A
Afro-Cena é um grupo de agitadores culturais negros, o qual está em atividade
desde 2008, trabalhando com diferentes expressões culturais. Em seu currículo
além de mais de 14 peças teatrais, varias esquetes cênicas, livro, eventos
culturais realizados em Venâncio Aires, três filmes ( '360' - 2008, 'A Idade da
Pedra' - 2010, 'Um Sorriso Negro' - 2011) Ao longo de 4 anos desenvolve projeto
de prevenção as drogas com sessões comentadas de seus filmes, atingindo nesse
período mais de 100 escolas e cerca de 22 mil pessoas em 223 sessões, passando
por RS, SC e RJ. A Afro-Cena está com três peças em cartaz: 'Um Sorriso Negro'
espetáculo teatral de 50 minutos que aborda a através da relação pai e filha a
importância da cultura negra. 'Papelito, na busca de uma boa leitura' esquete
de 30 minutos que aborda a importância da leitura de livros. E a comédia 'T Ao
Quadrado'. A Afro-Cena já levou suas apresentações por diferentes cidades do
Estado, dentre elas Porto Alegre, São Leopoldo, Santa Cruz do Sul, Bento Gonçalves,
Pelotas, Rio Grande, Santa Maria, além de cidades do Paraná, Santa Catarina e
Rio de Janeiro. Seus projetos tem repercutido em reportagens de diferentes
mídias regionais, estaduais e nacionais.
T Ao Quadrado
Comédia
produzida em 2011. Com texto de Adriano Conceição e Sérgio Rosa, o enredo
retrata a relação do casal Tião, um malandro alcoolatra, boêmio, que passa o
tempo todo bêbado e agredindo verbalmente sua mulher. Tereza, uma dona de casa
que mesmo sofrendo com as atrocidades do marido, continua acreditando no amor
entre os dois. E em função disso luta para reconquistar a atenção dele. Tião é
interpretado por Adriano Conceição e Tereza por Sérgio Rosa. A duração é de 50
minutos e o publico poderá dar boas risadas com um humor sadio voltado para
toda família. Além de Venâncio essa apresentação foi levada para Pelotas em
2011 e iniciou uma temporada em maio de 2012 por cidades do Paraná e com
agendas por cidades do Rio Grande do sul.
Papelito, em busca de uma boa leitura
Uma
esquete de 30 minutos a qual narra a historia de Papelito, um personagem que
simboliza a pagina de um livro que ainda não foi escrita por falta de leitores.
Pois as crianças e adolescentes do Reino da Literatura não querem mais saber de
ler livros e estão voltados somente para a internet. Em função dessa carência
de leitores os escritores não estão mais escrevendo. Então Papelito resolve
viajar para um reino distante em busca de bons leitores. A esquete conta com um
único personagem em cena, mas que interage com o publico transformando pessoas
da platéia em personagens da historia. Mesmo sendo pessoas da plateia elas tem
textos e falas sussurradas por Papelito em seus ouvidos. A esquete cênica também
tem musicas cantadas por Papelito que retratam a importância da leitura e do
livro. É uma apresentação lúdica que leva o publico para o mundo encantado da
literatura. Com texto e direção de Sérgio Rosa e ele mesmo interpreta o
personagem Papelito.
Um Sorriso Negro
Com
texto e direção conjuta de Sérgio Rosa e Edilene Deleo o enredo retrata o choque de realidade entre um
pai materialista e uma filha sonhadora,
que acredita na luta pela igualdade. A peça tem como base a nova lei nacional,
lei 10639 que designa a inclusão da cultura negra e africana no currículo
escolar. A história conta os conflites familiares de um pai, um rico empresário
negro, que ignora todas as suas raízes e não dá atenção aos projetos de
inclusão social do filho, um jovem ativista. Até que um dia, o filho o convence
a assistir a um vídeo que promete mudar sua forma de pensar.
Espetáculo
produzido em 2012 e já passou por varias cidades do Rio Grande, dentre elas,
Bento Gonçalves, Santa Maria, Pelotas, Santa Cruz do Sul, São Leopoldo, Esteio,
Vacaria, Sapucaia do Sul, Lajeado, Porto Alegre, dentre outras cidades. A
apresentação foi realisada em diferentes espaços, penitenciaria feminina Madre
Pelitie, Teatro Caixa Preta UFSM, Teatro de Arena, mas em sua grande maioria em
escolas.
A Idade da Pedra
Em
2008 a Afro-Cena iniciou o projeto de prevenção as drogas, após o lançamento do
media metragem ‘360’ um filme independente de produção da mesma que retratava o
ciclo vicioso das drogas. Em 2010 foi lançado o segundo filme ‘A Idade da
Pedra’ que retratava as diferentes formas que a sociedade percebe e é atingida
pelo mundo das drogas. Com esses dois filmes foram realizadas 223 sessões
comentadas, tendo o projeto passado por 107 escolas publicas e privadas, fóruns
e seminários estaduais e regionais e clinicas de recuperação. O projeto foi
levado para mais de 20 cidades do RS, SC e RJ. Num período de 4 anos foram
atingidas diretamente mais de 22 mil pessoas durante as sessões comentadas.
CONTATOS:
51-98823564 / 92952552 E-MAIL: filmei@gmail.com
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