30 de março, às 20h
Onde: Teatro Renascença
Ingresso: R$ 25

P-U-N-C-H é uma ópera de Christian Benvenuti sendo montada com coreografia de
Silvia Wolff e direção cênica de Alexandre Vargas. O espetáculo promete sacudir Porto Alegre com uma história polêmica e perturbadora: a aliança estratégica entre a corporação estadunidense IBM e a Alemanha nazista, revelada pelo trabalho
investigativo do jornalista e ativista de direitos humanos Edwin Black. 
O partido nazista queria saber exatamente quem eram os “indesejáveis” ao futuro da Alemanha, quantos eles eram, e onde estavam – só assim o plano de purificação do sangue alemão poderia ser concretizado. A IBM desenvolveu, produziu e acompanhou a implementação de sistemas automatizados de informação que auxiliaram a máquina de guerra nazista a ser mais rápida, eficiente e organizada. O Terceiro Reich finalmente podia identificar, localizar, prender e transportar a campos de extermínio e trabalhos forçados judeus, ciganos, portadores de deficiência física e mental, homossexuais, prisioneiros políticos, religiosos e todos os indesejáveis.

P-U-N-C-H lança questionamentos sobre o uso da informação por parte de
organizações, sejam elas governamentais ou não. Este é um tema cuja
contemporaneidade é evidente em manipulações de estatísticas, censos tendenciosos, violações de direitos individuais na internet e a filtragem da informação através de mecanismos de busca bloqueados ou personalizados sem consentimento.

P-U-N-C-H explora três significados da palavra punch em inglês e três contextos
diferentes nos quais os cartões perfurados estiveram presentes:
- ATO I (Escritórios da IBM, década de 1930) - punch: Inserir informação ao
pressionar um botão ou perfurar um cartão;
- ATO II (Gueto de Varsóvia) – punch: Conduzir gado, empurrando-o com
uma vara;
- ATO III (Campo de concentração e extermínio, simbolizado por um
‘kabarett’ alemão) - punch: Golpear com o punho.

Este é um projeto que já tem mais de 2 anos de trabalho e pesquisa e se destaca pela originalidade e ineditismo de sua proposta. Não apenas a temática abordada – a relação entre a IBM e o Holocausto, jamais apresentada em um espetáculo artístico – mas também os meios audiovisuais deste projeto são inusitados. Esta será a primeira ópera brasileira a integrar canções, poesias e cartas escritas em guetos e campos de concentração, dança, vídeo, música ao vivo, música eletrônica, sons gravados em campos de concentração, em documentários e discursos de chefes de Estado realizados durante a 2ª Guerra Mundial.

P-U-N-C-H explora de maneira fundamental temas contemporâneos como o controle social através da tecnologia, homofobia, racismo, segregação e sexismo, tendo como fio condutor o Holocausto de judeus, ciganos, homossexuais e deficientes físicos e intelectuais, instigando discussões sobre inclusão social e diversidade.

P-U-N-C-H questiona as estruturas de controle social e a própria definição de ópera.

PRÊMIO FUNARTE PETROBRAS DE DANÇA KLAUSS VIANNA 2012

Ficha Técnica:

Direção Geral, Música e Concepção: Christian Benvenuti
Direção Coreográfica:Silvia Wolff
Direção Cênica: Alexandre Vargas
Dramaturgia: Alexandre Vargas e Christian Benvenuti
Direção de Vídeo: Eny Schuch
Produção: Débora Plocharski Borges/Tribolê Produtora
Cenografia: Elcio Rossini
Cenotécnica:Iuri Wander
Criação de Luz: Maurício Aguiar de Moura
Figurinos: Carolina Job Di Laccio
Máscaras: Fernando Schmidt
Hairstyling e Maquiagem: Cassiano Pellenz
Identidade Visual: Marina Roos Guthmann e Christian Benvenuti
Assessoria de Imprensa: Bebê Baumgarten/BD Divulgação
Assistência de Direção: Matina Banou
Assistência de Produção: Karenina Benvenuti

Elenco de Intérpretes/Criadores:
Alessandra Souza
Alexander Kleine
Andrew Tassinari
Consuelo Vallandro Barbo
Débora Jung
Gabriela Guaragna
Giuli Lacorte
Guilherme Conrad
Gustavo Duarte
Jaime Ratinecas
Jeferson Cabral
Julia Bueno Walther
Luana Camila
Luciano Souza
Matina Banou
Renan Santos
Viviane Gawazee

Cantores:
Gabriela Lery
Hevelyn Costa
Igor Daniel Ruschel
Lucas Alves
Rose Carvalho

Orquestra:
Adolfo Almeida Jr., fagote
Carlos Tort, percussão
Cláudia Schreiner, flauta
Elimar Blazina, clarinete
Filipe Müller, contrabaixo
Gabriela Vilanova, viola
Huberto Gastal Meyer, violino
Paulo Bergmann, piano
Philip Gastal Meyer, violoncelo
Vinícius de Moraes Nogueira, violino

Regência: Christian Benvenuti

O RINOCERONTE (RS)


Os alunos da oficina de montagem do Teatro Sarcáustico trazem à cena o mais que atual texto de Eugène Ionesco: O Rinoceronte.
Um dos 100 livros fundamentais da literatura mundial segundo a revista BRAVO estará em cartaz de 29 de março a 06 de abril na sala 309 da Usina do Gasômetro.

O espetáculo lança mão do humor ácido, já característico do grupo, e numa versão contemporânea do clássico questiona a cultura de massificação da sociedade atual. Numa cidade onde todos seus habitantes acabam por se transformar em bestas selvagens é difícil resistir à epidêmia, ou seria à moda? O desafio é permanecer humano apesar de tudo ou nas palavras do próprio Ionesco:

"Ah, como gostaria de ser como eles. Mas, infelizmente, não tenho como! Infeliz daquele que quer conservar a sua originalidade! Muito bem! Tanto pior! Eu me defenderei contra todo mundo”.


O quê: O Rinoceronte.
Quando: de 29/03 a 06/04, sábados e domingos, às 20h.
Onde: Sala 309. Usina do Gasômetro. 
Quanto: R$ 20,00 inteira; R$ 10,00 (classe artística, estudantes, idosos e estudantes)
Contato: sarcaustico@gmail.com

Elenco: Amanda Novinski, Carla Gasperin, Daniela Reis, Débora Maier, Heloisa Medeiros, Lucas Schmitt, Paula Souza, Rafael Becker e Thaize Ribeiro. 
Direção: Guadalupe Casal.
Colaboração cênica: Ricardo Zigomático.
Iluminação: Maíra Prates. 
Foto: Rafael Lopo.

segunda-feira, 24 de março de 2014

METRÓPOLE (FORTALEZA)

Dia 28 de Março - 19h e 22h
Teatro Museu do Trabalho
Fortaleza x Porto Alegre:cenas teatrais em conexão

Porto Alegre vai se encontrar mais uma vez com o teatro de Fortaleza. Os trabalhos artísticos do Projeto Achados & Perdidos, e os espetáculos BR Trans e Metrópole se engendram à capital gaúcha no Festival Conexão Teatro Fortaleza-Porto Alegre, que acontece de 21 a 27 de março no Teatro de Arena, às 20h, e dia 28 no Museu do Trabalho, às 19h e 22h.

METRÓPOLE
O espetáculo fala sobre perdas, traumas e da morte do teatro dentro da carne, sobre pessoas que ainda estão remando, procurando uma ilha deserta, e outras que criam abelhas para esquecer a realidade… Em “Metrópole”, dois irmãos atores ou dois atores irmãos ensaiam para dar movimento ao lugar da vocação e de nossas vontades no território dos sistemas e destinos cruzados em uma cidade.

Texto
Rafael Barbosa

Atuação
Silvero Pereira
Gyl Giffony

Encenação
Gyl Giffony

Assistência de encenação
Andrei Bessa

Preparação corporal e direção de movimento
Andréia Pires

Preparação vocal (canto)
Felipe Ferro

Figurino
Yuri Yamamoto

Confecção de figurino (prólogo e avental)
Dami Cruz

Colaboração em artes visuais
Robézio Marqs e Teresa Dequinta \ Grupo Acidum
Narcélio Grud e Max Uchôa (grafite em figurino)

Consultoria em iluminação
Ronaldo Costa

Programação visual
Andrei Bessa e Thiago Andrade

Administração do blog
Inquieta Cia. de Teatros

Produção
Inquieta Cia. de Teatros

Serviço
O quê: Conexão Teatro Fortaleza-Porto Alegre
Quando: Dias 21 a 28 de março
Onde: Teatro de Arena (Av Borges de Medeiros, 835 - dias 21 a 27, 20h) e Teatro do Museu do Trabalho (Rua dos Andradas, 230 - dia 28, 19h e 22h)
Quanto: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Informações gerais:
(51) 8141-1748
www.conexaoteatro.wix.com/for-poa

PRIMEIRO AS DAMAS 2 (RS)

PRIMEIRO AS DAMAS 2
Com mais de 150 shows realizados e aplaudido por mais de 50 mil espectadores, o grupo Primeiro As Damas 2 vem se destacando entre públicos de todas as idade por ter adotado um modelo diferente dos tradicionais stand-up’s. As piadas escrachadas e os palavrões, tão comuns hoje em dia no humor, foram abandonadas. A risada está na situações e no ritmo ditado pelo elenco. Emerson Magro, Rafael Albuquerque e Mariana Del Pino – presença feminina que costuma ser raridade neste tipo de espetáculo – apresentam personagens engraçadíssimos que, ao mesmo tempo em que são absurdos, lembram figuras reais do nosso cotidiano.        

O público vai conhecer uma palestrante motivacional com técnicas inovadoras de auto-ajuda, um taxista malandro e super sincero, um turista argentino tentando conquistar garotas no litoral do Rio Grande do Sul, um jogador de futebol de várzea que quer se tornar profissional e uma repórter que não tem medo do ao vivo, dona de perguntas super alternativas para seus entrevistados.         

A peça é dirigida por Eduardo Holmes, criador dos personagens que viraram febre na primeira versão do show, foram mais de 14 milhões de acessos no YouTube. Em 2013, o grupo gravou o seu primeiro DVD ao vivo, no Teatro da Amrigs, em Porto Alegre. O roteiro é assinado por Renato Pereira, um dos grandes nomes do humor brasileiro. 

TEATRO PROVADOR DE CENA (RS)

Foto

25 de Março, 01,08 e 15 de abril - 20h 
ATELIÊ ESTÚDIO CASA

O Atêlie Estúdio Casa apresenta “Teatro Provador de Cena”, um espaço que mescla artes cênicas, visuais e performáticas. No interior do ateliê, compartilhado por três artistas que experimentam diferentes linguagens surge um teatro peculiar. Este nada mais é que um provador de roupas, equipado de luz e som e adaptado à sala da casa. Um palco simples porém singular onde o maior desafio é conceber novas maneiras de elaborar a cena como um espaço criativo e intimista, um local de êxtase, troca e surpresa.

A casa abrirá a partir das 18h30.
Os ingressos devem ser reservados pelo email atelieestudiocasa@gmail.com
Valores: R$20 ou R$10 (estudantes, classe artística e idosos)
Capacidade do teatro: 20 pessoas

INCIDENTE EM ANTARES (RS)

Dia 28 de março - 20h
Teatro do Sesc
“Incidente em Antares”, uma adaptação da segunda parte do romance homônimo de Erico Verissimo, será apresentada no dia 28 de março, às 20h, no Teatro do Sesc. A história situa-se no contexto pré-ditadura militar do Brasil, retratada numa cidade fictícia do interior do Rio Grande do Sul chamada Antares. O espetáculo inicia-se em 1963, quando uma greve geral paralisa a cidade. Dois dias depois, em uma sexta-feira 13, sete pessoas morrem por diferentes causas e não são sepultadas, pois os coveiros aderiram à greve. Indignados, os defuntos levantam-se de seus esquifes e reclamam por seu enterro, invadindo a cidade com seus corpos putrefatos. Vivos e mortos passam a discutir em praça pública a vida social e política de Antares, desvelando a podridão e a hipocrisia das autoridades e dos habitantes locais. Revelações que poderiam transformar a sociedade e seus indivíduos, mas que, ao final, sucumbem à força da alienação e dos interesses políticos de uma minoria. A classificação é 16 anos.

domingo, 23 de março de 2014

BEM-VINDO, ESTRANHO (SP)

BEM VINDO, ESTRANHO

Dia 28 e 29 de Março - 21hs
Dia 30 de Março - 18hs
Theatro São Pedro
Com patrocínio da Vivo, por meio do projeto Vivo EnCena, Bem-vindo, Estranho estreou dia 18 de outubro de 2013. Primeira montagem teatral mundial, baseada na peça originalmente intitulada Be Mine, de autoria da dramaturga britânica Angela Clerkin, conta com a direção de Murilo Pasta, diretor de cinema e TV, em sua primeira incursão no teatro.  
O espetáculo, situado em Londres, retrata a conturbada relação de Jaki e Elaine, mãe e filha de classe trabalhadora, interpretadas por Regina Duarte e Mariana Loureiro.
 A dinâmica do espetáculo é ditada pela alternância de afeto e calor humano genuínos com a maquiavélica e implacável manipulação à qual Jaki submete a filha, uma jovem advogada.  
O cotidiano das duas se complica à medida que Elaine obtém a absolvição de Joseph (Kiko Bertholini), acusado de ter assassinado a namorada e, apaixonada por ele, o traz para viver no claustrofóbico apartamento que divide com a mãe.
 Momentos de drama intenso e absorvente se alternam com pitadas de leveza, humor e sensualidade.  
Em paralelo, ficam claros os jogos intrínsecos às relações humanas. Até que ponto receber um estranho em casa pode abalar uma relação de confiança? 
Com cenário de J.C. Serroni e inspirado na estética noir que sugere o texto, o diretor Murilo Pasta cria uma atmosfera densa de suspense e lirismo que deságua num coquetel explosivo de desejos incontroláveis cujas conseqüências são devastadoras. 

Sinopse 
Jaki (Regina Duarte) e sua filha Elaine (Mariana Loureiro), vivem às turras num claustrofóbico apartamento em Londres. Com a chegada de Joseph (Kiko Bertholini), o misterioso namorado de Elaine, a atmosfera de suspense entra em erupção num conflito de desejos incontroláveis cujas conseqüências são devastadoras.

Ficha Técnica: 
Texto: Angela Clerkin
Tradução: Kiko Bertholini
Adaptação: Regina Duarte, Murilo Pasta, Mariana Loureiro e Kiko Bertholini
Direção: Murilo Pasta 
Elenco: Regina Duarte, Kiko Bertholini, Mariana Loureiro 
Iluminação: Aline Santini
Figurinista: Iraci de Jesus
Cenografia: JC Serroni
Música Original: Marcelo Pellegrini
Assessoria de Imprensa: Morente Forte Comunicações
Design Gráfico: Patrícia Cividanes
Foto e vídeo Maker: Rabi Haidar e Rudá Cabral
Criação de Beleza: Mauro Freire
Preparação Corporal: Renata Melo
Realização: Brucutu Filmes e Filet Produções Artísticas
Patrocínio: Vivo

CRIS PEREIRA PONTO SHOW (RS)


Dia 23 de Março - 21h
Teatro da AMRIGS

Cris Pereira ponto show apresenta seis personagens interpretados pelo ator e comediante Cris Pereira. O artista nascido na cidade de Novo Hamburgo no Rio Grande do Sul, traz aos palcos momentos do nosso dia a dia em formato de espetáculo humorístico. Personagens que retratam a vida de pessoas que estamos acostumados a encontrar na rua todos os dias. Essa grande celebração do humor nos remete aos momentos mais corriqueiros de nossas rotinas. O show com média de uma hora e meia, aproxima a plateia de seus próprios conhecidos. Cris Pereira ponto show mostra em sua composição criaturas fictícias, mas que na realidade acabam se tornando os verdadeiros personagens da vida real.

HOMENS DE PERTO 2 (RS)


Dia 22 de Março - 21h
Teatro da AMRIGS

Eles estão comemorando a marca de uma década pelos palcos gaúchos fazendo as plateias explodirem em gargalhadas. O entrosamento de mais de 700 apresentações e 400 mil espectadores torna os micos de Oscar Simch, Rogério Beretta e Zé Victor Castiel, os Homens de Perto, cada vez melhores.

Para comemorar os 10 anos, o espetáculo Homens de Perto 2 começa uma super temporada no dia 3 de maio, encerrando em 30 de junho, sempre de sextas a domingos, no teatro da Amrigs.

Homens de Perto 2 é um show completo, que revive o teatro de revista com uma hilariante mistura de música, dança, humor e também magia, ocultismo e hipnose. O espetáculo foi escrito em parceria com Artur José Pinto e é dirigido pelo premiado Néstor Monasterio.

Duração: 80 minutos
Classificação: 12 anos

KRONUS - O ILUSIONISTA (RS)

O Ilusionista

Dia 21 de março - 21h
Teatro da AMRIGS

Inspirado nas grandes produções mágicas de Las Vegas, o espetáculo “O Ilusionista”  mistura mágica, ilusionismo, humor, dança e poesia, criando um ambiente fantástico onde tudo pode acontecer. Recheado com grandes ilusões de calibre internacional, com destaque especial para a levitação de 360 graus,  o show também surpreende com  uma bela iluminação cênica e trilha sonora original.

O show tem 55 minutos de duração e é indicado ao público adulto, mas é de censura livre podendo ser assistido por toda família.

Kronnus é um dos maiores ilusionistas do país com incontáveis participações na TV, foi mágico residente do Domingão do Faustão, é atração requisitada dos principais programas de variedades de diversas emissoras, participou de diversos quadros do Fantástico e hoje atua como consultor da Central Globo de Jornalismo.

5º ANDAR, POR FAVOR (RS)


20 de Março - 21h
Teatro da AMRIGS
Ana e Mauro ficam trancados no elevador do prédio da loja Pindorama, onde trabalham. É o dia da Grande Liquidação Anual. Mauro tem claustrofobia e um pouco de TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo. Ana é uma suburbana, bonita, trintona. São estranhos um ao outro, até o momento em que se encontram. A primeira impressão que um tem do outro é péssima. Mas o confinamento provoca situações inesperadas e impactantes. Por conta disso experimentam medo, intimidade, constrangimento, alegria, amor, liberdade, não necessariamente nessa ordem. Tudo isso dá o tom da comédia. Rimos deles e, secretamente, de nós, quando nos reconhecemos em uma ou outra cena.

sábado, 22 de março de 2014

DESCRIÇÃO DE UMA IMAGEM (RS)


Dia 27 de Março - 20h
Teatro Instituto Goethe
Um ator descreve uma paisagem – neste espaço imaginário surgem as figuras da Mulher, do Pássaro e do Homem. Este espaço é carregado de indícios de que algo grave aconteceu ou acontece repetidamente entre estas figuras, neste lugar fora do tempo. A partir do que se vê imagina-se o que aconteceu ou acontecerá. Ao mesmo tempo em que a descrevem, as figuras se vêem dentro da imagem e a re-descobrem. Como num sonho ou numa lembrança os signos e os personagens se misturam, se repetem, se contradizem e ganham diferentes significações. Dentro da multiplicidade de histórias oferecidas por Heiner Müller e pelo grupo Barraquato a serem descobertas e percebidas, o ponto de vista do espectador é um elemento fundamental para dar sentido a esta obra.


Ficha técnica
Texto: Heiner Müller
Direção: Júlia Rodrigues
Atuação: Thiago Pirajira e Kayane Rodrigues
Participação: Kyky Rodrigues
Figurinos: Letícia Pinheiro e Isadora Fantin
Cenário: Elcio Rossini
Marcenaria: Marcelo Moreira
Iluminação: Bathista Freire
Trilha Sonora: Ricardo Pavão
Preparação Corporal: Dagmar Dornelles
Produção: Grupo Barraquatro
Realização: Grupo Barraquatro


Vencedor dos Prêmios:
Novos Diretores (2011) e
Açorianos de Teatro 2011 de Iluminação.

ENSAIO SOBRE O TEMPO (RS)


De 27 a 31 de março, às 19h e 21h
TERREIRA DA TRIBO – Rua Santos Dumont, 1186

Entrada franca

A Cia Caixa do Elefante Teatro de Bonecos estreia o espetáculo Ensaio sobre o Tempo, que conjugará teatro de animação, dança e ilusionismo para apresentar de forma poética, reflexões sobre a noção e percepção do tempo em nossa sociedade, inspiradas em escritos teóricos de Henry Bergson, Ítalo Calvino, Heidegger e Santo Agostinho.
A primeira temporada inicia no dia 08 de março em Morro Reuter, passando por Novo Hamburgo, Dois Irmãos e Porto Alegre.

PROCESSO CRIATIVO

Em 2014 a Caixa do Elefante completa 23 anos de trajetória e conta com o patrocínio da Petrobras, através da seleção no Petrobras Cultural para manutenção de companhias de teatro. 
O espetáculo foi desenvolvido a partir do encontro intenso entre os artistas talentosos e experientes, que trabalharam em regime de residência artística no Espaço de Convívio Artístico Vale Arvoredo, localizado em meio à mata nativa da Serra Gaúcha. Desta imersão surgiram propostas criativas e um instigante resultado.

Com direção de Paulo Balardim, a montagem traz uma sensível atuação da atriz Carolina Garcia. A companhia buscou a parceria de Élcio Rossini para a composição da cenografia, figurino e iluminação, além da assessoria do mágico Eric Chartiot para ilusionismo e do físico Flávio Pohlmann Livi para pesquisa. A concepção dos bonecos e adereços ficou a cargo de Mário de Ballentti, com o auxílio de Marcos Nicolaiewsky. A trilha sonora é assinada por Carlos Badia.

CONCEITO DO ESPETÁCULO 

Na ficção, há um andarilho perdido num espaço indeterminado que encontra objetos, os quais vão reativando suas memórias e ganhando corpo. Paulo Balardim explica que presente e passado se confundem, enquanto que atriz e bonecos se mesclam para produzir sentimentos. “O sentimento de finitude, a memória como forma de reviver o passado e a imaginação como projeção de futuro são inspirações para as cenas. Nosso trabalho incorpora recursos do teatro de animação e busca elaborar imagens poéticas sobre essas questões”, ressalta o diretor.

A trilha sonora conduz como narrativa os eventos que se sucedem, numa ordem não linear. E espaço da cena acaba criando uma dimensão onírica.

O espetáculo foi contemplado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, e recebeu o financiamento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC/RS) e do Fundo Municipal de Produção Artística e Cultural de Porto Alegre (Fumproarte).



A COMPANHIA

A Cia. Caixa do Elefante Teatro de Bonecos, fundada em 1991, em Porto Alegre/RS, é, hoje, uma das companhias de teatro de bonecos mais atuantes e de maior destaque no panorama artístico nacional brasileiro. Ao longo de sua trajetória tem acumulado uma vasta experiência na construção de diversos bonecos, cenografias e adereços cênicos, tanto para seus espetáculos como para outras companhias de teatro e programas televisivos, além de colaborar, por meio de workshops e oficinas, com a formação de público e profissionais de teatro.

Com suas montagens, direcionadas tanto para o público infantil como para o adulto, tem participado de importantes festivais no Brasil e no exterior. Figura, em suas histórias, a essência do teatro de animação latino-americano: textos populares que mesclam poesia e comicidade, apresentados com um primor técnico que envolve um delicado trabalho de construção e manipulação de bonecos.


FICHA TÉCNICA

PAULO BALARDIM – Direção e dramaturgia

CAROLINA GARCIA – Atuação e Coordenação de Produção

MÁRIO DE BALLENTTI – Bonecos e adereços

CARLOS BADIA – Trilha Sonora

ÉLCIO ROSSINI E CAIXA DO ELEFANTE – Cenografia, figurino e iluminação

ERIC CHARTIOT – Assessoria para ilusionismo

FLÁVIO POHLMANN LIVI – Assessoria para pesquisa

RITA SPIER – Figurino

ANA MEDEIROS – Preparação Corporal

BÁRBARA BÍSCARO – Preparadora Vocal

MARCOS NICOLAIEWSKY – Assistente de Construção de Bonecos, adereços e cenotécnico

cONFIRA O blog do projeto

sexta-feira, 21 de março de 2014

MARIA FARRAR (RS)

OLYMPUS DIGITAL CAMERA
24 de Março

Entrada Franca
Teatro Renascença, às 21h 

Espetáculo com atores e bonecos, baseado em texto do dramaturgo alemão Beltrod Brecht, onde são abordados temas como: o trabalho na infância, o abandono social, gravidez na adolescência, o aborto, marginalização e as penalizações propostas pela justiça.

Direção e encenação: Julio Saraiva

Atrizes manipuladoras: Debora Villanova, Elaine Regina e Graziela Saraiva

Concepção do Boneco: grupo Julietas e os Metabonecos

Confecção do Boneco: Ubiratan Carlos Gomes

Duração: 30 minutos

BR TRANS (FORTALEZA)


Dias 25,26 e 27 de Março - 20h
Teatro de Arena

Fortaleza x Porto Alegre:cenas teatrais em conexão

Porto Alegre vai se encontrar mais uma vez com o teatro de Fortaleza. Os trabalhos artísticos do Projeto Achados & Perdidos, e os espetáculos BR Trans e Metrópole se engendram à capital gaúcha no Festival Conexão Teatro Fortaleza-Porto Alegre, que acontece de 21 a 27 de março no Teatro de Arena, às 20h, e dia 28 no Museu do Trabalho, às 19h e 22h.

Tudo começou no início de 2013, quando o ator cearense Silvero Pereira foi dirigido pela gaúcha Jezebel De Carli no projeto BR Trans, contemplado pela Funarte. A obra foi construída a partir das histórias de vida de travestis do Ceará e do Rio Grande do Sul.
Um processo cênico antropológico-autofágico-esquizofrênico traz à cena histórias sobre medo, solidão e morte. Histórias que se encontram e se confundem entre si e com a vida e as inquietações do ator. Recortes de vidas e vidas recortadas a partir de pesquisas e conversas com travestis, transformistas e transexuais de Porto Alegre, pelas ruas e casas de show. BR TRANS é um trânsito de informações e de fatos reais. Um traço “brasil-trans” construído a partir da convergência e dos deslocamentos entre os polos do Nordeste e do Sul do Brasil.
Serviço
O quê: Conexão Teatro Fortaleza-Porto Alegre
Quando: Dias 21 a 28 de março
Onde: Teatro de Arena (Av Borges de Medeiros, 835 - dias 21 a 27, 20h) e Teatro do Museu do Trabalho (Rua dos Andradas, 230 - dia 28, 19h e 22h)
Quanto: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Informações gerais:
(51) 8141-1748
www.conexaoteatro.wix.com/for-poa

quarta-feira, 19 de março de 2014

A NOITE ÁRABE (RS)

Dia 24 de Março
Teatro do Goethe
ENTRADA FRANCA

Na noite árabe de Schimmelpfennig os personagens vivem mal acordados como em um sonho, onde a realidade lhes escapa e se mistura com a fantasia ou, às vezes, pesadelo. Os mesmos encontros repetidos à distância do tempo da morte, que está à espreita. Duas mulheres, três homens e um edifício residencial. Muitos átomos cruzando e colidindo desesperadamente, tentando anexar os seus desejos, sua solidão e semear seus destinos menos anônimos. Um beijo seria suficiente, mas como encontrar os melhores lábios no labirinto dos corredores, do elevador...pequenos pensamentos obsessivos concretos, que desnecessariamente se segregam.


Ficha técnica
Direção: Alexandre Dill / Texto: Roland Schimmelpfennig / Elenco: João Pedro Madureira, Thainá Gallo, Emanuele de Menezes, Igor Pretto e Gabriel Faccini / Trilha sonora: Pedro Petracco / Cenário: Bruno Salvaterra / Figurino: Fabrizio Rodrigues / Iluminação: Igor Pretto / Preparação vocal: Lígia Motta / Direção de fotografia e vídeo: Gabriel Faccini e Pedro Henrique Risse / Assistência de direção: Filippi Mazutti / Operação e montagem de luz: Daniel Fetter / Operação de som: Vicente Vargas / Mapeamento de videos: Maurício Casiragi / Operação de Vídeo: Matheus Wathier / Produção: Palco Aberto Produtora / Recomendação etária: 14 anos / Duração: 55 minutos

FLORES PARA LIVRY (RS)

Flores para Livry3_ Regina Peduzzi
22 e 23 de Março
Teatro de Câmara Túlio Piva, às 21h

Circo-teatro  inspirado na história real  protagonizada pela artista Heloisa Nequete e sua irmã, quando receberam um pedido muito especial de seu avô. O espetáculo convida o espectador a acompanhá-las a uma jornada metafórica e poética que remonta os passos que as levaram a conhecer a bailarina Emma de Livrye,  e um lado lírico da personalidade do avô.
Ficha Técnica
Criação, Direção e Roteiro: Heloísa Nequete Machado e Roberta Alfaya.

Duração: 50 minutos

Ingressos no local à R$ 5,00
(A bilheteria abre 1h antes do espetáculo)

Dias 22 e 23/03, às 21h.
Teatro de Câmara Túlio Piva - Rua da República, 575.

CABARÉ VALENTIN (RS)

Cabaré Valentin1-Andréa Cocolichio






22 de Março
Teatro Renascença, às 23h30
Entrada Franca 
São diferentes linguagens artísticas que se reencontram para celebrar a arte, em um clima descontraído, numa atmosfera que remonta a Belle Époque, os personagens deste cabaré conduzem seu público de forma  lúdica e poética a interagir com o espetáculo e defrontar-se com situações inusitadas e irreverentes que trazem o caos e a desconstrução aos espetáculos tradicionais. finalizando num show com uma banda convidada, convidando o público para dançar.
Realização e produção: Circo Híbrido (Tainá Borges, Luís Cocolichio e Lara Rocho)

terça-feira, 18 de março de 2014

INÉRCIAS (RS)

Inércias- Andrea Coclichio
21,22 e 23 de Março

Sala Álvaro Moreyra, às 20h

Entrada Franca

Inércias é um espetáculo de malabarismo e manipulação com trilha sonora executada ao vivo, onde o malabarista Ivar Mangoni e o músico Guilherme Guinalli dividem o palco com bolas e outros objetos. Lançamentos, equilíbrios, rolamentos, chutes, contato. A brincadeira com os objetos criando formas estáticas e dinâmicas provocam a contemplação ao movimento.

Concepção e atuação: Ivar Mangoni

Trilha sonora: Guilherme Guinalli

Criação de Luz: Mirco Zanini

ZONA PARAÍSO (RS)


MARÇO

22 - SÁB - 17h - Parque Farroupilha 
23 - DOM - 12h - Brique da Redenção
28 - SEX - 17h - Largo Glênio Peres
29 - SÁB - 18h - Hospital Psiquiátrico São Pedro
30 - DOM - 12h - Brique da Redenção

ABRIL
04 - SEX - 17h - Praça da Alfândega
05 - SÁB - 12h - Hospital Psiquiátrico São Pedro
06 - DOM - 12h - Brique da Redenção

Zona Paraíso traz uma versão teatral divertida, crítica e alegre da história da criação do mundo contada por anjos do apocalipse e pela personagem mítica Lilith conhecida como a primeira mulher de Adão, antes mesmo de Eva ser criada de sua costela.
Misturando elementos da comédia, da farsa, da mímica e do circo o espetáculo oscila entre o humor e o lirismo, numa linguagem simples e direta com música executada ao vivo pelos atores, refletindo sobre as relações de gênero, Deus e suas criações e o "pecado original".

ZONA PARAÍSO
Escrito e dirigido por Fernando Kike Barbosa e Vera Parenza

com
Clarice Nejar
Karina Sieben
Rodrigo Mello
e Marcos de Castilhos

CINDERELA

28 de março 19:30 hs
29 de março 16:00 hs
30 de março 16:00 hs
TEATRO DO BOURBOUN CONTRY

Cinderela era filha de um comerciante rico. Depois que seu pai morreu, sua madrasta tomou conta da casa que era de Cinderela. Cinderela então, passou a viver com sua madrasta malvada, junto de suas duas filhas que tinham inveja da beleza de Cinderela. Ela tinha de fazer todos os serviços domésticos e ainda era alvo de deboches e malvadezas.
Um belo dia, é anunciado que o Rei realizará um baile para que o príncipe escolha sua esposa dentre todas as moças do reino. No convite, distribuído a todos os cidadãos, havia o aviso de que todas as moças deveriam comparecer ao Baile promovido pelo Rei.
A madrasta de Cinderela sabia que ela era a mais bonita da região, então disse que ela não poderia ir porque não tinha um vestido apropriado para a ocasião. Cinderela, então, costurou um vestido com a ajuda de seus amigos da floresta. Passarinhos, ratinhos e esquilos a ajudaram a fazer um vestido de retalhos, mas muito bonito. Porém, a madrasta não queria que Cinderela comparecesse ao baile de forma alguma, pois sua beleza impediria que o príncipe se interessasse por suas duas filhas. Sendo assim, ela e as filhas rasgaram o vestido, dizendo que não tinham autorizado Cinderela a usar os retalhos que estavam no lixo. Fizeram isso de última hora, para impedir que a moça tivesse tempo para costurar outro. Muito triste, Cinderela foi para seu quarto no sótão e ficou à janela, olhando para o Castelo na colina. Chorou, chorou e rezou muito. De suas orações e lágrimas, surgiu sua Fada-madrinha que confortou a moça e usou de sua mágica para criar um lindo vestido para Cinderela. Também surgiu uma linda carruagem.
Antes de sua afilhada sair, a Fada-madrinha lhe deu um aviso: a moça deveria chegar antes da meia-noite, ou toda a mágica iria se desfazer aos olhos de todos.
Cinderela chegou à festa como uma princesa. Estava tão bonita, que não foi reconhecida a não ser pela madrasta, que passou a noite inteira dizendo para as filhas que achava conhecer a moça de algum lugar, mas não conseguia dizer de onde. O príncipe, tão logo a viu a convidou para dançar. Cinderela e o príncipe dançaram e dançaram a noite inteira. Conversaram e riram como duas almas gêmeas e logo se perceberam feitos um para o outro. Acontece que a fada-madrinha tinha avisado que toda a magia só duraria até à meia-noite e um. Quando o relógio badalou as doze batidas e um minuto, Cinderela teve de sair correndo. Foi quando deixou um dos seus sapatinhos de cristal na escadaria. O príncipe, muito preocupado por não saber o nome da moça ou como reencontrá-la, pegou o pequeno sapatinho e saiu em sua busca no reino e em outras cidades.
Muitas moças disseram ser a dona do sapatinho, mas o pé de nenhuma delas se encaixava no objeto. Quando o príncipe bateu à porta da casa de Cinderela, a madrasta trancou a moça no sótão e deixou apenas que suas duas filhas experimentassem o sapatinho. Apesar das feiosas se esforçarem, nada do sapatinho de cristal servir. Foi quando um ajudante do príncipe viu que havia uma moça na janela do sótão da casa.Sob as ordens do príncipe, a madrasta teve de deixar Cinderela descer. A moça então experimentou o sapatinho, mas antes mesmo que ele servisse em seus pés, o príncipe já tinha dentro do seu coração a certeza de que havia reencontrado o amor de sua vida. Cinderela e o príncipe se casaram em uma linda cerimônia.

O FEIO (RS)

Dia 24 de Março - 20h
Instituto Goethe 
ENTRADA FRANCA


Eu continuo sendo eu se me vejo como outro? O Feio é uma ousada comédia que se propõe a refletir sobre o culto à beleza e a sociedade de consumo – importantes questões da vida contemporânea. Privado do sucesso profissional por ser feio, Lette encontra na cirurgia plástica a solução para ascender socialmente. Uma sequência de fatos, porém, o deixa perdido em indagações acerca de sua própria identidade.A inédita montagem do texto no Rio Grande do Sul marca o início da ATO Cia. Cênica, um coletivo de jovens artistas oriundos da área do teatro e do cinema.

Ficha Técnica
Direção: Mirah Laline
Autor: Marius Von Mayenburg
Elenco: Danuta Zaghetto, Marcelo Mertins, Paulo Roberto Farias e Rossendo Rodrigues.
Figurinos: Marina Kerber
Criação de Luz: Lucca Simas e Luciana Tondo
Operação de Luz: Luciana Tondo
Cenografia: O grupo
Vídeos: João de Queiroz e Mauricio Casiraghi
Operação de vídeos: João de Queiróz
Trilha sonora pesquisada: Mirah Laline
Operação de som: Manu Goulart
Foto: Diego Bregolin
Classificação etária: 14 anos
Duração: 1h30min

segunda-feira, 17 de março de 2014

ETC... (RS)


TEATRO DE CÂMARA TÚLIO PIVA
Rua da República, 575

DIAS 20 E 21/03 ÀS 21h
Sinopse
Em cena, uma trupe feita de quatro amigos artistas que viajaram o mundo estudando as mais variadas artes. Nesse espetáculo, trazem um pouco de cada coisa, incríveis talentos, estranhos números, ora engraçado, ora sério, inusitado... Recheado de muitas peripécias, equilíbrios, giros, palhaçadas, bolas, círculos, aros e ETC. Interagindo com instrumentos diferentes, bambolês, bolas, baldes de água, números que brincam com manipulações e equilíbrios, investigam movimentos, e levam pra cena novas descobertas, explorando possibilidades, fracassos e sucessos, e assim criando uma sensação de suspense, sobre o que mais pode surgir. O espetáculo Etc... convida o público para sentir e experimentar o circo com imagens diferentes...

Ficha Técnica
Elenco: Luís Cocolichio, Tainá Borges, Lara Rocho e Roberta Alfaya
Orientação Cênica: Juliano Rossi
Duração: 50 minutos
Site do grupo: www.circohibrido.com.br

Ingressos no local à R$ 5,00-
(A bilheteria abre 1h antes do espetáculo)

O QUE ME TOCA É MEU TAMBÉM (BRASÍLIA)


TEATRO RENASCENÇA

DIAS 21,22 E 23/03 ÀS 21h
Sinopse
O Que Me Toca é Meu Também é o mais recente espetáculo do coletivo brasiliense Instrumento de Ver. Com direção e dramaturgia de Raquel Karro (RJ), as intérpretes Julia Henning e Maíra Moraes transitam pelo universo da acrobacia aérea em uma trajetória cênica que inclui memória, reprodução, imitação e criação. Reverência e reinvenção conduzem o público a lugares tão díspares quanto uma sala de ensaio no Planalto Central ou uma lona de circo armada no coração de Paris.

Ficha Técnica:
Atuação: Júlia Henning e Maíra Moraes
Direção: Raquel Karro
Duração: 1h

Ingressos no local à R$ 5,00-
(A bilheteria abre 1h antes do espetáculo)

domingo, 16 de março de 2014

DRÁCULA (PORTUGAL)

DRACULA

Nos dias 22 e 23 de março, sábado às 21h e domingo às 18h, chega ao Teatro do Bourbon Country o mais famoso conto de vampiros da literatura, DRACULA. Para a criação da peça DRACULA, além de se inspirarem na obra literária de Bram Stoker, os coreógrafos Cláudia Martins e Rafael Carriço trabalham em cima de novos personagens, atuais ou não como a Baronesa Bathory, além de outras lendas e mitos.
No desenrolar da peça, DRACULA assume diferentes formas, caras, animais e corpos. A essência deste ser malévolo e de muitos outrospersonagens é transposta para a contemporaneidade, explorando as várias formas do lado sombrio que existe em nós mesmos.