terça-feira, 1 de maio de 2012

PAI & FILHO (MA)


 Dia 4 de Maio - Escola Grande Oriente
15h e 20h. 
Pequena Cia de Teatro (MA) | Gênero: teatro adulto | Classificação etária: 14 anos |  Duração: 60min 
A peça Pai & Filho utiliza uma linguagem crua e visceral para discutir as relações de poder, originadas na estrutura familiar e disseminadas na constituição sociocultural contemporânea.  O espetáculo Pai & Filho, concebido a partir da obra de Franz Kafka “Carta ao Pai”, da Pequena Companhia de Teatro (MA), dentro do projeto Palco Giratório do Sesc-Rs.
Na peça, um homem aprisionado e oprimido pelo poder do pai, procura enfrentá-lo, mas seu discurso não consegue quebrar a hierarquia familiar, impedindo que um diálogo aberto se estabeleça. A encenação disponibiliza um espaço para a discussão sobre o conflito de gerações e a relação de dependência utilizada no seio familiar como instrumento de poder.

O grupo

Em atividade desde 2005, a Pequena Companhia de Teatro, do Maranhão, concentra duas décadas de trajetória dos seus componentes no desenvolvimento de uma linguagem que potencialize seus conteúdos e na democratização do acesso a esses resultados por meio de debates, oficinas e circulação dos seus espetáculos.
Jorge Choairy, Cláudio Marconcine, Katia Lopes e Marcelo Flecha desenvolvem uma pesquisa continuada para o treinamento atoral e o aprimoramento de suas encenações através do Quadro de Antagônicos – instrumento criado pelo coletivo e que serve como base da sua metodologia.
Por compreender que o teatro se sustenta no ator e no espectador, a Pequena Companhia de Teatro elabora seu trabalho na construção de um ator pleno. Seu treinamento físico-energético parte da oposição como fundamento para o desenvolvimento do repertório do ator. Corporeidade, energia e habilidade a serviço da comunicação com o espectador.
Conheça o blog da PEQUENA COMPANHIA DE TEATRO.
Este espetáculo integra a programação do 7º Festival Palco Giratório. 

Um comentário:

  1. Não esqueça do nosso blog... Nossa passagem por Porto Alegre foi tão melancólica que ainda voltaremos a visitá-la, diferentemente do interior do estado, como você bem observou na postagem... estamos em contato!

    Marcelo Flecha

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