domingo, 28 de setembro de 2014

A BORRALHEIRA, UMA OPERETA BRASILEIRA (SP)

THEATRO SÃO PEDRO
Sábado e domingo 20h
04 a 05 de Outubro de 2014
Depois de apresentar o premiado musical “O barbeiro de Ervilha”, adaptação para crianças da ópera “O Barbeiro de Sevilha” – de Gioacchino Rossini, nas cidades de Recife, São Paulo e Salvador, a Petrobras agora apresenta nas cidades de Belo Horizonte e Porto Alegre outra premiada adaptação infantil do célebre compositor: “A Borralheira, uma opereta brasileira”!  
 “A Borralheira, uma opereta brasileira” é uma adaptação para crianças da famosa ópera cômica italiana La Cenerentola ossia La bontà in trionfo (A Cinderela ou O triunfo da bondade).  Sucesso de público e de críticas recebeu sete indicações ao Prêmio Zilka Sallaberry 2012 (A mais importante premiação de Teatro Infantil na cidade do Rio de Janeiro organizado pelo CEPETIN - Centro de Pesquisa e Estudo do Teatro Infantil) nas categorias: Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Produção, Melhor Música, Melhor Cenário, Melhor Figurino e Melhor Iluminação, recebendo os prêmios de Melhor Produção e Melhor Música. Além disso, foi recomendado pela revista Veja Rio como um dos melhores espetáculos em cartaz na cidade do Rio de Janeiro no ano de 2012.Adaptado por Vanessa Dantas (que também adaptou “O barbeiro de Ervilha” para os palcos infantis) e dirigido por Fabianna de Mello e Souza (integrante da consagrada companhia francesa Le Théâtre du Soleil entre os anos de 1997 e 2006), o espetáculo conta aproximadamente 60 minutos de duração e classificação livre. Sua concepção artística transpõe a obra original para o contexto da cultura popular brasileira. De Salerno, Itália, a história é adaptada para uma cidade fictícia do Sertão de Minas Gerais. A ambientação mineira tem como propósito trazer à cena uma atmosfera onírica operística popular enquanto a melodia de Rossini, grande mestre na arte de emocionar, guia-nos às mais densas emoções.
A direção musical – mantendo-se fiel aos temas melódicos de Rossini – sugere o encontro entre música clássica e popular, associando arranjos da ópera com os ritmos da música popular brasileira e mineira. O elenco é composto por sete atores-cantores, que interpretam as personagens principais, e sete atores-cantores-músicos, que interpretam o belíssimo Coro (Grande responsável pela força da música e por acentuar os pontos mais emocionantes da dramaturgia). Os números musicais são tocados e cantados ao vivo ao som de diversos instrumentos: violão, violoncelo, viola, acordeão, xilofones, clarinete, flauta doce e transversa, tambores do divino, alfaia, xequerês e outros instrumentos de percussão.  O cenário e os figurinos inspirados na Europa do final do século XVIII e começo do XIX, mas trazidos para o Brasil no estilo do barroco mineiro e do rococó, trazem à baila a mesma qualidade das grandes e luxuosas produções operísticas. Os cenários, traçados como se fossem grandes croquis, são retratados através de desenhos, pinturas e esculturas inspirados nas obras de Mestre Ataíde e de Aleijadinho. Os figurinos, em unidade com o cenário, são trabalhados artesanalmente com bordados e pinturas feitas à mão.

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