CARA DE CAVALO (RJ)

Dias 10 e 11 de Maio
Teatro Renascença

20h

A mais recente criação da Aquela Cia. de Teatro, recebeu indicações ao Prêmio Shell 2012 de Melhor Texto e ao Prêmio Questão de Crítica nas categorias Texto, Cenário, Direção Musical e Iluminação. Cara de Cavalo, tem como ponto de partida a história do bandido que lhe empresta o título e o cerco policial que redundou em sua execução com mais de cem tiros em Cabo Frio, em 1964. Destaque de uma série de reportagens no jornal Última Hora, eternizado como mártir por

Hélio Oiticica através do B33 bólide caixa 18 e posteriormente do estandarte com a frase “Seja

Marginal, seja herói”, personagem de Zuenir Ventura em Cidade Partida, Cara de Cavalo marcou, com sua emblemática trajetória, toda uma geração e a evocação de sua lembrança ainda suscita questões significativas.

Ficha Técnica:

Direção Marco André Nunes Texto Pedro Kosovski

Elenco Carolina Chalita, Pedro Kosovski, Remo

Trajano, Oscar Saraiva, Saulo Rodrigues, Raquel Villar,

Ricardo Kosovski Músicos Cena Felipe Storino (violão,

vocal e pedais) Maurício Chiari (bateria, percussão e

samplers) Diretora-Assistente Laura Araújo Cenário

e Figurino Flávio Graff Assistente de Figurino Julia

Deccache Iluminação Renato Machado Operador de

luz: Direção Musical Felipe Storino Técnico de Som

João Paulo Pereira Direção de Movimento Marcia

Rubin Fotos João Julio Direção de Produção Verônica

Prates

Trajetória:

Formada em 2004 e sediada no Rio de Janeiro, Aquela Cia. concentra sua atividade artística

na ressignificação das relações entre cena, música e espetacularidade. Entre seus trabalhos

mais recentes estão: a peça Edypop (2014), que participou do Tempo Festival/2013 e estreou em

Janeiro deste ano no Espaço Sesc. A residência artística Processos Criativos da Aquela Cia.,

que circulou pelo interior do Rio de Janeiro em intercâmbio com grupos de teatro e artistas

locais. A peça Cara de Cavalo (2012), ganhadora do Prêmio Questão de Crítica e indicada ao

Prêmio Shell. A peça Outside, um musical noir (2011), ganhadora do Prêmio APTR, Prêmio Shell e

Prêmio Questão de Crítica.