Dias 17, 18 e 19, às 19h – Teatro do SESC
Texto assinado pelo célebre dramaturgo Eugène Ionesco, a obra converte a morte em tema absurdo e surpreendente. Humor e delírio estão entrelaçados nessa que é considerada a comédia mais prolixa do autor. O rei Berenguer, um cidadão comum e casado pela segunda vez, deve encarar os excessos que cometeu ao longo de sua vida como monarca e que, atualmente, se recusa a morrer. Nesse enfrentamento conhecerá o medo, a negação e a angústia comum a todos os mortais. O texto alcança camadas profundas ligadas à sociedade do século XXI e, por isso mesmo, tem sido aclamado como um clássico contemporâneo. O espetáculo, rara oportunidade de ver encenado um texto de Ionesco, é um grande desafio teatral, onde o foco está colocado na interpretação, repleta de ritmo e de humor. Do mesmo grupo da montagem Los padres terribles, de Jean Cocteau.
Ficha técnica:
Direção: Alberto Zimberg / Iluminação: Martín Blanchet / Texto: Eugène Ionesco / Tradução: Carla Mosctatelli, Leonor Svarcas e Alberto Zimberg / Adaptação: Carla Mosctatelli, Leonor Svarcas e Alberto Zimberg / Elenco: Roberto Bornes, Noelia Campo, Carla Moscatelli, Sergio Muñoz, Sebastián Serantes e Leonor Svarcas / Trilha sonora: Ojos del cielo / Produção musical: Marcelo Fernández, Gustavo Antuña e Ignacio Gutiérrez / Figurinos: Paula Villalba / Cenografia: Claudia Schiaffino e Beatriz Martinez / Produção executiva: Diego Acosta / Duração: 70min / Recomendação etária: Livre
Nenhum comentário:
Postar um comentário